Documento/Processo, (Depois de) [1910] – [1910]
Local de edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Preto e branco Estampilha: não
Documento/Processo, [1962] – [1962]
Vista panorâmica da zona do Ouro, Arrábida. Destacando-se a ponte e acessos em construção, o estádio universitário e a Colónia Viterbo de Campos.
Documento/Processo, [1949/01] – 1950/09/26
Convite dos Serviços de Candidatura do General Norton de Matos, para sessão de propaganda eleitoral a realizar em Vila Nova de Gaia. Verso do convite utilizado, em data posterior, para correspondência.
Documento/Processo, [1946] – [1948]
Aspeto parcial do largo Dr. Pedro Vitorino e do Paço Episcopal, vendo-se um grupo de crianças a tomar banho na fonte de S. Sebastião e roupa branca estendida num pequeno jardim do largo. Ao fundo uma vista de Gaia
Documento/Processo, 1485/09/10 – 1485/09/10
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Pires de Paradela, fragueiro, e a Leonor Álvares, sua mulher, um rossio em Vila Nova de Gaia, pela renda anual de 60 reais brancos (S. Miguel de Setembro). Em sessão camarária da mesma data foi acordado pelos oficiais concelhios de fazerem o dito prazo a João Pires de Paradela (Lº 5 de Vereações, fl. 16v-17). No verso deste documento vem registada uma carta pela qual a Câmara do Porto afora, a título perpétuo, ao dito João Pires de Paradela, um pequeno chão em Vila Nova (contiguo a um outro que de igual modo trazia aforado da Câmara) pela renda anual de 30 reais brancos (S. Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1492/01/11 – 1492/01/11
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes Gago e a Catarina Luís Valenta, sua mulher, um pedaço de rossio junto à quinta de Luís Álvares de Sousa, em Vila nova de Gaia, pela renda anual de 18 reais brancos (S. Miguel de Setembro). No dia 9 de Fevereiro do mesmo ano, o tabelião transmitiu a Catarina Luís Valenta (que não estivera presente à outorga do aforamento) o que se havia passado e logo por ela foi dada a sua aprovação (isto se contém num pequeno registo que aparece no final do documento).
Documento/Processo, 1492/01/11 – 1492/01/11
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes Gago e a Catarina Luís Valenta, sua mulher, um pedaço de rossio junto à quinta de Luís Álvares de Sousa, em Vila nova de Gaia, pela renda anual de 18 reais brancos (S. Miguel de Setembro). No dia 9 de Fevereiro do mesmo ano, o tabelião transmitiu a Catarina Luís Valenta (que não estivera presente à outorga do aforamento) o que se havia passado e logo por ela foi dada a sua aprovação (isto se contém num pequeno registo que aparece no final do documento).
Documento/Processo, 1368/05/20 – 1368/05/20
Senhorinha Anes, como herdeira e testamenteira de seu falecido marido Estêvão Dinis «dito Carraynho» e de sua anterior mulher, Maria Dinis, igualmente falecida, doa uma casa junto ao rio Douro, em Vila Nova, à confraria do Corpo de Deus da cidade do Porto, dando deste modo cumprimento aos testamentos de seu marido e da sua anterior mulher.
Documento/Processo, 1452/05/13 – 1452/05/13
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Afonso Brás, barqueiro, e a Catarina André, sua mulher, um chão em Vila Nova de Gaia, pela renda anual de 3 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1464/03/10 – 1464/03/10
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João de Biscaia, marinheiro, e a Maria Vasques, sua mulher “ho ceo e ar que esta sobre a viella que he no dicto logo de Villa Nova que vem teer da rua Direita e vaii teer a dicta viella aas cassas e lugar em que mora Ayras Pardo”, pela renda anual de 10 soldos da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1430/06/21 – 1430/06/21
Vasco Anes emprazara a João Anes Parente um pardieiro situado em Vila Nova de Gaia, junto às taracenas do rei, com consentimento dos seus proprietários, Vasco Vicente e Marinha Anes. Agora Vasco Anes concede ao mesmo João Anes as duas casas que entretanto este construíra no pardieiro pela renda anual de quarenta soldos da moeda antiga, paga em São Miguel de Setembro.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/20 – 1939/11/20
Fotografia aérea da zona ribeirinha, rural e residencial de Lordelo do Ouro, desde a Colónia Viterbo de Campos (Nordeste), a Vila Nova de Gaia (Sul). Identificando-se, além da Colónia, o Recinto Infantil Municipal Dona Maria Amália Vaz de Carvalho, na Rua de Entrecampos (s/n); os armazéns da Companhia Nacional de Fósforos e a Pedreira da Arrábida, ambos na Rua do Ouro.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona ribeirinha, residencial e industrial de Massarelos, desde a Quinta da Pena (Sandman, n.º 113) (Norte), na Rua da Pena, à marginal de Vila Nova de Gaia (Sul), banhadas pelo Rio Douro. Com destaque para vários palacetes (de famílias inglesas) a Oeste da Rua D. Pedro V, como por exemplo: a casa de George James Lind (desaparecida, s/n) e a casa de Gilbert Graham (n.º 100-130), na rua do Golgóta; a casa do Barão de Massarelos (n.º 141-151), na Rua da Boa Viagem. Identificando-se além destes edifícios, as escolas primárias masculina e feminina, n.º 103 e 104, na rua do Golgóta (n.º 11); a Comissão Reguladora do Comércio de Bacalhau Frigorífico (n.º 62-102), na Rua do Ouro; a Companhia Aliança Fundição de Massarelos (n.º 60), a Companhia Carris de Ferro do Porto (n.º 51), e o Entreposto Frigorífico do Peixe (s/n) e a ponte cais, na Alameda de Basílio Teles; a fábrica de lanifícios de Álvaro Azevedo Meireles & Filhos, Ltd (n.º 201), a calderaria da Fundição de Massarelos (n.º 151), a companhia de redução de metal F. H. Oliveira (n.º 162), e a Companhia de Cimento do Tejo, Ltd. (n.º 40), na Rua de D. Pedro V; a firma Santos Mendonça, Ltd, representantes de soda, SARL (n.º 3-5), na Rua Casal do Pedro; o Celeiro da Federação Nacional de Produtores de Trigo (n.º 4), na Rua do Outeiro; a Moagem da Restauração (n.º 34), na Rua da Restauração; e a Igreja do Corpo Santo de Massarelos, no Largo do Adro.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona ribeirinha, residencial e industrial de Massarelos, desde a Quinta da Macieirinha e Casa Tait (Norte, n.º 220 e n.º 219), na Rua de Entre Quintas, à marginal de Vila Nova de Gaia (Cais do Cavaco) (sul). Identificando-se, além dos edifcícios mencionados, a Escola primária feminina n.º 102, na Rua da Macieirinha (n.º 3); os jardins e o edifício do Palácio de Cristal, onde albergava o Cine-teatro Gil Vicente; a casa dos Saavedra (n.º 198), na Rua de Sobre-o-Douro; e a Igreja do Corpo Santo de Massarelos, no Largo do Adro. Também se identificam várias indústrias e companhias, tais como: a Companhia Carris de Ferro do Porto (n.º 51) e o Entreposto do Peixe Frigorífico (s/n), na Alameda Basílio Teles; a Companhia de redução de metal de F. H. Oliveira (n.º 162) e a Companhia de Cimento do Tejo, Ltd. (n.º 40), na Rua D. Pedro V; a empresa Santos & Mendonça, representantes de soda (n.º 3-5), na Rua Casal do Pedro; o celeiro da Federação Nacional de Produtores de Trigo (n.º 4), na Rua do Outeiro; a Moagem da Restauração (n.º 34), a Companhia União Fabril Portuense (n.º 44-82) e a Fábrica de Encerados da Restauração, Ltd. (n.º 132), na Rua da Restauração; a Calderaria em ferro de Sousa & Meneses (n.º 20), na Rua de Entre Quintas; o Armazém de adubos e drogas de Abcassis (Irmãos) Buzaglos & C.ª (n.º 13), no Cais das Pedras; a Refinaria de Açúcar (RAR) (n.º 116), os Armazéns do Cais Novo (n.º 80-96) e o Posto da Guarda Fiscal (n.º 43-76), na Rua de Monchique.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Fotografia aérea da zona ribeirinha, (residencial e industrial) de Massarelos e Miragaia, desde o Palácio de Cristal (Noroeste), à marginal de Vila Nova de Gaia (Sul), separados pelo rio Douro. Identificando-se além do Palácio, o Quartel Militar do Batalhão de Metralhadoras n.º 3, na Rua D. Manuel II; a empresa de óleos lubrificantes Raúl Barreto Reis & C.ª, Ltd. (n.º 80), a empresa de transportes internacionais de Fernandes Teixeira & C.ª, Ltd. (n.º 86), os armazéns de materiais de construção Costa Lima Ltd. (n.º 76), e a Serralharia mecânica de Eduardo Romualdo de Vasconcelos (n.º 72), na Rua Jorge Viterbo Ferreira; a Casa dos Saavedra (n.º 198-200) e o Bairro Inez (n.º 183), na Rua de Sobre-o-Douro; a refinaria de açúcar Mauricio Macedo & Faustino (n.º 60), o Hospital Inglês (n.º 45), as Escolas primárias n.º 107 e 110 (n.º 30-32), a fábrica de rolhas Barbosa & C.ª (n.º 8), a Fábrica Portuense de Encerados (n.º 7) e a Casa das Sereias (n.º 27), na Rua da Bandeirinha; a Fábrica de Encerados da Restauração (n.º 132), na Rua da Restauração; os Armazéns do Cais Novo (n.º 80-96), o Posto da Guarda Fiscal (n.º 43-76), a Companhia União Fabril de Lisboa (n.º 36-39), os armazéns de carpintaria de Manuel Correia Martins (n.º 25-33), a Sociedade de Adubos do Norte, Ltd. (n.º 17), a empresa de materias de construção Bielman (n.º 16), na Rua de Monchique; a Fábrica Portuense de Encerados (n.º 27) e a Sociedade Clemente Menéres (n.º 5, estabelecida no antigo Convento de Monchique), ambas na Calçada de Monchique; o edifício da Alfândega do Porto, na Rua Nova da Alfândega; a fábrica de artigos de alumínio Sandrino (n.º 27-37), nas Escadas do Monte dos Judeus e a Companhia Geral de Agricultura das Vinhas do Alto Douro (s/n), na Rua de Miragaia.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de Miragaia, Vitória, São Nicolau e Vila Nova de Gaia, desde a Calçada das Virtudes (norte), à Rua de S. Lorenço (sul) em Gaia. Lugar de várias empresas de navegação e seguros. Identificando-se a Companhia Geral da Agricultura e Vinhas do Alto Douro, na Rua de Miragaia; a Associação Recreativa e Desportiva de Miragaia (n.º 28), a Escola da Confraria do Santíssimo Sacramento de Miragaia (n.º 6), na Rua de S. pedro de Miragaia; a Igreja de Miragaia, no Largo de S. Pedro de Miragaia; a Escola Comercial Oliveira Martins (Secção das Taipas, n.º 76), e casa brasonada dos Leite Pereiras (n.º 74), na Rua das Taipas; o Oporto British Club (n.º 11), na Rua das Virtudes; o Palácio dos Leite Pereira de Melo e Alvim (n.º 10-12) e a Igreja e Tribunal de S. João Novo (n.º 29), no Largo de S. João Novo; o Edifício da Alfândega e a linha de caminho de ferro do Douro, o Departamento Marítimo do Norte e o Instituto de Socorros a Náufragos (n.º 28), na Rua Nova da Alfândega; a Escola Oficial primária (n.º 126), na Rua do Comércio do Porto (n.º 7) e as Caves de vinho do Porto ao longo do Cais de Gaia.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de Miragaia, São Nicolau e Sé, desde a Rua da Vitória (Norte), ao Cais de Gaia (Sul). Identificando-se os edifícios da Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; a Companhia de Seguros Garantia (n.º 37), a Câmara dos Provadores do Instituto do Vinho do Porto (n.º 27), o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), e o Mercado Ferreira Borges, na Rua de Ferreira Borges; a casa dos Leite Pereira Melo e Alvim (Casa de S. João Novo), a Igreja de São João Novo e o Tribunal de São João Novo, no largo com o mesmo nome; o Hospital da Ordem de São Francisco (n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Igrejas de São Francisco e Terceiros de S. Francisco, voltadas para a Rua do Infante D. Henrique; o Monumento ao Infante D. Henrique, na praça com o mesmo nome; a Igreja de São Nicolau, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; a Capela da Sra. do Ó, no Largo do Terreiro; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Dr. Pedro Vitorino; o Paço Episcopal e a Igreja da Sé, no Terreiro da Sé. E destacando-se, a linha de caminho de ferro da Alfândega; e o Rio Douro com embarcações de todos os tipos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de S. Nicolau, Sé e Vila Nova de Gaia, desde a Catedral (Norte), ao Mosteiro da Serra do Pilar (Sudeste). Identificando-se além destes dois edifícios, a Ponte Luís I; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa Torre D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio; o Paço Episcopal e a Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a casa dos Freire de Andrade e a Casa Museu Guerra Junqueiro, na Rua D. Hugo; o Recolhimento do Ferro e a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, nas Escadas do Codeçal; o Pano de Muralha, nos Guindais; a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; e a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; a Capela da Lada, na Rua Cima do Muro; as Caves de Vinho, no Cais de Gaia; várias embarcações no Rio Douro; e aglomerados habitacionais, comerciais e empresariais à face das ruas envolventes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial, comercial e empresarial da Sé, desde o Teatro de S. João (Noroeste), na Praça da Batalha, à marginal de Vila Nova de Gaia. Identificando-se, a Igreja da Ordem do Terço, na Rua Cimo de Vila; a Companhia Nacional Mercantil (n.º 20-22), na Rua da Porta do Sol; o Palácio dos Condes de Azevedo, a Direção das Finanças e o Dispensário Rainha D. Amélia, para crianças pobres e capela (demolida), na Rua Saraiva de Carvalho; a Igreja de Santa Clara, PSP, Escola Primária n.º 68 e o Hospital de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a muralha fernandina e as torres de menagem; o atelier do escultor Henrique Moreira (casa do ascensor dos Guindais), na Rua Arnaldo Gama; o Recolhimento da Porta do Sol, o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia), o Colégio Nacional do Porto (n.º 64) e a a Junta de Freguesia da Sé e Regedoria (n.º 198), na Rua Augusto Rosa; a Real Companhia Vinícola do Norte de Portugal (depósito central, n.º 44), na Rua de Entreparedes; a Garagem Batalha (n.º 385), a Garagem Central "Éden" (n.º 348), as Oficinas de S. José (n.º 123) e o Bairro Herculano, na Rua Alexandre Herculano; a Sociedade Anónima Elétrica do Lima e a União Elétrica Portuguesa (n.º 240), a Fábrica Calçado Porto (n.º 95) e o campo de basquete do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Recolhimento das Órfãs de Nossa Senhora da Esperança (n.º 349), na Avenida Rodrigues de Freitas; o Hospital dos Lázaros e Lázaras (n.º 68-70), na Rua das Fontainhas; a Capela dos Alfaiates, o Palácio Pensão (Escola Comercial Oliveira Martins a partir de 1941, n.º 29) e a Escola Primária feminina n.º 66 (n.º 14), na Rua do Sol; a Fábrica de Loiça da Corticeira (Carvalhinho - Quinta da Fraga), na Avenida Gustavo Eiffel.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial da Sé, Bonfim e Vila Nova de Gaia, desde a Rua das Fontainhas (Nordeste), ao Mosteiro da Serra do Pilar (Sudoeste). Identificando-se, a Fábrica de calçado "Porto" (n.º 95) e as Oficinas de S. José (n.º 123), na Rua Alexandre Herculano; o campo de basquet do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Asilo Portuense da Mendicidade, na Alameda das Fontaínhas; o Abrigo dos Pequeninos e a Escola primária masculina, n.º 1, no Passeio da Alegria; a Escola primária feminina, n.º 66 (n.º 14) e a Pensão Palácio (Escola Comercial Oliveira Martins, a partir de 1941, n.º 29), na Rua do Sol; a Fábrica de Loiça da Corticeira (Carvalhinho - Quinta da Fraga), na Avenida Gustavo Eiffel; e aglomerados de "Ilhas" à face das artérias envolventes.