Documento/Processo, 1939 – 1939
Pormenor duma janela manuelina, geminada, mainelada e com varandim em ferro forjado, da casa torre onde terá nascido o Rei D. Duarte, em 1391, na Rua com o nome do monarca, concelho de Viseu.
Documento/Processo, 1908 – 1908
D. Manuel II desfilando por uma rua do Porto, durante a sua visita ao norte do país.
Documento/Processo, [198?] – [198?]
Local de Edição: [Porto] Editor: Le Temps Perdu Preto e branco Estampilha: Não (Colecção: Porto Desaparecido, 87)
Documento/Processo, [198?] – [198?]
Local de Edição: [Porto] Editor: Le Temps Perdu Preto e branco Estampilha: Não (Colecção: Porto Desaparecido, 76)
Documento/Processo, [1908] – [1908]
Grupo de pessoas esperando em frente a um edifício com a bandeira da Associação Comercial do Porto, com as bandeiras do Reino de Portugal e da República Federal do Brasil.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Reprodução de gravura publicada em 1851, representando uma vista sobre a foz do Rio Douro, tomada do quarto do rei Carlos Alberto, na Quinta da Macieirinha. Responsabilidade: Enrico Gonin (des. e grav.) Local de edição: Porto Editor: Câmara Municipal do Porto Impressor: Litografia Nacional Colorida
Documento/Processo, [1907] – [1910]
Vista panorâminha do Alto Douro e do rio com o mesmo nome.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura alusiva ao rei D. Miguel e suas irmãs. Legenda: «Grande milagre que fez N. Sra. da Rocha a El-Rei o Senhor D. Miguel 1.º de que lhe dá saude de sua perna, e suas Augustas irmãs. De Portugal, he hoje certa, viva o grande Miguel, pai de seu povo, viva o famoso rei, que nos liberta».
Documento subordinado/Ato informacional, 1933/11/18
Caricatura de Rocha Brito na capa do «Maria Rita» Legenda: «A. M. da Rocha Brito - um homem que tem vendido mais carros e carrinhos que a fábrica da Senhora da Hora»
Documento/Processo, 1970/08/10 – 1970/08/10
Esboço a lápis, por António Cruz Caldas, representando o ciclista Artur Agostinho, várias vezes campeão na Volta a Portugal em bicicleta. Publicado na edição ilustrada do jornal «O Comércio do Porto». Joaquim Agostinho foi um ciclista português.
Documento subordinado/Ato informacional, 1966/07/10 – 1969/07/10
Caricatura de Eusébio, jogador do benfica, posando para o Zé Povinho. Ilustração de Cruz Caldas, publicada no jornal «O Comércio do Porto». Legenda: «O Zé: Por favor, um pouco de pose para a posteridade…»
Documento subordinado/Ato informacional, 1970/08/10
Ilustração alusiva à vitória de Joaquim Agostinho, do Sporting Clube de Portugal, na prova de ciclismo. Publicada no jornal «O Comércio do Porto», por Cruz Caldas
Documento subordinado/Ato informacional, 1972
Ilustração alusiva ao ciclísta português Joaquim Agostinho, que se destacou na década de 70 e início da de 80. Publicada no jornal «O Comércio do Porto», por Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1954/03 – 1954/03
Pormenor do carro alegórico dos reis do Carnaval, passando em frente ao Museu Nacional de Soares dos Reis.
Documento subordinado/Ato informacional, 1948/05/01
Desenho humorístico de Cruz Caldas publicado no Jornal «O Primeiro de Janeiro», enquanto colaborador artístico. Legenda: «- Quem devo anunciar? - O Rei do Sabão! - Ora até que enfim. Vai haver limpeza cá em casa…»
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Desenho a tinta da china, por António Cruz Caldas, representando o último rei de Portugal, D. Manuel II, na procissão da Sexta-feira santa, publicado no jornal humorístico «Pirolito».
Documento/Processo, 1933/01/07 – 1933/01/07
Esboço a lápis sobre o Ano Novo de 1933, publicado no Jorna «Pirolito». Desenho de Cruz Caldas
Documento/Processo, 1931/08/29 – 1931/08/29
Desenho a tinta da china, por António Cruz Caldas, publicado na capa do jornal humorístico «Pirolito», representando três reis exilados: D. Manuel II, de Portugal; D. Afonso XIII, de Espnha e (?) Legenda: "meu leitor, nestes três reis, uns belos parceiros tápas, a jogarem com baralhos, que so têm o às de copas".
Documento/Processo, [1931/08/22] – [1931/08/22]
Desenho a tinta da china, por António Cruz Caldas, publicado no jornal humorístico «Pirolito», representando o grande pianista que foi, José Viana da Mota. José Viana da Mota, estudou no Conservatório de Lisboa, sendo os estudos patrocinados pelo rei D. Fernando e a Condessa de Edla. Em 1882 parte para Berlim onde, custeado pelos reis mecenas, continua durante três anos os estudos de piano e composição. Em 1885 parte para Weimar onde é aluno de Franz Liszt, que mais tarde lhe oferece uma fotografia com a dedicatória: "A José Viana da Mota, saudando os seus futuros sucessos. Fr. Liszt". Dá concertos nos Estados Unidos, Paris, Inglaterra, Espanha, Itália, Dinamarca, Lisboa e Porto, Brasil, Argentina numa série de recitais que são outros tantos triunfos. Durante a Primeira Guerra Mundial foi diretor do Conservatório de Genebra. Em 1917 regressa a Portugal onde foi diretor do Conservatório Nacional de Lisboa, de 1918 a 1938. Entre as suas composições mais conhecidas está a sinfonia "À Pátria", e as obras "Evocação dos Lusíadas", "Cenas da Montanha" entre outras. Faleceu em 1948, em Lisboa, tendo vivido os últimos anos da sua vida na residência de sua filha Inês Viana da Mota e do seu genro, o psiquiatra Barahona Fernandes.
Documento/Processo, 1931/06/20 – 1931/06/20
Desenho a tinta da china publicado na capa do jornal humorístico «Pirolito», por António Cruz Caldas. Representando um albergue real, onde a realeza europeia se podia exilar, com o "Pirolito" à porta e a cobrar entrada, ao rei espanhol. Legenda: " À procura de asilo - pode entrar... Mas olha que cada lugar custa uma coroa!"