Documento/Processo, [1939] – [1939]
Aspeto do revelim de Santo António da praça-forte de Almeida. Distrito da Guarda.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Aspeto geral da porta de São Francisco da muralha do Castelo de Ansiães, vendo-se a primitiva estrada romana.
Documento/Processo, 1399/03/22 – 1399/03/22
D. João I, a pedido do concelho do Porto, ordena que os moradores da cidade, vão pelo serviço da anúduva, reparar a parte do muro que se havia derribado.
Documento/Processo, [1939] – [1939]
Vista geral da entrada da vila de Castelo Mendo, destacando-se a porta e as torres da muralha. Distrito da Guarda.
Documento/Processo, 1414/12/29 – 1414/12/29
Gonçalo Nunes Patrão paga a Fernão Garcia, pedreiro, a quantia de 7250 libras, que o concelho lhe devia, em quitação dos trabalhos que o referido pedreiro realizou no muro da cidade.
Documento/Processo, 1492/11/14 – 1492/11/14
Estêvão Rodrigues, sapateiro e Maria Vaz, tecedeira, vendem a Pedro Martins, albardeiro e a Maria Martins, sua mulher, um chão com seu enxido junto à Porta do Olival, pelo preço de 5 mil reais. Os compradores ficavam obrigados a pagar a renda de 60 reais devidos pelo chão à Cidade. No dia seguinte, Catarina Pires (cuja relação com os anteriores desconhecemos), viúva de Adriano Martins, deu sua autoridade à referida venda, renunciando aos direitos que tinha no chão (isto se contém num acrescento feito pelo tabelião ao texto do documento).
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Documento/Processo, (Cerca de) [193?] – [193?]
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Torreões do Castelo de Leiria, com vista para a cidade. Distrito de Leiria.
Documento/Processo, [1937] – [1937]
Vista parcial da muralha e da torre de menagem do castelo de Monsanto, situado à Rua de Nossa Senhora do Castelo. Distrito de Castelo Branco.
Documento/Processo, (Cerca de) [192?] – [192?]
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Aspeto das ruínas e da Torre Norte do castelo, situado no alto da Estrada do Castelo. Distrito da Guarda.
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Aspeto das ruínas e da Torre Norte do castelo, situado no alto da Estrada do Castelo. Distrito da Guarda.
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Vista parcial da muralha virada a Noroeste do castelo, situado no alto da Estrada do Castelo. Distrito da Guarda.
Documento/Processo, [1941] – [1941]
Vista geral da fachada principal da antiga Casa da Câmara e do pelourinho, situados na Rua da Misericórdia, às portas do castelo. 1568 - data inscrita no brasão da antiga casa da câmara, edificada sobre as portas da Vila, com duas salas, uma para as sessões e outra para o escrivão. Distrito de Castelo Branco.
Documento/Processo, [1938] – [1938]
Duas vistas panorâmicas do Castelo medieval de Penedono, com acesso pela Praça 25 de Abril, mandado reedificar no século X por Rodrigo Tedoniz, alcaide dos castelos do soberano e cunhado de Mumadoda Dias. Distrito de Viseu.
Documento/Processo, 1950 – 1950
Pormenor do único trecho sobrevivente da muralha primitiva, cerca velha, ou muralha românica, na Calçada de Vandoma.
Documento/Processo, [1950] – [1951]
Duas perpetivas do Alcázar de Segóvia. Castela e Leão.
Documento/Processo, 1402/02/03 – 1402/02/03
Gonçalo Anes Carvalho, corregedor da comarca do Entre Douro e Minho, determina que os moradores da honra de Soverosa, senhorio de Vasco Martins da Cunha, sejam obrigados a servir nas obras que o rei mandara fazer na cidade do Porto (construção de uma torre e reparação da muralha). Neste documento vêm trasladadas duas cartas de D. João I: 1. D. João I ordena que se respeitem as honras e liberdades dos moradores da honra de Soverosa, apesar de esta fazer parte integrante do termo do Porto (datada de 1401, Julho, 12, Lisboa). 2. D. João I esclarece que os moradores da honra de Soverosa não estavam isentos de servirem nas obras que então se faziam na cidade uma vez que elas eram de seu serviço e não encargo do concelho (datada de 1401, Dezembro, 27, Lisboa).
Documento/Processo, [1924] – [1924]
Panorâmica do Castelo dos Mouros, situado no topo da Serra de Sintra. Distrito de Lisboa.