Documento/Processo, 1938 – 1938
Aspeto do claustro Sudeste, do Mosteiro de Santa Ana. Vendo-se o jardim, o chafariz e a torre sineira do mosteiro, situado na Rua dos Bombeiros Voluntários.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Vista geral da enfermaria, (com pedra de armas do dador, Sebastião da Cunha Sotomaior), do jardim e do chafariz, da Igreja e antigo Convento de Santo António, à Avenida 25 de Abril e Avenida Capitão Gaspar de Castro.
Documento/Processo, 1940 – 1940
Vista geral do chafariz da Praça da República, em Santa Maria da Feira. Distrito de Aveiro.
Documento/Processo, 1940 – 1940
Vista geral do chafariz em frente à escadaria monumental da Igreja do Convento dos Lóios, situado no Largo de Camões em Santa Maria da Feira. Distrito de Aveiro.
Documento/Processo, 1936 – 1936
Vista geral do pelourinho de Vila da Ponte, tendo como pano de fundo a antiga Casa da Câmara, a cadeia e o Solar dos Araújo Coutinho, situado no Largo da Praça, concelho de Sernancelhe.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de homens no jardim interior do Mosteiro de São Simão, destacando-se a fonte e os claustros. Séc. 11 - Fundação do Mosteiro de S. Simão e S. Judas Tadeu da Junqueira, por D. Areas, Arcediago da Sé de Braga; 1084 - Data do documento que contém a referência autêntica mais antiga do Mosteiro de S. Simão da Junqueira; O documento, uma doação feita por Sugerio Rauco aos seus dois filhos, Mendo Soares e Aldora Soares da Vila Gacim (S.Martinho do Outeiro), com a cláusula de a não poderem alienar se não em favor do dito Mosteiro; foram testemunhas desta doação o Arcediago Areas com os seus clérigos, Paio Dias, cónego, Paio Groso e D. Fafia Guterres; 1136 - a doação que D. Afonso Henriques fez a D. Paio Guterres em 25 de Março, já menciona o Mosteiro de S. Simão; 1181 - D. Afonso Henriques conferiu a Carta de Couto ao Mosteiro da Junqueira; séc. 12 - já existia a paroquia da Junqueira, servindo a Igreja conventual simultaneamente de Igreja paroquial; 1516 - Morte do prior D. João Gonçalves, tendo entrado S. Simão da Junqueira na posse de comendatários, que eram vitalícios e não só clérigos seculares mas até fidalgos leigos, donde resultou, por um lado a ruína do património do Convento, por outro, o relaxamento da observância regular do espírito monástico; 1589 - Provisão enviada ao Arcediago da Sé do Porto, ordenando que em S. Simão da Junqueira houvesse apenas dois religiosos, que deviam sustentar-se à custa da mesa prioral; 1595 - união e incorporação do Mosteiro de S. Simão da Junqueira na Congregação de Santa Cruz de Coimbra; 1687 - edificação da Igreja dedicada a S. Simão e S. Judas Tadeu; 1770 - extinção do convento por Breve de Clemente XIV; séc. 18 - com a partida dos monges o edifício passou a propriedade particular, sendo usada como casa solarenga; 1758, 23 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João Antunes de Araújo, é referido que a Igreja dedicadas aos Santos Apóstolos Simão e Judas é de feitura recente e uma das melhores da região; tem oito altares, o mor com os padroeiros, o de Nossa Senhora da Encarnação, o de São Teotónio, do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Rosário, de São José, de Santo Cristo e de Santo António; o pároco é vigário e cónego regular do Mosteiro, apresentado pelo Prior, que também apresenta um cura que administra os sacramentos; o vigário tem 30$000 de côngrua e o cura 50$000; a Igreja tem 20 cónegos com cinco mil cruzados de renda, para a qual contribuem as igrejas anexas de São Cristóvão de Rio Mau, São Martinho e Parada; é mosteiro real e teve, no passado, hospital; à igreja concorre muita gente na Quaresma e no dia de Nossa Senhora da Graça, a 2 de Julho; 1975, 31 janeiro - Despacho do Secretário de Estado da Cultura e Educação Permanente de Homologação do convento como Imóvel de Interesse Público, incluindo então o Mosteiro, jardins, fontes, claustro e fonte.In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5388
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O Convento de Santa Clara da cidade de Vila do Conde, em Portugal, foi um convento feminino instituído em 1318 e extinto no século XIX. Da antiga instituição religiosa restam a magnífica igreja em estilo gótico e parte do edifício conventual, reedificada parcialmente no século XVIII. Do património edificado ao longo dos séculos, restam a bela igreja gótica, a imponente área residencial (noutros tempos chamada «dormitórios novos»), que é setecentista, os arcos do antigo claustro com o seu chafariz e o extenso aqueduto, em parte destruído. Após o decreto liberal de extinção das ordens religiosas, a vida no convento foi-se apagando lentamente, até chegar ao seu termo, em 1892, com a morte da última freira. Em 1902 o antigo convento recebeu a Casa de Detenção e Correcção do Porto, depois Reformatório de Vila do Conde e Escola Profissional de Santa Clara, sendo hoje conhecido como Centro Educativo de Santa Clara, estabelecimento de tutela de menores que funcionou até 2007.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O Convento de Santa Clara da cidade de Vila do Conde, em Portugal, foi um convento feminino instituído em 1318 e extinto no século XIX. Da antiga instituição religiosa restam a magnífica igreja em estilo gótico e parte do edifício conventual, reedificada parcialmente no século XVIII. Do património edificado ao longo dos séculos, restam a bela igreja gótica, a imponente área residencial (noutros tempos chamada «dormitórios novos»), que é setecentista, os arcos do antigo claustro com o seu chafariz e o extenso aqueduto, em parte destruído. Após o decreto liberal de extinção das ordens religiosas, a vida no convento foi-se apagando lentamente, até chegar ao seu termo, em 1892, com a morte da última freira. Em 1902 o antigo convento recebeu a Casa de Detenção e Correcção do Porto, depois Reformatório de Vila do Conde e Escola Profissional de Santa Clara, sendo hoje conhecido como Centro Educativo de Santa Clara, estabelecimento de tutela de menores que funcionou até 2007.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Retrato de uma senhora idosa junto ao chafariz, com vista para a fachada em restauro do Mosteiro de Santa Clara.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de uma senhoras junto ao chafariz, com vista para fachada e claustro, em restauro, do Mosteiro de Santa Clara.
Documento/Processo, 1932 – 1932
Aspeto geral da fachada meridional da Igreja de Santa Clara, vendo-se o claustro e o chafariz do antigo convento, situada no Largo do Monte. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Duas perspetivas da quinhentista, denominada "Fonte Romana", na Rua da Fonte Romana. Distrito de Bragança.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Aspeto do chafariz e da galeria do claustro do Mosteiro da Serra do Pilar. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Duas perspetivas do Solar de Vilar, edifício de finais do século XVIII, mandado construir por João Baptista Pimenta Correia, situado no Largo do Solar, vendo-se um tanque, pessoas e galinhas nas imediações. Distrito de Viseu.
Documento subordinado/Ato informacional, 1966/06/21 – 1966/06/21
Reportagem fotográfica à visita do chefe de estado, o Almirante Américo Tomás, à Fonte na Rua de Mouzinho da Silveira, depois de restaurada.
Documento/Processo
Documento/Processo, 1938 – 1938
Vista geral da fachada principal e do terreiro, com pequeno tanque num dos edifícios de serviços, do Paço de Vitorino, situado na Carreira do Paço e Caminho da Escola em Vitorino das Donas.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Vista parcial do claustro do Convento de Santa Clara, atua Escola EB 2,3 de Santa Clara, situado entre as Rua de Serpa Pinto, Rua de Santa Clara e Rua da Carta Velha. Distrito de Évora.
Documento/Processo, 1930 – 1930
Vista parcial do claustro do convento, destacando-se a fonte em mármore. Situado ao Caminho Municipal 1086. Distrito de Évora.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Pormenor do claustro e da fonte, do Mosteiro do Monte Calvário, ou Mosteiro de Santa Helena do Monte Calvário, situado na Rua Cândido dos Reis e Travessa dos Lagares.