Documentos com referência a Cordoaria 7

[Escritura de aforamento de um pequeno chão no campo do Olival, que a Câmara do Porto fez a Pedro Anes]

Documento/Processo, 1487/01/13 – 1487/01/13

A Câmara do Porto a fora, a título perpétuo a Pedro Anes, cordoeiro, um pequeno chão no campo do Olival, junto às casas da cordoaria (contíguo a um outro chão que ele trazia igualmente aforado da câmara e onde se estavam a construir casas), pela renda anual de 45 reais brancos (S. Miguel de Setembro). Na parte inicial do documento, antes do aforamento propriamente dito, consta registo das várias diligências levadas a cabo por Pedro Anes e pelos oficiais da vereação, conducentes à feitura do prazo.
[Escritura de aforamento de um pequeno portelo no campo da cordoaria, que a Câmara do Porto fez a Pedro Anes e mulher]

Documento/Processo, 1490/11/10 – 1490/11/10

Pedro Anes, cordoeiro, trazia aforado um pedaço de chão, no campo da cordoaria, onde estava a construir umas casas. Porém, necessitava “pera serventia do seu ofício abrir portello na carcova que está no dicto campo contra o dicto postygo (da cordoaria) e por isso pedia à Câmara que lhe desse autorização para tal e lhe aforasse igualmente o referido portelo. Os oficiais deram o seu acordo e fizeram-lhe um aforamento a título perpétuo para ele e para a sua mulher, pela renda anual de 10 reais brancos (S. Miguel de Setembro).
[Escritura de emprazamento de uma courela, situada na rua do Souto, realizada entre a Câmara do Porto e Aires Afonso]

Documento/Processo, 1456/03/22 – 1456/03/22

A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Aires Afonso, ferreiro, e a Maria Anes, sua mulher, uma courela de chão na rua do Souto, junto à porta do Olival (contígua a casas e enxido do dito Aires Afonso) pela renda anual de 3 libras e 12 soldos da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
[Escritura de emprazamento de uma courela, situada no campo da Cordoaria do Olival, que a Câmara do Porto fez a João Pires "o Moço"]

Documento/Processo, 1460/03/13 – 1460/03/13

A Câmara do Porto aumenta o valor da renda de João Pires ?o Moço?, cordoeiro, filho de Pedro Esteves, cordoeiro, e Catarina Álvares, sua mulher, por estes se terem apropriado, indevidamente, de mais terreno do que aquele que lhes tinha sido aforado. Desta forma, pela courela de chão que traziam aforada a título perpétuo no campo da Cordoaria do Olival, passariam a pagar, anualmente, 3,5 libras da moeda antiga em vez das 2 libras inicialmente estipuladas no contrato (São Miguel de Setembro).
Casas da Rua do Almada, n.º 218-240

Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969

Quarteirão compreendido entre a Praça D. Filipa de Lencastre e a Rua Dr. Ricardo Jorge - Nascente (par): Vista geral dos edifícios com os n.ºs 218, 224-232, 234-238 3 240-244, da Rua do Almada, incluindo a Garagem de "O Comércio do Porto". Tabuletas e montras dos estabelecimentos: N.º 224 - Companhia Ciclista de Portugal, Ltd.ª, (depósito de bicicletas e acessórios); N.º 232-236 - Encadernação Augusto d' Almeida; N.º 240-244 - Cordas e fios Corfi.
Cordoaria a Vapor de Viúva Rodrigues e Filhos

Documento/Processo, 1872/11/1 – 1872/11/1

Fatura relativa a cabos, de estabelecimento situado no Campo Pequeno, n.º 17.
Cordoaria mecânica : Real Fábrica de Cabos de Patente

Documento/Processo, 1857/2/4 – 1857/2/4

Fatura relativa a cabos, alças, cadernais e ganchos, em nome de António de Lemos, de estabelecimento situado no Campo Pequeno, n.º 17.

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