Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica do antigo Convento de Santa Clara em Vila do Conde, com destaque para a zona ribeirinha do Rio Ave.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Vista geral do pelourinho de Vila do Conde, situado na Praça Vasco da Gama, no centro da cidade.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Fachada sul do convento, vista da outra margem do rio Ave. O Convento de Santa Clara da cidade de Vila do Conde, em Portugal, foi um convento feminino instituído em 1318 e extinto no século XIX. Da antiga instituição religiosa restam a magnífica igreja em estilo gótico e parte do edifício conventual, reedificada parcialmente no século XVIII. Do património edificado ao longo dos séculos, restam a bela igreja gótica, a imponente área residencial (noutros tempos chamada «dormitórios novos»), que é setecentista, os arcos do antigo claustro com o seu chafariz e o extenso aqueduto, em parte destruído. Após o decreto liberal de extinção das ordens religiosas, a vida no convento foi-se apagando lentamente, até chegar ao seu termo, em 1892, com a morte da última freira. Em 1902 o antigo convento recebeu a Casa de Detenção e Correcção do Porto, depois Reformatório de Vila do Conde e Escola Profissional de Santa Clara, sendo hoje conhecido como Centro Educativo de Santa Clara, estabelecimento de tutela de menores que funcionou até 2007.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Pormenor da fachada meridional da Igreja de Santa Clara, situada no Largo do Monte. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de homens no jardim interior do Mosteiro de São Simão, destacando-se a fonte e os claustros. Séc. 11 - Fundação do Mosteiro de S. Simão e S. Judas Tadeu da Junqueira, por D. Areas, Arcediago da Sé de Braga; 1084 - Data do documento que contém a referência autêntica mais antiga do Mosteiro de S. Simão da Junqueira; O documento, uma doação feita por Sugerio Rauco aos seus dois filhos, Mendo Soares e Aldora Soares da Vila Gacim (S.Martinho do Outeiro), com a cláusula de a não poderem alienar se não em favor do dito Mosteiro; foram testemunhas desta doação o Arcediago Areas com os seus clérigos, Paio Dias, cónego, Paio Groso e D. Fafia Guterres; 1136 - a doação que D. Afonso Henriques fez a D. Paio Guterres em 25 de Março, já menciona o Mosteiro de S. Simão; 1181 - D. Afonso Henriques conferiu a Carta de Couto ao Mosteiro da Junqueira; séc. 12 - já existia a paroquia da Junqueira, servindo a Igreja conventual simultaneamente de Igreja paroquial; 1516 - Morte do prior D. João Gonçalves, tendo entrado S. Simão da Junqueira na posse de comendatários, que eram vitalícios e não só clérigos seculares mas até fidalgos leigos, donde resultou, por um lado a ruína do património do Convento, por outro, o relaxamento da observância regular do espírito monástico; 1589 - Provisão enviada ao Arcediago da Sé do Porto, ordenando que em S. Simão da Junqueira houvesse apenas dois religiosos, que deviam sustentar-se à custa da mesa prioral; 1595 - união e incorporação do Mosteiro de S. Simão da Junqueira na Congregação de Santa Cruz de Coimbra; 1687 - edificação da Igreja dedicada a S. Simão e S. Judas Tadeu; 1770 - extinção do convento por Breve de Clemente XIV; séc. 18 - com a partida dos monges o edifício passou a propriedade particular, sendo usada como casa solarenga; 1758, 23 Maio - nas Memórias Paroquiais, assinadas pelo pároco João Antunes de Araújo, é referido que a Igreja dedicadas aos Santos Apóstolos Simão e Judas é de feitura recente e uma das melhores da região; tem oito altares, o mor com os padroeiros, o de Nossa Senhora da Encarnação, o de São Teotónio, do Santíssimo Sacramento, de Nossa Senhora do Rosário, de São José, de Santo Cristo e de Santo António; o pároco é vigário e cónego regular do Mosteiro, apresentado pelo Prior, que também apresenta um cura que administra os sacramentos; o vigário tem 30$000 de côngrua e o cura 50$000; a Igreja tem 20 cónegos com cinco mil cruzados de renda, para a qual contribuem as igrejas anexas de São Cristóvão de Rio Mau, São Martinho e Parada; é mosteiro real e teve, no passado, hospital; à igreja concorre muita gente na Quaresma e no dia de Nossa Senhora da Graça, a 2 de Julho; 1975, 31 janeiro - Despacho do Secretário de Estado da Cultura e Educação Permanente de Homologação do convento como Imóvel de Interesse Público, incluindo então o Mosteiro, jardins, fontes, claustro e fonte.In: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=5388
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de senhoras e crianças sentadas numa escada que suporta um cruzeiro, com vista para o rio Ave.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de senhoras e crianças sentadas numa escada que suporta um cruzeiro, com vista para o rio Ave.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O Convento de Santa Clara da cidade de Vila do Conde, em Portugal, foi um convento feminino instituído em 1318 e extinto no século XIX. Da antiga instituição religiosa restam a magnífica igreja em estilo gótico e parte do edifício conventual, reedificada parcialmente no século XVIII. Do património edificado ao longo dos séculos, restam a bela igreja gótica, a imponente área residencial (noutros tempos chamada «dormitórios novos»), que é setecentista, os arcos do antigo claustro com o seu chafariz e o extenso aqueduto, em parte destruído. Após o decreto liberal de extinção das ordens religiosas, a vida no convento foi-se apagando lentamente, até chegar ao seu termo, em 1892, com a morte da última freira. Em 1902 o antigo convento recebeu a Casa de Detenção e Correcção do Porto, depois Reformatório de Vila do Conde e Escola Profissional de Santa Clara, sendo hoje conhecido como Centro Educativo de Santa Clara, estabelecimento de tutela de menores que funcionou até 2007.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O Convento de Santa Clara da cidade de Vila do Conde, em Portugal, foi um convento feminino instituído em 1318 e extinto no século XIX. Da antiga instituição religiosa restam a magnífica igreja em estilo gótico e parte do edifício conventual, reedificada parcialmente no século XVIII. Do património edificado ao longo dos séculos, restam a bela igreja gótica, a imponente área residencial (noutros tempos chamada «dormitórios novos»), que é setecentista, os arcos do antigo claustro com o seu chafariz e o extenso aqueduto, em parte destruído. Após o decreto liberal de extinção das ordens religiosas, a vida no convento foi-se apagando lentamente, até chegar ao seu termo, em 1892, com a morte da última freira. Em 1902 o antigo convento recebeu a Casa de Detenção e Correcção do Porto, depois Reformatório de Vila do Conde e Escola Profissional de Santa Clara, sendo hoje conhecido como Centro Educativo de Santa Clara, estabelecimento de tutela de menores que funcionou até 2007.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Vista geral da fachada principal da Igreja Paroquial de São João Baptista, ainda com com anexos, demolidos em 1949. Situada na Rua da Igreja. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Vista geral do interior abobadado da capela-mor da Igreja de Santa Clara, situada no Largo do Monte. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral da nave e do orgão de tubos da igreja.
Documento/Processo, [1932] – [1932]
Pormenor do interior da Igreja de Santa Clara, situada no Largo do Monte. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Pormenor da janela manuelina, com varanda em ferro forjado, da Casa do Despacho da Misericórdia, na Praça Dr. José António de Almeida em Vila do Conde, distrito do Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Retrato de uma senhora idosa junto ao chafariz, com vista para a fachada em restauro do Mosteiro de Santa Clara.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Grupo de uma senhoras junto ao chafariz, com vista para fachada e claustro, em restauro, do Mosteiro de Santa Clara.
Documento/Processo, 1932 – 1932
Vista geral da portada lateral norte da Igreja de Santa Clara, situada no Largo do Monte. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Retrato de uma senhora idosa junto a um cruzeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Documento/Processo, 1933 – 1933
Vista geral duma casa manuelina, situada na Rua da Igreja, n.º 124-128. Distrito do Porto.