Documento/Processo, [1939] – [1939]
Corte do estudo para uma avenida de ligação entre a Ponte Luís I e o centro da cidade, da autoria de Marcello Piacentini.
Documento subordinado/Ato informacional, 1973/11/10 – 1973/11/10
Reprodução de um estudo de urbanização da zona da Sé, para ligação entre a Catedral da Sé e os Paços do Concelho, da autoria de Marcello Piacentini, [1939].
Documento/Processo, 1408/04/20 – 1408/04/20
D. João I, a pedido do concelho do Porto, manda abrir a porta da Rua de Carros, por dois anos, a fim de facilitar a reconstrução das casas destruídas no incêndio da Rua Chã.
Documento/Processo, 1492/11/14 – 1492/11/14
Estêvão Rodrigues, sapateiro e Maria Vaz, tecedeira, vendem a Pedro Martins, albardeiro e a Maria Martins, sua mulher, um chão com seu enxido junto à Porta do Olival, pelo preço de 5 mil reais. Os compradores ficavam obrigados a pagar a renda de 60 reais devidos pelo chão à Cidade. No dia seguinte, Catarina Pires (cuja relação com os anteriores desconhecemos), viúva de Adriano Martins, deu sua autoridade à referida venda, renunciando aos direitos que tinha no chão (isto se contém num acrescento feito pelo tabelião ao texto do documento).
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial da Sé e Santo Ildefonso, desde a Praça da Liberdade (Norte), ao Paço Episcopal (Sul). Identificando-se, um grande aglomerado habitacional, comercial e empresarial nas artérias envolventes; o Monumento a D. Pedro IV, a Igreja dos Congregados e a Casa das Cardosas; na Praça da Liberdade; o Teatro de Sá da Bandeira (n.º 108), na Rua com o mesmo nome; a Estação de S. Bento, na Praça Almeida Garrett; a Capela de Nossa Senhora da Silva (n.º 102-104), na Rua dos Caldeireiros; a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Escola Primária n.º 64, no desaparecido Largo da Cividade; a Igreja e Hospital da Ordem do Terço (n.º 19), na Rua e Travessa Cimo de Vila; o Teatro S. João, na Praça da Batalha; o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento de Nossa Senhora das Dores e S. José das Meninas Desamparadas (n.º 24), na Rua Augusto Rosa; o Palácio dos Condes de Azevedo, na Rua Saraiva de Carvalho; o Dispensário para Crianças Pobres Rainha D. Amélia e a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; o pano de Muralha, nos Guindais; a Casa Museu Guerra Junqueiro, e a Casa dos Freire de Andrade, na Rua D. Hugo; a Igreja da Sé e Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a Casa de D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; e a Igreja dos Grilos e Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial, comercial e empresarial da Sé, desde o Teatro de S. João (Noroeste), na Praça da Batalha, à marginal de Vila Nova de Gaia. Identificando-se, a Igreja da Ordem do Terço, na Rua Cimo de Vila; a Companhia Nacional Mercantil (n.º 20-22), na Rua da Porta do Sol; o Palácio dos Condes de Azevedo, a Direção das Finanças e o Dispensário Rainha D. Amélia, para crianças pobres e capela (demolida), na Rua Saraiva de Carvalho; a Igreja de Santa Clara, PSP, Escola Primária n.º 68 e o Hospital de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a muralha fernandina e as torres de menagem; o atelier do escultor Henrique Moreira (casa do ascensor dos Guindais), na Rua Arnaldo Gama; o Recolhimento da Porta do Sol, o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia), o Colégio Nacional do Porto (n.º 64) e a a Junta de Freguesia da Sé e Regedoria (n.º 198), na Rua Augusto Rosa; a Real Companhia Vinícola do Norte de Portugal (depósito central, n.º 44), na Rua de Entreparedes; a Garagem Batalha (n.º 385), a Garagem Central "Éden" (n.º 348), as Oficinas de S. José (n.º 123) e o Bairro Herculano, na Rua Alexandre Herculano; a Sociedade Anónima Elétrica do Lima e a União Elétrica Portuguesa (n.º 240), a Fábrica Calçado Porto (n.º 95) e o campo de basquete do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Recolhimento das Órfãs de Nossa Senhora da Esperança (n.º 349), na Avenida Rodrigues de Freitas; o Hospital dos Lázaros e Lázaras (n.º 68-70), na Rua das Fontainhas; a Capela dos Alfaiates, o Palácio Pensão (Escola Comercial Oliveira Martins a partir de 1941, n.º 29) e a Escola Primária feminina n.º 66 (n.º 14), na Rua do Sol; a Fábrica de Loiça da Corticeira (Carvalhinho - Quinta da Fraga), na Avenida Gustavo Eiffel.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial, comercial e empresarial da Sé e de Santo Ildefonso, desde o Coliseu do Porto (em construção, Nordeste), na Rua Passos Manuel, ao Palácio Pensão (Escola Comercial Oliveira Martins a partir de 1941, n.º 29, Sul), na Rua do Sol. Identificando-se, além destes dois edifícios, o Teatro Rivoli, na Praça D. João I (em construção); o Tribunal da Relação do Porto (n.º 111-131), e a Tipografia Imprensa Portuguesa (n.º 108-113), na Rua Formosa; a Garagem Auto-Águia (n.º 45) e a Litografia Nacional (n.º 22), na Rua Dr. Alves da Veiga; o Ateneu Comercial do Porto (n.º 44), os Grandes Armazéns Nascimento (n.º 80), o Cinema Olimpia (n.º 121-133) e a Garagem Passos Manuel (n. 174-178), na Rua Passos Manuel; a Igreja de Santo Ildefonso, o Hotel Sul-Americano (n.º 125), o Grande Hotel da Batalha (n.º 115-116), o Teatro de S. João, Os Correios e Telégrafos do Porto (n.º 62), o Cinema Batalha (n.º 60) e o Teatro Águia D'Ouro (n.º 30), na Praça da Batalha; as traseiras da Estação de S. Bento; a Igreja e Ordem do Terço, na Rua Cimo de Vila; a Real Companhia Vinícola do Norte de Portugal (n.º 44), na Rua de Entreparedes; a Junta de Freguesia da Sé e Corregedoria (n.º 198), a Garagem Batalha (n.º 385), a garagem Central "Éden" (n.º 348), o Bairro Herculano e as Oficinas de S. José (n.º 123), na Rua Alexandre Herculano; a Fábrica Calçado Porto (95) e o campo de basquete do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Recolhimentos das Órfãs de Nossa Senhora da Esperança (n.º 349) e a Sociedade Anónima Elétrica do Lima e União Elétrica Portuguesa (n.º 240), na Avenida Rodrigues de Freitas; a Companhia Nacional Mercantil (n.º 22), na Rua da Porta do Sol; o Palácio dos Condes de Azevedo, a Direção das Finanças, o Dispensário Rainha D. Amélia para Crianças Pobres e capela, na Rua Saraiva de Carvalho; a muralha fernandina com as suas torres de menagem, no Jardim Arnaldo Gama; o Edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento da Porta do Sol, na Rua Augusto Rosa; a Capela dos Alfaiates e a Escola primária feminina, n.º 66 (n.º 14), na Rua do Sol.
Documento/Processo, 1840/6/13 – 1840/6/20
Folhas desenhadas: 1
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Plantas do quarteirão situado entre as ruas do Corpo da Guarda, Loureiro, Chã e Largo do Corpo da Guarda, com curvas de nível e cotas.
Documento/Processo, [194?] – [194?]
Pormenor duma varanda em ferro forjado de prédio na Rua Chã.
Documento/Processo, [194?] – [194?]
Pormenor duma varanda em ferro forjado.
Documento/Processo, [1941] – [1941]
Fachada principal da Casa brasonada da Rua Chã, dos Correias de Azevedo Montenegro (século XVII), demolida em 1951, com os estabelecimentos: n.º 15 - Casa de Vinhos de Manuel Teixeira Loreto; n.º 17 - Depósito de frutas de Manuel Teixeira; n.º 19 - Chapelaria "A Económica", de António Pinto Moreira.
Documento/Processo, 1390/03/30 – 1390/03/30
Traslado em pública forma de uma sentença de D. João I (datada de 1390, Fevereiro, 28, Coimbra) na qual estabelece várias disposições sobre a aposentadoria dos que acompanham o rei nas suas estâncias na cidade. Este traslado foi solicitado por Luís Pires, dito do Sal, mercador, ao juiz.
Documento/Processo, 1847/09/01 – 1847/09/06
Planta da Rua do Cativo e imediações, com o traçado de novos alinhamentos; informação sobre o projeto, de Joaquim da Costa Lima Júnior. Indica a localização de uma fonte no Largo da Rua Chã, de um forno, de pardieiros, e dos edifícios do teatro e Casa Pia. Escala: ca. 1: 564.
Documento/Processo, [1951] – [1951]
Dois aspetos da da Rua Chã, vendo-se a casa brasonada dos Correias e vestígios medievias de uma casa torre, da mesma família, com estabelecimentos comerciais e publicidade nos muros. Demolidas em 1951, para construção da avenida da ponte, atual Avenida de Dom Afonso Henriques. Destaque também para o quotidiano, vendo-se um polícia sinaleiro.
Documento/Processo, [1951] – 1951
Pormenor dos edifícios de ligação da Rua Escura, com a Rua Chã, demolidos para a abertura da Avenida da Ponte, atualmente Avenida de Dom Afonso Henriques.
Documento subordinado/Ato informacional, 1943 – 1943
Pormenor da pedra de armas do século XVIII, (heráldica de família Castro, de Manuel Álvares de Castro) existente na Casa dos Castros, na Rua Chã. Fotografia de Guilherme Bomfim Barreiros.
Documento/Processo, [1950] – [1950]
Fotogravura representando uma vista das demolições na Rua Chã e das obras de abertura da Avenida de Dom Afonso Henriques. Responsabilidade: Marques de Abreu (grav.) Local de edição: [Porto] Editor: [Câmara Municipal do Porto] Preto e branco
Documento subordinado/Ato informacional, 1958 – 1958
Aspecto geral das casas com os n.º 105-109, da rua Chã. Destaque para uma grande afluência de pessoas e de casas comerciais, nesta artéria. Construção dos séculos XVII e XVIII.
Documento subordinado/Ato informacional, 1958 – 1958
Fotografia aérea da zona central da cidade, entre a Rua da Restauração (a poente) e a Rua do Duque da Terceira (a nascente). Escala: 1:2500. Execução: Artop.