Documento/Processo, 1417/03/13 – 1417/03/13
Gil Gonçalves Beleágua e sua irmã, Guiomar Gonçalves, vendem a Álvaro Pais umas casas situadas na Rua da Sapataria, outrora pertencentes a Vasco Martins, por preço e révora de vinte e uma mil libras. O documento inclui o auto de posse das casas, realizado em 3 de Abril de 1417, e o recibo de pagamento da sisa, feito em 1 de Julho do mesmo ano.
Documento/Processo, [1402/09/06] – [1402/09/06]
Martim Pereira, através do seu procurador Vasco Lourenço, vende a João de Landim umas casas situadas na Rua de São Nicolau, pelo preço de trinta e cinco mil libras e révora um par de boas calças. A procuração através da qual Martim Pereira institui Vasco Lourenço como seu procurador encontra-se transcrita no documento (1402.08.23. Couto do Mosteiro de Requião, julgado de Vermoim).
Documento/Processo, 1396/08/26 – 1396/08/26
João Vasques, Martim Esteves e Maria Martins, sendo testamenteiros de Senhorinha Anes e Gil Lourenço de Canaveses, vendem a João Domingues e a sua mulher, Guiomar Peres, umas casas situadas na Rua dos Mercadores, por preço e révora de vinte e dois mil e quinhentas libras.
Documento/Processo, 1500/02/11 – 1500/02/11
Álvaro Anes da Mota, escudeiro e Maria Domingues, sua mulher, vendem a Maria Pires e a seu marido Gonçalo Anes, marinheiro, umas casas junto à Porta Nova (nas quais Maria Pires e o seu marido moravam) que traziam emprazadas de Pedro de França e de Maria Gil, sua mulher, pelo preço de cinco mil reais da moeda corrente. No dia 3 de Março do mesmo ano, foi dado conhecimento a Pedro de França e a sua mulher da referida venda, à qual deram seu consentimento (isto se contém num assento acrescentado pelo tabelião ao texto da carta de venda). No pergaminho foi ainda registado um auto com a data de 15 de Abril de 1500, escrito e assinado por Pedro Álvares da Mota, filho de Álvaro Anes da Mota e escudeiro do Conde D. Diogo, no qual declara a sua aprovação ao negócio realizado pelo pai.
Documento/Processo, 1513/07/22 – 1513/07/22
João Anes de Figueiró e Inês Anes, sua mulher, vendem a Diogo Brandão umas casas situadas junto à Porta Nova (que herdaram de Pedro Álvares, sogro do dito João Anes de Figueiró) pelo preço de 20000 reais, ficando os foros da sisa a cargo do vendedor.
Documento/Processo, 1422/10/02 – 1422/10/02
Margarida Carvalho, viúva de Martim Martins, e António Afonso, testamenteiro deste, vendem a João de Ferreira umas casas de herdade situadas na Rua da Sapataria por preço e révora de dois marcos e meio de prata. O documento inclui o auto de posse das referidas casas realizado no mesmo dia da venda.
Documento/Processo, 1526/03/07 – 1526/03/07
Luís Gonçalves e Isabel Álvares, sua mulher, vendem a Diogo Brandão e a Isabel Nunes, sua mulher, umas casas em que viviam, com seu enxido, situadas na Rua de Belomonte pelo preço de 40000 reais. Vendem, ainda, o foro desta mesma propriedade ao concelho do Porto, a quem os ditos compradores ficaram obrigados de o pagar. Na mesma data, Isabel Álvares dá consentimento e autoriza a venda efectuada pelo seu marido o que vem registado neste mesmo documento (tabelião Brás Francisco). Na mesma data, Diogo Moreira toma posse das casas e enxido, em nome de Diogo Brandão.
Documento/Processo, 1492/07/04 – 1492/07/04
Fernão Moreira, morador no couto de Landim, em seu nome e no de Beatriz Fernandes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira o terço de umas casas que possuíam na Rua de São Nicolau pelo preço de dois mil seiscentos e sessenta e seis reais. No documento refere-se a procuração passada por Beatriz Fernandes a seu marido, Fernão Moreira, datada de 14 de Junho de 1492.
Documento/Processo, 1490/02/03 – 1490/02/03
Rui Fernandes e Catarina Cubas, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira o terço de umas casas situadas na Rua de Trás da Areia, em Vila Nova de Gaia, por preço e révora de três mil e quinhentos reais brancos (os restantes dois terços das casas pertenciam a Maria Cubas, irmã de Catarina Cubas).
Documento/Processo, 1477/12/02 – 1477/12/02
Frei Vasco, frade de São Francisco, e Nuno Fernandes, alfaiate, respectivamente provedor e testamenteiro de João Álvares, já falecido, vendem a João Martins Ferreira, mercador, as casas que aquele possuía na Rua dos Mercadores e em Miragaia, bem como um foro, pelo preço de vinte e oito mil trezentos e cinquenta reais.
Documento/Processo, 1476/12/16 – 1476/12/16
Álvaro Dinis e Guiomar Dinis, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira, mercador, um quarto de casas situadas na Rua dos Mercadores por preço e révora de seiscentos reais brancos. O documento inclui o auto de posse das referidas casas datado de 28 de Janeiro de 1477.
Documento/Processo, 1506/12/17 – 1506/12/17
Vicente Ferraz, filho de Leonor Eanes, e Catarina Draga vendem a João Martins Ferreira e a Violante Correia, sua mulher, um quarto de casas que possuíam na Rua dos Mercadores, acima da Ribeira, pelo preço de cinco mil reais brancos (os restantes quartos de casas pertenciam a João de Matos). O documento inclui, no verso, o auto de posse das referidas casas realizado em 15 de Dezembro de 1507.
Documento/Processo, 1430/07/12 – 1430/07/12
Gil Carneiro vende a Estêvão Lourenço duas casas situadas em Vila Nova de Gaia, junto às taracenas do rei, para pagamento de uma dívida de João Anes Parente ao rei. O preço da venda das casas foi de mil e novecentos reais brancos. O documento inclui, no verso, o auto de posse das mencionadas casas realizado em 3 de Agosto de 1430.
Documento/Processo, 1475/07/15 – 1475/07/15
João Salvadores e Margarida Gonçalves, sua mulher, vendem a Martim Lourenço e a sua mulher todas as herdades que possuem na freguesia de São Romão de Aguiar de Sousa, com os encargos que pagam ao senhor da terra, pelo preço e révora de oitocentos reais brancos.
Documento/Processo, 1867/11/26 – 1867/11/26
Escritura de venda de uma quinta situada na Cruz das Regateiras ou Rua de Costa Cabral que faz José Ferreira Pinto Basto aos testamenteiros do Conde de Ferreira para construção do Hospital dos Alienados.
Documento/Processo, 1445/07/16 – 1445/07/16
Abraão Benjamim, o Velho, ourives, e Isaac Odara, o Velho, gibeteiro, como procuradores de Abraão Bitom, filho de Ismael Bitom, ourives e de Cinfana, sua mulher (moradores em Tui, Galiza), vendem a Samuel de Vitória, ourives e a Dona, sua mulher, todos judeus, metade de uma casa com seu enxido na judiaria, junto ao mosteiro de São Domingos (a totalidade da casa pertencia ao referido Abraão Bitom e a sua mulher), pelo preço e révora de 7000 reais brancos. Parte deste dinheiro devia ser entregue a Salomão Belfurado, judeu, em pagamento de uma dívida que para com ele tinha Abraão Bitom. No mesmo dia (1445, Julho, 16), Samuel de Vitória tomou posse da referida propriedade. O auto de posse foi acrescentado ao texto do documento.
Documento/Processo, 1540/01/21 – 1540/01/21
Maria Álvares da Mota, em seu nome e no de Jácome Francês, seu marido, vende a Pantaleão Ferreira metade de umas casas, situadas na rua da Bainharia, pelo preço de nove mil reais brancos. No documento transcreve-se a procuração em que Jácome Francês institui sua mulher como sua procuradora (1540.01.20). Inclui o auto de posse das casas realizado em 23 de Janeiro de 1540.
Documento/Processo, 1490/10/29 – 1490/10/29
Pero Anes, em seu nome e no de Catarina Anes, sua mulher, vende a João Martins Ferreira metade de umas casas que possuía na Rua da Lada (onde vivia Beatriz Gonçalves) pelo preço e révora de quatro mil reais brancos. O documento inclui o auto de posse das referidas casas realizado em 31 de Outubro de 1490.
Documento/Processo, 1472/11/11 – 1472/11/11
João Rodrigues de Sá, fidalgo da Casa e do Conselho do Rei e alcaide-mor da cidade do Porto e Dona Margarida de Vilhena, sua mulher, vendem a João Rodrigues Brandão, cavaleiro da Casa do Rei e seu contador no Porto e a Beatriz Pereira, sua mulher, a parte que têm da Honra de Peroselo, no julgado de Penafiel, com todas as suas rendas, foros e direitos, pelo preço e révora de 14000 reais brancos. No dia 1 de Fevereiro de 1473, João Rodrigues Brandão tomou posse da referida propriedade. O auto de posse, feito por Gomes Dias, tabelião no julgado de Penafiel, encontra-se registado no verso do pergaminho.
Documento/Processo, 1490/06/04 – 1490/06/04
Gonçalo Nunes e Beatriz Anes, sua mulher, vendem a João Martins Ferreira parte da quinta da Portela, situada na freguesia de São Martinho das Carvalhas, termo de Barcelos, por preço e révora de cinco mil e quinhentos reais.