Documento/Processo, 1391/06/12 – 1391/06/12
D. João I determina que se mantenha em 25 o número de besteiros do conto como sempre se usara na cidade.
Documento/Processo, 1390/03/02 – 1390/03/02
D. João I, a pedido do concelho, estabelece várias disposições acerca dos abusos cometidos sobre mercadores portuenses na Flandres e em Inglaterra.
Documento/Processo, 1390/02/01 – 1390/02/01
D. João I, em carta dirigida ao almoxarife das taracenas do Porto e de acordo com uma solicitação apresentada pelo concelho nas cortes de Coimbra (1390), estabelece várias disposições sobre o recrutamento e salários de trabalhadores para as referidas taracenas.
Documento/Processo, 1403/11/10 – 1403/11/10
D. João I estabelece as condições de aposentadoria do corregedor e seus acompanhantes, quando se deslocarem ao Porto em correição.
Documento/Processo, 1391/02/16 – 1391/02/16
D. João I ordena ao juiz de fora que faça pelo menos uma correição mensal no termo da cidade do Porto, em virtude dos frequentes abusos cometidos pelos fidalgos que possuem terras no termo.
Documento/Processo, 1389/03/17 – 1389/03/17
D. João I, em resposta a uns artigos especiais apresentados pelos procuradores do Porto nas Cortes de Lisboa, determina que o pescado que chegar à cidade por terra ou mar seja levado, de imediato, para a Praça da Ribeira, onde deverá ser vendido
Documento/Processo, 1389/03/22 – 1389/03/22
D. João I, em resposta a um artigo geral apresentado pelos concelhos nas Cortes de Lisboa, estipula que as viúvas não sejam obrigadas a casarem com os escudeiros e criados do rei contra sua vontade.
Documento/Processo, 1389/03/18 – 1389/03/18
D. João I determina que apenas os que servem continuadamente a cidade como moedeiros usufruam dos privilégios decorrentes desse ofício
Documento/Processo, 1404/07/17 – 1404/07/17
D. João I autoriza o concelho do Porto a lançar talhas e fintas para obviar às despesas da ida dos procuradores da cidade às cortes e à corte.
Documento/Processo, 1389/03/12 – 1389/03/12
D. João I, a pedido do concelho do Porto, perdoa a todos os moradores e vizinhos da cidade e termo que, por se haverem escusado do serviço nas galés, viram os seus bens penhorados. No verso ? Mandato de publicação e execução da carta (1389, Abril, 5, Porto).
Documento/Processo, 1390/03/03 – 1390/03/03
D. João I, a pedido do concelho, estabelece várias disposições sobre a aposentadoria de fidalgos na cidade.
Documento/Processo, 1399/03/22 – 1399/03/22
D. João I, a pedido do concelho do Porto, ordena que os moradores da cidade, vão pelo serviço da anúduva, reparar a parte do muro que se havia derribado.
Documento/Processo, 1460/01/05 – 1460/01/05
O concelho do Porto reconhece a dívida de 20 000 reais brancos ao prior de Santa Maria de Refoios de Lima em virtude da compra de umas casas na Rua da Estrebaria da cidade do Porto cujo valor global é de 40 000 reais.
Documento/Processo, 1482/01/15 – 1482/01/15
Os procuradores da cidade do Porto fazem preito e menagem a D. João II, em nome da cidade.
Documento/Processo, 1489/07/13 – 1489/07/13
João Rodrigues de Sá nomeia a esposa, D. Joana de Albuquerque, como sua procuradora.
Documento/Processo, 1390/01/13 – 1390/01/13
A Câmara do Porto, através do seu procurador, paga a Lázaro Gil, contador do Rei, a quantia estipulada ao concelho para financiamento da guerra com Castela.
Documento/Processo, 1387/07/04 – 1387/07/04
A Câmara do Porto, através do seu procurador, paga a vários indivíduos e entidades, determinadas quantias em dinheiro em quitação de certos empréstimos concedidos ao concelho. No verso: a Câmara do Porto, através do seu procurador, paga a Pedro Domingues, dito das Botas, 400 libras, em quitação de um empréstimo efectuado ao concelho (1387-07-04, Porto).
Documento/Processo, 1425/01/03 – 1425/01/03
A Câmara do Porto, através do seu procurador, paga a João Velho 604 reais brancos, em quitação de uma demanda havida por o concelho ter emprazado a Vasco Lourenço, ?o roxo? um chão que o dito João Velho tinha na passagem de Vila Nova de Gaia.
Documento/Processo, 1387/09/15 – 1387/09/15
A Câmara do Porto, através de Gonçalo Afonso, cambador, paga a Vicente Rodrigues, mercador, 80 libras, em quitação de um empréstimo feito ao concelho.
Documento/Processo, 1369/11/24 – 1369/11/24
O concelho dá por quite Gonçalo Pires Mourilhe, procurador da cidade das 400 libras que ele recebera (a saber: 300 de Domingos Esteves e 100 de Gonçalo Afonso). Gonçalo Pires despendeu numa viagem a Casa d'el rei que se prolongou por 46 dias, 190 libras: em escrituras e chancelaria de cartas régias pelas quais el-rei deu por termo à cidade a terra da Maia, Bouças, Massarelos, Gondomar, Refoios de Riba d' Ave, Aguiar de Sousa, Penafiel de Sousa e Melres e outra carta pela qual el-rei emprestava ao concelho 20 000 libras para despender no muro e torres da cidade. Gonçalo Pires entrega 210 libras.