Documento/Processo, 1446/11/25 – 1446/11/25
PT-CMP-AM/PUB/CMPRT/1700/281
O Cabido da Sé do Porto escamba umas casas sobradadas de pedra e uma torre, também de pedra, que está atrás delas, situadas na rua do Souto, e que rendem anualmente 6 morabitinos (?que som cento e dezaseis reaes brancos?) por umas casas sobradadas na rua que vai da Cruz do Souto para a Sé que rendem por ano 10 libras e pela metade de umas casas na rua Chã, que rendem cada ano 160 reais brancos e dois frangos, tudo pertença de Brás Martins, tabelião do julgado da Maia e de Guiomar Gil, sua mulher. Além disto, o cabido renunciava no dito Brás Martins e em sua mulher ao senhorio de umas casas e herdades que lhe pertenciam por morte de Inês Afonso Beliágua, situadas na cidade e arrabalde e no julgado da Maia.
Em 16 de Março do ano seguinte foi dado conhecimento oficial deste escambo a Guiomar Gil que de imediato deu a sua aprovação (isto se contém num pequeno registo que aparece no final do documento).
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Referência Antiga: Livro IV, doc. 36
Data Tópica: Porto (?Cabido Novo?)
Letra gótica cursiva
Vestígios de selo pendente.
Assinaturas: Alfonsus Scolarius Portucalensis; Alfonsus Dionisii; Alfonsi notarius
Arquivo Histórico
PERG-281(C 68)