Documento/Processo, 1367/01/07 – 1367/01/07
PT-CMP-AM/PUB/CMPRT/1700/079
O corregedor, após ter tirado inquirição, manda que os moradores e vizinhos da cidade quando quisessem acontiar fizessem juramento das contias que têm e que não se tirem sobre essas contias mais inquirição. O procurador do concelho tinha-o acusado de impor penas a moradores que ainda não são acontiados, tendo também mostrado um instrumento onde estava incluída uma carta do rei mandando ao então corregedor Álvaro Pais que guardasse o que sempre foi costume quanto aos bens e contias para ter cavalo e arma.
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Referência Antiga: Livro II, doc. 18
Data Tópica: Porto
Letra gótica cursiva
Sinal de validação: selo
Existe transcrição do documento publicada em:
CORPUS CODICUM latinorum et portugalensium eorum qui in Archivo Municipali Portugalensis Asservantur Antiquissimorum Iussi Curiae Municipalis Editum. Portucale: Typis Portucalensibus, 1891 - . Vol. 6, p. 34-35.
Arquivo Histórico
PERG-79(B-31)