Documento/Processo, 1909/3/26 – 1909/3/26
Carta do secretário particular do rei de Espanha, Emilio M.ª de Torres, enviada da Real Alcázar de Sevilha
Documento/Processo, 1909/9/24 – 1909/9/24
Carta do secretário particular do rei de Espanha, Emilio M.ª de Torres, enviada de San Sebastian
Documento/Processo, 1908/11/3 – 1908/11/3
Carta do ajudante secretário do rei de Espanha, Conde de Aybar
Documento/Processo, 1908/12/22 – 1909/12/22
Carta do secretário particular do rei de Espanha, Emilio M.ª de Torres, enviada de Madrid
Documento/Processo, 1446/02/01 – 1446/02/01
Carta régia contendo alguns capítulos gerais apresentados nas Cortes de Lisboa (1446): 1. Acerca dos abusos cometidos pelos galinheiros do rei. 2. Acerca dos abusos cometidos pelos compradores do rei e de gente poderosa. 3. Acerca da regularização da distribuição das cargas dos navios. 4. Acerca da liberalização do comércio do ouro e da prata.
Documento/Processo, 1468/07/27 – 1468/07/27
Carta régia contendo alguns capítulos gerais apresentados nas Cortes de Santarém de 1468, com sua resposta, pedidos pela cidade do Porto: 1. Acerca de os resíduos serem demandados perante os juízes ordinários. 2. Acerca do relevamento de certas penas ao povo.
Documento/Processo, 1413/08/17 – 1413/08/17
D. João I estabelece várias disposições sobre a criação e comercialização de gado cavalar.
Documento/Processo, 1499/08/06 – 1499/08/06
D. Manuel I confirma o aforamento perpétuo com que ficaram Gonçalo Vaz Pessoa e Catarina de Coiros, sua mulher, em virtude de terem comprado umas casas foreiras ao rei, na Rua Nova, a Catarina Dias, mulher de João Dias, pelo preço de vinte mil reais. Os novos foreiros ficam obrigados a pagar o foro de mil trezentos e oitenta e seis reais brancos e sete reais pretos devido pelas casas ao monarca. No presente documento vem transcrita a carta da referida venda (datada de 1498, Abril, 27, Porto) redigida por Pedro Cão, escrivão da Fazenda e Contos do rei. No verso do pergaminho está um registo (1502, Dezembro, 1) no qual Gonçalo Vaz Pessoa solicita a Pedro de Andrade, almoxarife e juiz dos reguengos e direitos reais que dê cumprimento ao estipulado na carta régia.
Documento/Processo, 1930 – 1930
Fotografia do ator Paul Whiteman como maestro de orquestra numa cena do filme O Rei do Jazz (no original: King of Jazz), realizado John Murray Anderson e Walter Lantz.
Documento/Processo, 1987/11/18 – 1987/11/18
Circular dirigida aos convidados para a estreia da peça Édipo, rei, adiando a estreia.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Vista geral de Porto Novo. Nyhavn, em português: Porto Novo, é uma popular área na cidade de Copenhaga, é um canal ao estilo neerlandês situado junto a Kongens Nytorv. O canal foi escavado por soldados entre 1671 e 1673 a mando do rei Cristiano V, para permitir o acesso dos barcos mercantes a Kongens Nytorv.
Documento/Processo, (Cerca de) [192?] – [192?]
Vista parcial da praça da Kogens Nytorv, em português: Praça do Rei. É uma praça pública no centro de Copenhaga, sendo um dos locais mais visitados da cidade. A praça, considerada a maior e melhor da cidade, foi construída sob as ordens de Cristiano V como uma conexão para o exterior da cidade fortificada.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Vista parcial da Praça Maria Pita, destacando-se a vida quotidiana da Corunha, um carro eléctrico e a "Casa Rei", arquitetura modernista de Julio Galán, fazendo esquina com a dita praça e a Rua Maria Barbeito. Galiza.
Documento/Processo, 1737/04/02
D. João V concede carta de quitação a Domingos Teotónio Barreto de França, pelas contas apresentadas do serviço de Mamposteiro-mor dos cativos, do Bispado do Porto, prestado por seu pai Martim Afonso Barreto, já falecido, entre 25 de Setembro de 1728 e 18 de Julho de 1732.
Documento/Processo, 1972/03/10 – 1972/03/10
Estátua equestre de D. Pedro IV na Praça da Liberdade e mausoléu que alberga o coração do rei D. Pedro IV, na Igreja da Lapa.
Documento/Processo, 1484/12/29 – 1484/12/29
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Afonso Ferraz, cavaleiro da Casa do Rei, e a Isabel Fernandes, sua mulher, a loja que está debaixo do sobrado do paço das audiências pela renda anual de 120 reais (S. Miguel de Setembro). Em sessão camarária da mesma data, foi acordado pelos oficiais concelhios de fazerem o dito prazo a Afonso Ferraz (Livro 4º de Vereações, fl. 241v-248). Vem uma referência a este prazo datada de 22 de Abril de 1498 no Livro 6º de Vereações, fl. 251v-252
Documento/Processo, (Depois de) [1415] – [1415]
João Álvares e Maria Domingues, sua mulher, aforam a Lopo Martins e a Inês Vasques, sua mulher, umas casas situadas em Miragaia, acima da Fonte do Touro, pela renda anual de quatrocentos reais brancos, pagos em São Miguel de Setembro.
Documento/Processo, 1475/01/02 – 1475/01/02
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Afonso Gabriel, escudeiro e criado do rei e a Branca Rodrigues, sua mulher, um chão com árvores na rua do Souto pela renda anual de 70 reais brancos (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1485/08/19 – 1485/08/19
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Pedro Anes, cordoeiro e a Inês Anes, sua mulher, uma courela no campo do Olival, pela renda anual de 30 reais brancos (S. Miguel de Setembro). A 19 de Janeiro de 1486, Pedro Anes tomou posse da referida courela – o auto de posse, feito pelo mesmo tabelião, vem registado no verso do mesmo pergaminho.
Documento/Processo, 1498/10/12 – 1498/10/12
Cristóvão Manuel, latoeiro, e Fernão Álvares, mercador, requereram a Diogo Borges, cavaleiro da Casa do Rei e "juiz e contador dos residuos orfãos capelas espritaaes gafarias na comarqua e correiçam de Entre Douro e Mynho" e que agora por ordem do Rei "tem carreguo de fazer os tombos das propriedades das dictas capeellas e espitaaes gafarias e asy das propriedades dos concelhos na dicta cidade e comarquas", que lhes desse o treslado do registo, contido no tombo da cidade, com as demarcações e renda de umas casas suas, localizadas no campo do olival, que traziam aforadas da Câmara pela renda anual de 194 reais brancos e 4 pretos. Deste pedido, resultou o presente documento onde, para além do traslado do citado registo e a fim de legitimar a renda que os dois pagavam, se transcreveu igualmente um prazo perpétuo relativo às ditas propriedades (datado de Novembro de 1338 e redigido por Vasco Pires, tabelião do Porto), feito pela vereação portuense a Martins Afonso, mercador, e a Margarida Martins, sua mulher: a câmara aforava duas courelas (ainda sem casas) no campo do Olival, pela renda anual de 4 maravedis da moeda antiga (S. Miguel de Setembro). Agora, em 1498, cada maravedi valia 48 reais brancos e 6 pretos