Documento/Processo, 1425/09/18 – 1425/09/18
João Rodrigues Taborda, cavaleiro, e João da Maia, mercador, com suas mulheres, "come senhorios (...) de permeyo", emprazam por três vidas a Estaço Lourenço, criado que foi de D. João Afonso Aranha, e a Catarina Vasques, sua mulher, umas casas acima da Praça da Ribeira. A renda anual será de tanto dinheiro quanto ao tempo do pagamento da renda valerem 3 coroas de ouro da moeda do rei de França (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1367/01/07 – 1367/01/07
O corregedor, após ter tirado inquirição, manda que os moradores e vizinhos da cidade quando quisessem acontiar fizessem juramento das contias que têm e que não se tirem sobre essas contias mais inquirição. O procurador do concelho tinha-o acusado de impor penas a moradores que ainda não são acontiados, tendo também mostrado um instrumento onde estava incluída uma carta do rei mandando ao então corregedor Álvaro Pais que guardasse o que sempre foi costume quanto aos bens e contias para ter cavalo e arma.
Documento/Processo, 1366/05/25 – 1366/05/25
Face ao protesto dos vereadores e homens bons da cidade pelo facto de os fidalgos não respeitarem o privilégio do Porto que impossibilitava a sua residência e limitava a estadia, João Lourenço Bual, meirinho mor Entre Douro e Minho, manda que se guarde o costume.
Documento/Processo, 1391/06/12 – 1391/06/12
D. João I determina que se mantenha em 25 o número de besteiros do conto como sempre se usara na cidade.
Documento/Processo, 1390/03/02 – 1390/03/02
D. João I, a pedido do concelho, estabelece várias disposições acerca dos abusos cometidos sobre mercadores portuenses na Flandres e em Inglaterra.
Documento/Processo, 1390/02/01 – 1390/02/01
D. João I, em carta dirigida ao almoxarife das taracenas do Porto e de acordo com uma solicitação apresentada pelo concelho nas cortes de Coimbra (1390), estabelece várias disposições sobre o recrutamento e salários de trabalhadores para as referidas taracenas.
Documento/Processo, 1403/11/10 – 1403/11/10
D. João I estabelece as condições de aposentadoria do corregedor e seus acompanhantes, quando se deslocarem ao Porto em correição.
Documento/Processo, 1391/02/16 – 1391/02/16
D. João I ordena ao juiz de fora que faça pelo menos uma correição mensal no termo da cidade do Porto, em virtude dos frequentes abusos cometidos pelos fidalgos que possuem terras no termo.
Documento/Processo, 1389/03/17 – 1389/03/17
D. João I, em resposta a uns artigos especiais apresentados pelos procuradores do Porto nas Cortes de Lisboa, determina que o pescado que chegar à cidade por terra ou mar seja levado, de imediato, para a Praça da Ribeira, onde deverá ser vendido
Documento/Processo, 1389/03/22 – 1389/03/22
D. João I, em resposta a um artigo geral apresentado pelos concelhos nas Cortes de Lisboa, estipula que as viúvas não sejam obrigadas a casarem com os escudeiros e criados do rei contra sua vontade.
Documento/Processo, 1389/03/18 – 1389/03/18
D. João I determina que apenas os que servem continuadamente a cidade como moedeiros usufruam dos privilégios decorrentes desse ofício
Documento/Processo, 1404/07/17 – 1404/07/17
D. João I autoriza o concelho do Porto a lançar talhas e fintas para obviar às despesas da ida dos procuradores da cidade às cortes e à corte.
Documento/Processo, 1389/03/12 – 1389/03/12
D. João I, a pedido do concelho do Porto, perdoa a todos os moradores e vizinhos da cidade e termo que, por se haverem escusado do serviço nas galés, viram os seus bens penhorados. No verso ? Mandato de publicação e execução da carta (1389, Abril, 5, Porto).
Documento/Processo, 1390/03/03 – 1390/03/03
D. João I, a pedido do concelho, estabelece várias disposições sobre a aposentadoria de fidalgos na cidade.
Documento/Processo, 1399/03/22 – 1399/03/22
D. João I, a pedido do concelho do Porto, ordena que os moradores da cidade, vão pelo serviço da anúduva, reparar a parte do muro que se havia derribado.
Documento/Processo, 1752/05/04 – 1752/05/04
Carta de padrão de 18.000 réis de tença efectiva cada ano, concedida por D. José a José Pinto de Meireles, por conta dos 30.000 réis de tença e hábito de Cristo com que foi agradecida Josefa da Graça, sobrinha de João Cordeiro Mimoso que a eles renunciou a favor do dito José Pinto de Meireles.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Carta de provisão de D. João VI proibindo que o Tenente Coronel do Partido retire os privilégios aos bombeiros do Porto, de isenção dos encargos de Concelho de Guerra.
Documento/Processo, 1390/01/13 – 1390/01/13
A Câmara do Porto, através do seu procurador, paga a Lázaro Gil, contador do Rei, a quantia estipulada ao concelho para financiamento da guerra com Castela.
Documento/Processo, 1369/11/24 – 1369/11/24
O concelho dá por quite Gonçalo Pires Mourilhe, procurador da cidade das 400 libras que ele recebera (a saber: 300 de Domingos Esteves e 100 de Gonçalo Afonso). Gonçalo Pires despendeu numa viagem a Casa d'el rei que se prolongou por 46 dias, 190 libras: em escrituras e chancelaria de cartas régias pelas quais el-rei deu por termo à cidade a terra da Maia, Bouças, Massarelos, Gondomar, Refoios de Riba d' Ave, Aguiar de Sousa, Penafiel de Sousa e Melres e outra carta pela qual el-rei emprestava ao concelho 20 000 libras para despender no muro e torres da cidade. Gonçalo Pires entrega 210 libras.
Documento/Processo, [1751]
D. José I concede carta de quitação a Domingos Teotónio Barreto de França, pelas contas apresentadas no seu serviço de Mamposteiro-mor dos cativos, do bispado do Porto.