Documento/Processo, [192?] – [192?]
Reprodução de uma litografia. D. Pedro dá o trono de Portugal a sua filha D. Maria e concedendo a carta constitucional aos Portugueses, no ano de 1832.
Documento/Processo, 1931 – 1931
Pormenor duma pequena janela com grade em ferro forjado e com um pequeno brasão, da casa gótica que foi de Dom Rodrigo Maldonado, embaixador do Rei de Castela, em Paris e Lisboa. Situada entre a Calle de La Compañia e a Calle Mayor, em Castela e Leão.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto geral do salão nobre, vendo-se ao fundo o retrato a óleo, do rei D. Carlos I
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Sebastião Salva Portugal e o Setro Toma a Mão de Maria
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Pormenor dos selos.
Documento/Processo, 1939 – 1939
Vista geral da fachada principal do Palácio da Serra d'El-Rei, ou Paço de D. Pedro I. Situado no Largo de Dom Pedro I. Distrito de Leiria.
Documento/Processo, 1862/06/23 – 1862/06/23
Documento/Processo, 1862/11/22 – 1862/11/22
Documento/Processo, 1862/06/27 – 1862/06/27
Documento/Processo, 1902 – 1902
Vista geral do Palácio Real que remonta a um primitivo palácio que terá sido doado pelo rei João I de Portugal ao conde de Seia, em 1383, voltando para a posse real pouco depois. O palácio foi reedificado no século XV, a partir de 1489, quando lhe foi iniciada uma campanha de obras que visaram aligeirar a massa da construção e enriquecer a decoração interior, aplicando-se-lhe azulejos andaluzes. Entre 1505 e 1520 ergueu-se a chamada ala manuelina e, em 1508, teve início a construção da Sala dos Brasões. Durante o reinado de D. João III edificou-se o espaço entre as alas joanina e manuelina. No século XVII, sob a orientação do conde de Soure, procedeu-se a obras de alteração e ampliação e, entre 1683 e 1706, sob o reinado de D. Pedro II, renovaram-se as pinturas dos tectos de alguns compartimentos. Em 1755 foram realizadas importantes obras de restauro, no seguimento dos danos causados pelo terramoto, e edificada a ala que vai do Jardim da Preta ao Pátio dos Tanquinhos. Nova campanha de decoração foi levada a cabo em 1863. Nos últimos anos do regime monárquico foi a residência de verão da rainha-mãe D. Maria Pia, a última habitante régia do Paço da Vila de Sintra. Aqui tiveram lugar várias recepções oferecidas pela rainha-mãe aos estadistas que visitavam o seu filho, como o Imperador Guilherme II da Alemanha ou o Presidente de França, Émile Loubet, entre outros.
Documento/Processo, 1967/07/22 – 1967/07/22
Reproduções de quadros referentes a Soror Margarida de Sabóia, a pedido do Rei Humberto.
Documento/Processo, (Cerca de) [1900] – [1900]
Local de Edição: Madrid Editor: Ernesto Preto e branco Estampilha: Sim (Nº 559)
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de Edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Colorido Estampilha: Não
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Retrato equestre de D. Miguel I, filho do rei D. João VI e de D. Carlota Joaquin, foi Rei de Portugal entre 1828 e 1834, cobrindo o período da Guerra Civil Portuguesa (1831-1834), embora, segundo os pedristas, tenha sido um usurpador do título monárquico de sua sobrinha D. Maria da Glória. Por seu turno, os miguelistas contrapunham que D. Pedro I do Brasil perdera o direito à Coroa Portuguesa e, por isso, a designar um seu sucessor (no caso, sua filha, Dona Maria da Glória) desde o momento em que erguera armas contra Portugal, declarara a independência do Brasil e se tornara Imperador desse novo país. Com efeito, de acordo com as Leis Fundamentais do Reino, um príncipe-herdeiro que levantasse armas contra Portugal ou ascendesse ao trono de um estado estrangeiro, perderia o direito ao trono português. D. Miguel seria assim o legítimo sucessor de D. João VI, vindo a ser legitimado pelas Cortes, em 1828, em conformidade com as Leis tradicionais vigentes antes e após a revolta liberal de 1820. Assim, para os pedristas, D. Miguel passou à história como o Absolutista ou o Usurpador (por alegadamente ter arrebatado o trono que seria de sua sobrinha), enquanto os miguelistas lhe atribuem o cognome de o Tradicionalista (por ter sido aclamado em Cortes, no respeito da Tradição legal portuguesa).
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de Edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Colorido Estampilha: Não
Documento/Processo, 1991 – 1991
Local de edição: Porto Editor: Biblioteca Pública Municipal do Porto Preto e branco Estampilha: não (Coleção: O Porto de outros tempos, Imagens ligadas ao 31 de Janeiro, nº 15)
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de Edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Preto e branco Estampilha: Sim
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de Edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Preto e branco Estampilha: Não
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de Edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Colorido Estampilha: Não
Série, 1862 – 1866
Relações com os nomes, moradas e quantias oferecidas pelos subscritores do monumento a D. Pedro V.