Documento/Processo, 1967/02/17 – 1967/02/17
Vista geral e pormenor do portão em ferro forjado.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Vista geral do portão brasonado e de uma parte da casa da quinta da Prelada.
Documento/Processo, 1989 – 1989
Desenho para o portão de acesso ao terreno onde se localiza o posto de apoio, por Camilo Trigo Soares.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Vista geral da entrada do cemitério, pelo Largo de Saores dos Reis.
Documento/Processo, [196?] – [196?]
Desenhos para muro, gradeamento e portão, por B. Basto Fabião.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Desenhos para a construção de portão e vedação na Escola Básica dos Condominhas, designada por escola n.º. 89, 90, sita no Largo da Póvoa de Varzim.
Documento subordinado/Ato informacional, 1958/11/07 – 1958/11/07
Fachada principal da casa que dá acesso à "ilha" com o n.º 258, da Rua da Póvoa, a demolir para construção do Bairro Fernão de Magalhães.
Documento/Processo, 1935/12 – 1935/12
Desenhos do projeto para construção de um pórtico para o Jardim de João Chagas, da autoria de Engenheiros Reunidos, Limitada.
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Imagens do portão de entrada, da casa, do chafariz e da torre castelo, da Quinta da Prelada.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspetos da pedra de armas (século XVII), no portão da Casa da Prelada, situada entre a Rua dos Castelos e a Travessa da Prelada.
Documento subordinado/Ato informacional, [195?] – [195?]
Aspecto geral do portão brasonado da casa da Prelada e parte do edifício, assim como uma das torres. Traça do arquitecto napolitano Nicolau Nasoni.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspectos da pedra de armas (séculoXVII), da Quinta da Revolta, na Calçada de São Pedro, em Campanhã, onde viveu Miguel Alvo Godinho. Após ter passado por várias gerações, a propriedade foi adquirida pelos Viscondes de Balsemão, para casa de veraneio. Atualmente pertence aos descendentes do horticultor, Alfredo Moreira da Silva.
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Pormenor do portão e brasão da casa da quinta da Revolta. Vendo-se também parte da capela. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, [1940] – [1940]
Dois aspectos da pedra de armas (século XVIII), do portão da Quinta das Antas, ou Quinta Amarela, na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, que foi da família Cepêda.
Documento/Processo, 1954/07/27 – 1954/07/27
Projeto para um portão destinado à Quinta das Areias.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspetos da pedra de armas (século XVIII), da família Cunha Portocarrero, encimada na portada da casa, mandada construir por Manuel da Cunha Coutinho de Portocarrero, senhor da Torre de Portocarrero.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspectos da pedra de armas (século XVIII), da família Portocarrero, encimada no portão da casa, mandada construir por Manuel da Cunha Coutinho de Portocarrero, senhor da Torre de Portocarrero.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspetos da pedra de armas (século XVIII), no portão (demolido) da Quinta da Carcereira, na atual Rua de Pedro Hispano. O brasão ficou na posse do proprietário da quinta.
Documento subordinado/Ato informacional, [1933] – [1933]
Dois aspetos da pedra de armas (século XVIII), no portão da Quinta de Ramalde, da família Leite Pereira. Durante as Invasões Francesas a casa foi tomada de assalto em 1809 e incendiada, passando a ser conhecida por Quinta Queimada.
Documento subordinado/Ato informacional, [1940] – [1941]
Pormenor da pedra de armas (século XIX), da Rua da Vitória, nº 156 (atual n.º 10), da casa denominada dos Constantinos, do Fidalgo da Casa Real, Constantino António do Vale Pereira Cabral, cuja entrada principal está voltada para a Rua das Flores, n.º 139.