Documento/Processo, 1951 – 1951
Desastre da Ponte de Barcas, durante as Invasões Francesas. Reprodução de pintura sobre óleo, existente na Capela das Almas de São José das Taipas. Usada para ilustrar o artigo «Recolhimento do Postigo do Sol». Clichê de Américo Teixeira Lopes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1963 – 1963
Reprodução de uma litografia de 1850, representando o Desastre da Ponte das Barcas, com a seguinte legenda: «Pellas Almas que falecerão na ponte do Rio Douro na entrada dos Francezes no anno de 1809, hum Padre Nosso e hua Avé Maria». Da colecção da Casa Vitorino Ribeiro.
Documento subordinado/Ato informacional, 1963 – 1963
Reprodução de uma litografia alemã, representando a zona ribeirinha da cidade do Porto e respectiva ponte de Barcas. Da colecção do Engenheiro Monteiro de Andrade.
Documento subordinado/Ato informacional, 1829/12/1 – 1829/12/1
Reprodução de gravura publicada em 1829, representando as atividades no Cais da Alfândega, o Cais da Ribeira, o Rio Douro com a ponte das barcas, e a Serra do Pilar. Autoria: Robert Batty (des.); Robert Wallis (grav.).
Documento subordinado/Ato informacional, 1813 – 1813
Reprodução de gravura de 1813, dedicada ao Marquês de Wellesley por Robert Daubeny King, representando a entrada no Porto das tropas anglo-portuguesas comandas por Wellington, atravessando o Rio Douro pela ponte das barcas, em 12 de Maio de 1809. Autoria: Henry Smith (des.); Matthew Dubourg (grav.). Local de edição: Londres. Editor: Edward Orme.
Documento/Processo, 2007 – 2007
Pormenor do Painel alusivo ao Deastre da Ponte das Barcas que se encontra na Igreja de São José das Taipas.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução de duas plantas topográficas: muro da cidade, em frente à ponte de barcas, no Cais da Ribeira do Porto, em que o dito muro é configurado exactamente na sua forma, e extensão, e do mesmo modo marcadas as propriedades particulares, que com ele confrontam, ou se unem pelo lado a norte; representando o Cais, e servidões para o rio, e Nova Ponte, como "actualmente" existe: de onde se oferece a distribuição dos arcos projectados no mesmo muro, por Damião Pereira de Azevedo. Levantamento 1806, aprovação 1822. E cópia realizada por Joaquim da Costa Lima Sampaio.
Documento/Processo, (Antes de) 1822/08 – 1822/08/30
Cópia de desenho de 1806, realizada por Joaquim da Costa Lima Sampaio, com os alçados e planta dos arcos projetados na muralha da cidade, no Cais da Ribeira, por Damião Pereira de Azevedo, aprovada em 1822-07-19. Escala: ca. 1:340.
Documento/Processo, 1806/12/03 – 1822/07/19
Alçados com os arcos projetados na muralha da cidade, no Cais da Ribeira, da autoria de Damião Pereira de Azevedo, e no seu estado atual; planta com indicação dos proprietários confrontantes com a muralha, aprovada em 1822-07-19. Escala: ca. 1: 340.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pintura a óleo de uma vista geral da ponte das barcas e do mosteiro da Serra do Pilar.
Documento subordinado/Ato informacional, 1986 – 1986
O simples esboço dos aspectos característicos das duas margens do rio parece querer indicar que foi uma só a preocupação de quem desenhou o apontamento reproduzido nesta estampa: documentar a existência da singela ponte que, lançada sobre barcas, foi a primeira, no século XIX, a assegurar a fácil travessia. A estampa serve de ilustração, com muitas outras, ao segundo volume da obra «Historical, Military, and picturesque observations on Portugal», de George Landmann, desenhada em 18 de Fevereiro de 1815 e impressa em Londres em 1818.
Documento subordinado/Ato informacional, 1986 – 1986
Desenho litografado quarenta e um anos após o trágico sucesso que rememora (1850), a gravura parece não obedecer a outro propósito que não seja o de mostrar quanto sofreram os portuenses no dia 29 de Março de 1809. Será talvez, um registo popular, possivelmente já ligado à devoçao das alminhas da ponte. Não admira, portanto, que não seja rigorosa a perspectiva, perfeito o desenho ou fiel a alusão ao desatre da ponte de barcas: sabe-se hoje, com bom fundamento, que a mesma não abriu boqueirão, pois que apenas houve submersão de uma ou mais barcas, que não se soltaram, porém, das amarras.
Documento subordinado/Ato informacional, 1986 – 1986
Estampa n.º 2 da colectânea do Barão de Forrester. O artista tomou a vista de um ponto da margem esquerda do rio não aproveitado por outro, conseguindo assim desenhar com nitidez e abundância de pormenores não só a ponte de barcas, mas também o muro da Ribeira, já aberto de arcos que lhe deram destino útil para o tempo. Desenho de 1 de Setembro de 1835.
Documento/Processo, (Cerca de) [1930] – [1930]
Responsabilidade: Camacho (fotogr.) Local de edição: [S.l.] Editor: Revista Latina Preto e branco Estampilha: não (Coleção de postais da Revista Latina, nº 60)
Documento subordinado/Ato informacional, 1835/9 – 1835/9
Reprodução de gravura publicada em 1835, representando a zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia, junto a um cruzeiro, o Rio Douro com a ponte das barcas e um barco rabelo, e uma vista sobre a cidade do Porto. Autoria: Joseph James Forrester (des.); Richard James Lane (dir.); George Childs (litogr.). Local de edição: Porto; Londres. Editor: Joseph James Forrester; J. Dickinson.
Documento/Processo, (Cerca de) [1910] – [1910]
Local de Edição: [S.l.] Editor: M. S. D. Preto e branco Estampilha: Não (Série: Segunda, nº 9)
Documento subordinado/Ato informacional, 1833 – 1833
Reprodução de gravura publicada em 1833, dedicada a D. Pedro, duque de Bragança, representando a encosta da Serra do Pilar (incluindo militares e populares), Vila Nova de Gaia, o Rio Douro e a cidade do Porto, durante o Cerco do Porto. Autoria: Charles Van Zeller (des.); Robert Havell (grav.). Local de edição: Londres. Editor: Robert Havell.
Documento/Processo, [19??] – 19??
Reprodução de gravura publicada em 1833, representando a encosta da Serra do Pilar, Vila Nova de Gaia, o Rio Douro e a cidade do Porto, durante o Cerco do Porto. Autoria: Charles Van Zeller (des.); Robert Havell (grav.).
Documento subordinado/Ato informacional, 1817 – 1817
Reprodução de gravura publicada em 1817, representando as atividades da zona ribeirinha de Vila Nova de Gaia, o Rio Douro com embarcações, a ponte das barcas, e uma vista sobre a cidade do Porto. Autoria: Henry L’Evêque (des.). Local de edição: Londres. Editor: Henry L’Evêque.
Documento/Processo, (Cerca de) [198?] – [199?]
Vista da Cidade do Porto, por H. L'Evoque, em 1817.