Documento/Processo, 1992 – 1992
Reprodução fotográfica de um cartão de boas festas, ilustrado.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Actual Casa Museu Vitorino Ribeiro. Vista parcial do hall, decorado com faianças que Joaquim Vitorino Ribeiro foi coleccionando ao longo da sua vida.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Actual Casa Museu Vitorino Ribeiro. Pormenor da sala de visitas. Entre vários quadros da autoria do pintor Joaquim Vitorino Ribeiro, destacam-se os bustos do pintor e de seu filho Emanuel Ribeiro.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Actual Casa Museu Vitorino Ribeiro. Pormenor da sala de visitas, decorada com vários quadros da autoria do pintor Joaquim Vitorino Ribeiro, e objectos que este pintor foi coleccionando ao longo da sua vida.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Actual Casa Museu Vitorino Ribeiro. Pormenor da decoração de um quarto, destacando-se fotografias e pinturas de família.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Actual Casa Museu Vitorino Ribeiro. Pormenor da decoração de um quarto, destacando-se fotografias e pinturas de família.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Vista parcial da sala (hall) de entrada decorada com vários quadros da autoria do pintor Joaquim Vitorino Ribeiro, e peças de faiança que foi coleccionando ao longo da sua vida.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Paisagem rural, pequena casa do campo, 1898, por Câdido da Cunha. António Cândido da Cunha viveu entre 1866 e 1926. Em Barcelos, onde nasceu e passou a infância, manifestou especial propensão para o desenho e música. Tais inclinações, deve tê-las herdado do pai, José Joaquim da Cunha, conhecido em Barcelos como desenhador de projetos de arquitetura e como músico. Cândido da Cunha frequentou a Academia de Belas Artes do Porto entre 1887 e 1894. Seus mestres foram António Sardinha, em Arquitetura Civil (classe em que obteve o Prémio Soares dos Reis em 92), Marques de Oliveira em Desenho e João A. Correia em Pintura Histórica. Foi nesta modalidade que Cândido da Cunha terminou o curso, precisamente com a apresentação de Agar e Ismael no deserto, prova classificada com 18 valores, merecedora de menção de louvor por parte do júri académico. Ainda no Porto, integrou entre 1893 e 97 as Exposições d’Arte, promovidas por António José da Costa, Marques de Oliveira, Marques Guimarães e Júlio Costa. Na fase, compreendida entre 1896-1898, o pintor estudou em Paris, na Academia Julian, sob proteção régia e a expensas do Estado português. Aí se aperfeiçoou com Jean-Paul Laurens e Benjamin Constant. Prova de que foi muito apreciado pelos seus mestres na capital francesa foi a admissão, em 1898, no Salon parisiense, com o Viático na aldeia, tela que havia realizado na Bretanha, em Finisterra. Este trecho valer-lhe-ia uma 3ª medalha na Exposição Universal de Paris de 1900. Após o regresso a Portugal, em finais de 1898, iniciou um novo ciclo que viria a revelar-se bastante produtivo, de tal modo o pintor se deixou seduzir pelos motivos de paisagem da região de Barcelos, arredores de Esposende e Águeda. Esta época ficou marcada pela apresentação pública nas mostras da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa (entre 1902-1915) e no Porto (entre 1909-1911). Em finais de carreira, compareceu em diversos certames de iniciativa particular, levados a efeito na cidade do Porto. Quando Joaquim Lopes lhe chamou “pintor das horas crepusculares” estava a referir-se a temas como este por si tratados, “... Temas vividos nas horas tranquilas do amanhecer e do declinar do dia, absorvendo-lhes toda a beleza cromática”.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Paisagem rural, pequena casa do campo, 1898, por Câdido da Cunha. António Cândido da Cunha viveu entre 1866 e 1926. Em Barcelos, onde nasceu e passou a infância, manifestou especial propensão para o desenho e música. Tais inclinações, deve tê-las herdado do pai, José Joaquim da Cunha, conhecido em Barcelos como desenhador de projetos de arquitetura e como músico. Cândido da Cunha frequentou a Academia de Belas Artes do Porto entre 1887 e 1894. Seus mestres foram António Sardinha, em Arquitetura Civil (classe em que obteve o Prémio Soares dos Reis em 92), Marques de Oliveira em Desenho e João A. Correia em Pintura Histórica. Foi nesta modalidade que Cândido da Cunha terminou o curso, precisamente com a apresentação de Agar e Ismael no deserto, prova classificada com 18 valores, merecedora de menção de louvor por parte do júri académico. Ainda no Porto, integrou entre 1893 e 97 as Exposições d’Arte, promovidas por António José da Costa, Marques de Oliveira, Marques Guimarães e Júlio Costa. Na fase, compreendida entre 1896-1898, o pintor estudou em Paris, na Academia Julian, sob proteção régia e a expensas do Estado português. Aí se aperfeiçoou com Jean-Paul Laurens e Benjamin Constant. Prova de que foi muito apreciado pelos seus mestres na capital francesa foi a admissão, em 1898, no Salon parisiense, com o Viático na aldeia, tela que havia realizado na Bretanha, em Finisterra. Este trecho valer-lhe-ia uma 3ª medalha na Exposição Universal de Paris de 1900. Após o regresso a Portugal, em finais de 1898, iniciou um novo ciclo que viria a revelar-se bastante produtivo, de tal modo o pintor se deixou seduzir pelos motivos de paisagem da região de Barcelos, arredores de Esposende e Águeda. Esta época ficou marcada pela apresentação pública nas mostras da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa (entre 1902-1915) e no Porto (entre 1909-1911). Em finais de carreira, compareceu em diversos certames de iniciativa particular, levados a efeito na cidade do Porto. Quando Joaquim Lopes lhe chamou “pintor das horas crepusculares” estava a referir-se a temas como este por si tratados, “... Temas vividos nas horas tranquilas do amanhecer e do declinar do dia, absorvendo-lhes toda a beleza cromática”.
Documento/Processo, [189?] – [189?]
Aspecto geral de um compartimento da casa do extinto Convento de São Bento de Avé-Maria do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1943 – 1955
Vista parcial da Sala Dona Maria, destacando-se duas colchas portuguesas de Urros no chão; cómodas, mesas e retratos de família; uma reprodução de "A Caridade", do Mestre Teixeira Lopes; canudos-de-botica; cómoda pequena Dom João V, de pau-preto; meia-cómoda de transição de Dom João V, para Dona Maria, de pau-preto; cadeira de braços Dona Maria; cómoda Luís XIV; mesa de jogo de pau-preto; mesa-de-centro com uma arqueta de charão e dois pratos italianos.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Documento/Processo, 1945 – 1945
Reprodução de um retrato a óleo de Fernando Lanhas, de 1945. 83 x 66 cm.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, 1924 – 1924
Pintura a óleo.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Documento/Processo, 1924 – 1924
Documento/Processo, 1924 – 1924
Documento/Processo, 1924 – 1924
Documento/Processo, [190?] – [190?]