Documento/Processo, [191?] – [191?]
Dom Frei Manuel Ferreira Freire da Cruz O. Cist. (Ordem (Lousada), 5 de fevereiro de 1690 — Mariana, 3 de janeiro de 1764) foi um prelado católico português, bispo das dioceses de São Luís (1739-1747) e de Mariana (1748-17640). Doutor em teologia pela Universidade de Coimbra em 1726, foi nomeado lente da mesma em 1728, por Dom João V. Foi mestre de noviços do Real Mosteiro de Alcobaça até ser nomeado para a diocese do Maranhão. Nomeado para a diocese de Mariana, sua viagem até as Minas Gerais para assumir a prelazia durou um ano e três meses, de barco, a cavalo e a pé, perfazendo quatro mil quilômetros. Essa jornada ficou celebrizada pelo livro Aureo Throno Episcopal, de autoria provável do cônego Francisco Ribeiro da Silva, que o fez editar.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Grupo de jovens rapazes, provavelmente de um colégio, sentados ao redor do Bispo e de padres.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Grupo de jovens rapazes, provavelmente de um colégio, sentados ao redor do Bispo e de padres.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Duas senhoras sentadas ao lado de dois padres.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Fotografia de estúdio.
Documento/Processo, [188?] – [188?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Ruínas da Domus Municipalis de Bragança antes do restauro realizado pela Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais .Na imagem o Abade Baçal, historiador do distrito de Bragança cujo nome foi atribuído ao Museu da cidade de Bragança.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968/06/18 – 1968/06/18
Sessão inaugural das comemorações do XI centenário da presúria de Portugale por Vímara Peres, nos claustros da Igreja da Sé do Porto.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vida quotidiana em Lisboa. Reprodução de uma gravura retratando o quotidiano lisboeta na rua da Cotovia, no século XIX.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura de um livro, representando um funeral.
Documento/Processo, 1942/10/07 – 1942/10/07
Vista geral das pessoas que visitaram o mausoléu imperial, no Convento de Santo António, Rio de Janeiro.
Documento subordinado/Ato informacional, 1961/10/29 – 1961/10/29
Vários aspetos da inauguração da Escola Primária do Bairro da Agra do Amial, com a presença do Chefe de Estado, Almirante Américo Tomás, do Presidente da Câmara Municipal, José Albino Machado Vaz, do Ministro das Obras Públicas, Eduardo Arante e Oliveira, do Eng. Guilherme Bomfim Barreiros, entre outras individualidades.
Documento subordinado/Ato informacional, 1964/06/18 – 1964/06/18
Chegada do Chefe de Estado, Almirante Américo Tomás, à escola primária de Cedofeita, acompanhado pelos Ministros do Interior, Alfredo dos Santos Júnior e das Obras Públicas, Arantes e Oliveira, para a inauguração com descerramento da lápide comemorativa, pelo Presidente da República e benção do edifício, pelo Bispo do Porto, Dom António Ferreira Gomes. Destaque, para o Governador Civil do Porto, Jorge Fonseca Jorge e para o Presidente da Câmara Municipal do Porto, Nuno Pinheiro Torres.
Documento subordinado/Ato informacional, 1962/11/09 – 1962/11/09
Vários aspetos da inauguração do Grupo escolar do Freixo (Escola Básica de Noeda), com a presença de várias crianças em idade escolar, do Chefe de Estado, Almirante Américo Tomás, dos Ministros do Interior, Alfredo dos Santos Júnior e das Obras Públicas, Eduardo Arantes Oliveira; do Presidente da Câmara Municipal do Porto, Nuno Pinheiro Torres; do Vice-Presidente da Câmara Municipal do Porto, Veiga de Faria; de José Albino Machado Vaz, entre outras individualides.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Desenho a tinta da china, por António Cruz Caldas, alusivo à crise que se instalou em Portugal no início dos anos 30 do século XX. Enquanto as igrejas, Católica e Evangelista, se guerreavam por cauda da veracidade da sua bíblia, o Zé Povinho reza para que tenha dinheiro para pagar a sua penhora. Publicado no jornal humorístico «Pirolito».
Documento/Processo, [1931/07/25] – [1931/07/25]
Desenho a tinta da china, por António Cruz Caldas, publicado no jornal humorístico «Pirolito».