Documento/Processo, 1964 – 1964
Reprodução de uma gravura do séc. XVIII, representando a Cidade do Porto, as atividades ribeirinhas na praia de Vila Nova de Gaia e a faina fluvial no Rio Douro. Destacando-se a muralha do Olival, os Conventos de S. Bento da Vitória, de São João Novo, de São Domingos e de São Francisco; as igrejas de S. Nicolau e dos Grilos; o Paço Episcopal, a Sé Catedral e o Recolhimento do Ferro.
Documento/Processo, 1485/03/19 – 1485/03/19
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Eanes Bentes e a Beatriz Gonçalves, sua mulher, um chão que está junto à muralha da cidade, entre "a torre da erra e o postigo de Belmonte junto do caminho que vai para a Cordoaria do Olival", pela renda anual de 12 reais (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1375/02/09 – 1375/02/09
D. Fernando ordena a Lopo Gomes que se informe na cidade do Porto sobre os bens de cada um para pagarem ou servirem com seus corpos na adua do muro da cidade; os oficiais do rei tinham obrigado todos, indiscriminadamente a pagar certos dinheiros, cada mês, pelo que se sentiram agravados.
Documento/Processo, 1374/05/19 – 1374/05/19
D. Fernando ordena aos contadores que entreguem ao concelho do Porto certa obrigação pela qual o dito concelho se comprometera a servir D. Pedro em 20 000 libras. D. Pedro havia quitado ao concelho a referida quantia, desde que 10 000 libras fossem empregues na obra do muro e o restante para pagar dívidas e encargos do concelho.
Documento/Processo, 1363/07/17 – 1363/07/17
D. Pedro confirma uma carta de graça concedida ao concelho do Porto pela qual os indivíduos que viviam em terras do rei e estavam obrigados a dar a adua na cerca do muro da cidade e fugiram para terras das ordens e fidalgos que estavam privilegiadas deviam ser constrangidos a fazer tal prestação; de igual forma manda que se obrigue a prestar o serviço os moradores das terras de ordens e fidalgos referentes ao período anterior à isenção que pelo rei foi concedida nas cortes de Elvas.
Documento/Processo, 1369/11/24 – 1369/11/24
O concelho dá por quite Gonçalo Pires Mourilhe, procurador da cidade das 400 libras que ele recebera (a saber: 300 de Domingos Esteves e 100 de Gonçalo Afonso). Gonçalo Pires despendeu numa viagem a Casa d'el rei que se prolongou por 46 dias, 190 libras: em escrituras e chancelaria de cartas régias pelas quais el-rei deu por termo à cidade a terra da Maia, Bouças, Massarelos, Gondomar, Refoios de Riba d' Ave, Aguiar de Sousa, Penafiel de Sousa e Melres e outra carta pela qual el-rei emprestava ao concelho 20 000 libras para despender no muro e torres da cidade. Gonçalo Pires entrega 210 libras.
Documento/Processo, 1362/03/19 – 1362/03/19
Os procuradores da cidade do Porto, por ordem dos vereadores, mandam a Pêro Dinis que suspenda as obras nas casas porque «syam sobre o muro». Pêro Dinis protesta afirmando que as casas eram de sua herdade e que «as ditas casas sempre ouverom tamanha sayda como ora el em elas fazia contra o muro e maior». Ambas as partes pedem escrituras aos tabeliães.
Documento/Processo, 1456/03/04 – 1456/03/04
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes, ferreiro e azeiteiro, e a Inês Afonso, sua mulher, um rossio na rua do Souto, junto à porta do Olival, pela renda anual de 1,5 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de S. Nicolau, Sé e Vila Nova de Gaia, desde a Catedral (Norte), ao Mosteiro da Serra do Pilar (Sudeste). Identificando-se além destes dois edifícios, a Ponte Luís I; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa Torre D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio; o Paço Episcopal e a Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a casa dos Freire de Andrade e a Casa Museu Guerra Junqueiro, na Rua D. Hugo; o Recolhimento do Ferro e a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, nas Escadas do Codeçal; o Pano de Muralha, nos Guindais; a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; e a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; a Capela da Lada, na Rua Cima do Muro; as Caves de Vinho, no Cais de Gaia; várias embarcações no Rio Douro; e aglomerados habitacionais, comerciais e empresariais à face das ruas envolventes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial da Sé e Santo Ildefonso, desde a Praça da Liberdade (Norte), ao Paço Episcopal (Sul). Identificando-se, um grande aglomerado habitacional, comercial e empresarial nas artérias envolventes; o Monumento a D. Pedro IV, a Igreja dos Congregados e a Casa das Cardosas; na Praça da Liberdade; o Teatro de Sá da Bandeira (n.º 108), na Rua com o mesmo nome; a Estação de S. Bento, na Praça Almeida Garrett; a Capela de Nossa Senhora da Silva (n.º 102-104), na Rua dos Caldeireiros; a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Escola Primária n.º 64, no desaparecido Largo da Cividade; a Igreja e Hospital da Ordem do Terço (n.º 19), na Rua e Travessa Cimo de Vila; o Teatro S. João, na Praça da Batalha; o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento de Nossa Senhora das Dores e S. José das Meninas Desamparadas (n.º 24), na Rua Augusto Rosa; o Palácio dos Condes de Azevedo, na Rua Saraiva de Carvalho; o Dispensário para Crianças Pobres Rainha D. Amélia e a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; o pano de Muralha, nos Guindais; a Casa Museu Guerra Junqueiro, e a Casa dos Freire de Andrade, na Rua D. Hugo; a Igreja da Sé e Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a Casa de D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; e a Igreja dos Grilos e Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial, comercial e empresarial da Sé, desde o Teatro de S. João (Noroeste), na Praça da Batalha, à marginal de Vila Nova de Gaia. Identificando-se, a Igreja da Ordem do Terço, na Rua Cimo de Vila; a Companhia Nacional Mercantil (n.º 20-22), na Rua da Porta do Sol; o Palácio dos Condes de Azevedo, a Direção das Finanças e o Dispensário Rainha D. Amélia, para crianças pobres e capela (demolida), na Rua Saraiva de Carvalho; a Igreja de Santa Clara, PSP, Escola Primária n.º 68 e o Hospital de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a muralha fernandina e as torres de menagem; o atelier do escultor Henrique Moreira (casa do ascensor dos Guindais), na Rua Arnaldo Gama; o Recolhimento da Porta do Sol, o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia), o Colégio Nacional do Porto (n.º 64) e a a Junta de Freguesia da Sé e Regedoria (n.º 198), na Rua Augusto Rosa; a Real Companhia Vinícola do Norte de Portugal (depósito central, n.º 44), na Rua de Entreparedes; a Garagem Batalha (n.º 385), a Garagem Central "Éden" (n.º 348), as Oficinas de S. José (n.º 123) e o Bairro Herculano, na Rua Alexandre Herculano; a Sociedade Anónima Elétrica do Lima e a União Elétrica Portuguesa (n.º 240), a Fábrica Calçado Porto (n.º 95) e o campo de basquete do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Recolhimento das Órfãs de Nossa Senhora da Esperança (n.º 349), na Avenida Rodrigues de Freitas; o Hospital dos Lázaros e Lázaras (n.º 68-70), na Rua das Fontainhas; a Capela dos Alfaiates, o Palácio Pensão (Escola Comercial Oliveira Martins a partir de 1941, n.º 29) e a Escola Primária feminina n.º 66 (n.º 14), na Rua do Sol; a Fábrica de Loiça da Corticeira (Carvalhinho - Quinta da Fraga), na Avenida Gustavo Eiffel.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial, comercial e empresarial da Sé e de Santo Ildefonso, desde o Coliseu do Porto (em construção, Nordeste), na Rua Passos Manuel, ao Palácio Pensão (Escola Comercial Oliveira Martins a partir de 1941, n.º 29, Sul), na Rua do Sol. Identificando-se, além destes dois edifícios, o Teatro Rivoli, na Praça D. João I (em construção); o Tribunal da Relação do Porto (n.º 111-131), e a Tipografia Imprensa Portuguesa (n.º 108-113), na Rua Formosa; a Garagem Auto-Águia (n.º 45) e a Litografia Nacional (n.º 22), na Rua Dr. Alves da Veiga; o Ateneu Comercial do Porto (n.º 44), os Grandes Armazéns Nascimento (n.º 80), o Cinema Olimpia (n.º 121-133) e a Garagem Passos Manuel (n. 174-178), na Rua Passos Manuel; a Igreja de Santo Ildefonso, o Hotel Sul-Americano (n.º 125), o Grande Hotel da Batalha (n.º 115-116), o Teatro de S. João, Os Correios e Telégrafos do Porto (n.º 62), o Cinema Batalha (n.º 60) e o Teatro Águia D'Ouro (n.º 30), na Praça da Batalha; as traseiras da Estação de S. Bento; a Igreja e Ordem do Terço, na Rua Cimo de Vila; a Real Companhia Vinícola do Norte de Portugal (n.º 44), na Rua de Entreparedes; a Junta de Freguesia da Sé e Corregedoria (n.º 198), a Garagem Batalha (n.º 385), a garagem Central "Éden" (n.º 348), o Bairro Herculano e as Oficinas de S. José (n.º 123), na Rua Alexandre Herculano; a Fábrica Calçado Porto (95) e o campo de basquete do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Recolhimentos das Órfãs de Nossa Senhora da Esperança (n.º 349) e a Sociedade Anónima Elétrica do Lima e União Elétrica Portuguesa (n.º 240), na Avenida Rodrigues de Freitas; a Companhia Nacional Mercantil (n.º 22), na Rua da Porta do Sol; o Palácio dos Condes de Azevedo, a Direção das Finanças, o Dispensário Rainha D. Amélia para Crianças Pobres e capela, na Rua Saraiva de Carvalho; a muralha fernandina com as suas torres de menagem, no Jardim Arnaldo Gama; o Edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento da Porta do Sol, na Rua Augusto Rosa; a Capela dos Alfaiates e a Escola primária feminina, n.º 66 (n.º 14), na Rua do Sol.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução da planta da Praça da Ribeira, com o traçado de um novo alinhamento, no lado este, e do muro que se projeta demolir, a sul, por José Pedro Ribeiro. cerca de 1800.
Documento/Processo, (Cerca de) [1800] – [1800]
Planta da Praça da Ribeira, com o traçado de um novo alinhamento, no lado este, e do muro que se projeta demolir, a sul. Escala: ca. 1:210.
Documento/Processo, 1983 – 1983
Responsabilidade: Zita Magalhães (il.) Local de edição: [S.l.] Editor: Nova Renascença Preto e branco Estampilha: não (Coleção: 10 Postais do Porto)
Documento/Processo, 1983 – 1983
Responsabilidade: Zita Magalhães (il.) Local de edição: [S.l.] Editor: Nova Renascença Preto e branco Estampilha: não (Coleção: 10 Postais do Porto)
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Pormenor das fachadas meridional e poente, vendo-se um mirante, do Convento de São João Novo, atual tribuna. Situado no Largo com o mesmo nome.
Documento/Processo, [1951] – [1952]
Pormenor duma fresta encontrada no que resta da muralha fernandina na freguesia da Sé. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1940 – 1940
Vista parcial do Largo Ator dias após as obras de reparação e conservando as lages primitivas. Ao fundo, o cubelo da muralha Fernandina.
Documento/Processo, [1973] – [1973]
Vista da Ponte Luís I, tirada da Serra do Pilar, tendo como pano de fundo a cidade do Porto.