Documento subordinado/Ato informacional, 1964/01/31 – 1964/01/31
Vista geral da armação do mercado do Largo da Fontinha.
Documento/Processo, (Cerca de) [1991] – [1991]
Vários aspetos das bancas do Mercado da Praça da Alegria, e duas vistas do Passeio das Fontainhas.
Documento/Processo, 1964/02/17 – 1967/05/05
Plantas do mercado de levante na Rua Escura e Rua de São Sebastião; projeto de adaptação do edifício situado na Rua Escura, n.º 44 - 46, pertencente a Manuel Dias A. Peixoto, para apoio ao mercado.
Documento/Processo, (Cerca de) [197?] – [197?]
Várias perspetivas da antigo mercado/feira da Rua Escura.
Documento/Processo, 1968/10 – 1968/10
Desenho de mercado de levante da Rua Escura, com a indicação dos pavimentos em mau estado.
Documento/Processo, (Cerca de) [1991] – [1991]
Vários aspetos do Mercado do Bairro de Campinas.
Documento subordinado/Ato informacional, 1964 – 1964/03/23
Construção e um aspeto geral do Mercado de Levante da Avenida de Fernão de Magalhães, inaugurado a 23 de Março de 1964.
Documento/Processo, (Cerca de) [1991] – [1991]
Vários aspetos do Mercado do Covelo.
Documento/Processo, 1967/10/11 – 1967/10/11
Desenhos para as instalações sanitárias do mercado junto ao Bairro das Campinas.
Documento/Processo, 1963/04 – 1963/04
Desenhos ao nível dos pavimentos e coberturas do mercado de levante da Avenida de Fernão de Magalhães.
Documento/Processo, 1964 – 1965
Desenhos do projeto para o edifício de apoio ao mercado de levante, na Rua do Cerco do Porto, por Maia Nunes.
Documento/Processo, 1963/04 – 1963/04
Desenhos para um mercado de levante no Largo de Fontinha e para um armazém subterrâneo para apoio, com sanitários.
Documento/Processo, 1970/03/13 – 1970/03/13
Vista geral do mercado, com crianças a brincar. (Grupo de Moradias Populares do Eng. António Arantes e Oliveira, Ramalde).
Documento/Processo, (Cerca de) [1991] – [1991]
Vários aspetos da zona do mercado, mercado e sanitários do Bairro de Aldoar. Café Bola 7 e Auto Mercado Aldoar.
Documento/Processo, 1946/12 – 1947/11
Desenhos para um mercado junto ao Campo dos Mártires da Pátria, no local do Mercado do Peixe.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Notas das despesas feitas com o fornecimento de bens e serviços (mobiliário, utensílios, artigos de limpeza, energia elétrica, água, etc.) para os mercados municipais.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Várias obras camarárias, a bairros, campos de futebol e centros sociais.
Documento/Processo, (Cerca de) [1890] – [1890]
Listagem dos prédios a expropriar para construção do Mercado das Carmelitas, com indicação das respetivas áreas e preços, parcialmente preenchida.
Documento/Processo, [1908] – [1908]
Mercado parisiense, 1908, por Câdido da Cunha. António Cândido da Cunha viveu entre 1866 e 1926. Em Barcelos, onde nasceu e passou a infância, manifestou especial propensão para o desenho e música. Tais inclinações, deve tê-las herdado do pai, José Joaquim da Cunha, conhecido em Barcelos como desenhador de projetos de arquitetura e como músico. Cândido da Cunha frequentou a Academia de Belas Artes do Porto entre 1887 e 1894. Seus mestres foram António Sardinha, em Arquitetura Civil (classe em que obteve o Prémio Soares dos Reis em 92), Marques de Oliveira em Desenho e João A. Correia em Pintura Histórica. Foi nesta modalidade que Cândido da Cunha terminou o curso, precisamente com a apresentação de Agar e Ismael no deserto, prova classificada com 18 valores, merecedora de menção de louvor por parte do júri académico. Ainda no Porto, integrou entre 1893 e 97 as Exposições d’Arte, promovidas por António José da Costa, Marques de Oliveira, Marques Guimarães e Júlio Costa. Na fase, compreendida entre 1896-1898, o pintor estudou em Paris, na Academia Julian, sob proteção régia e a expensas do Estado português. Aí se aperfeiçoou com Jean-Paul Laurens e Benjamin Constant. Prova de que foi muito apreciado pelos seus mestres na capital francesa foi a admissão, em 1898, no Salon parisiense, com o Viático na aldeia, tela que havia realizado na Bretanha, em Finisterra. Este trecho valer-lhe-ia uma 3ª medalha na Exposição Universal de Paris de 1900. Após o regresso a Portugal, em finais de 1898, iniciou um novo ciclo que viria a revelar-se bastante produtivo, de tal modo o pintor se deixou seduzir pelos motivos de paisagem da região de Barcelos, arredores de Esposende e Águeda. Esta época ficou marcada pela apresentação pública nas mostras da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa (entre 1902-1915) e no Porto (entre 1909-1911). Em finais de carreira, compareceu em diversos certames de iniciativa particular, levados a efeito na cidade do Porto. Quando Joaquim Lopes lhe chamou “pintor das horas crepusculares” estava a referir-se a temas como este por si tratados, “... Temas vividos nas horas tranquilas do amanhecer e do declinar do dia, absorvendo-lhes toda a beleza cromática”.
Documento/Processo, 1839/07/06 – 1839/07/06
Planta dos terrenos junto à muralha da cidade, torres e Porta do Sol, com a divisão do terreno a nascente por barracas a construir, e alçados para as mesmas barracas, por Costa Lima Júnior, aprovados em Câmara em 1839-07-06. Escalas: ca. 1:340; ca. 1:85.