Documento subordinado/Ato informacional, 1973/11/10 – 1973/11/10
Reprodução de um estudo com esquisso da zona da Catedral do Porto, Calçada da Vandoma e Largo Dr. Pedro Vitorino, da autoria de Marcello Piacentini, [1939]
Documento/Processo, 1937 – 1937
Pormenor da fachada e do jardim do Palácio de Cristal.
Documento subordinado/Ato informacional, 1937/10/09 – 1937/10/09
Vários aspetos do Palácio de Cristal: fachada principal, vendo-se o Monumento ao Esforço Colonizador Português (atualmente na Praça do Império); fachada principal, decorada para a exposição.
Documento/Processo, (Cerca de) [1950] – [1950]
Álbum de desenhos representando fontes da cidade do Porto, da autoria de Gouveia Portuense, com notas manuscritas sobre a sua localização ou desaparecimento. As folhas contêm no verso etiquetas numeradas de 127 a 153.
Documento/Processo, [18??] – [18??]
Projeto de alinhamento na zona do Campo Grande, entre a Rua de São Jerónimo e o Poço das Patas. Indica a localização da arca de água, fonte, tanques e carreira dos cavalos, no Campo Grande.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Vista geral do chafariz do claustro do Mosteiro de Arouca, situado na Avenida 25 de Abril e Largo de Santa Mafalda. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Vista geral do chafariz, tendo como pano de fundo a arcada do claustro do Mosteiro de Arouca, situado na Avenida 25 de Abril e Largo de Santa Mafalda. Distrito de Aveiro.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Vista parcial do claustro e do chafariz do Mosteiro de Arouca, situada na Avenida 25 de Abril e Largo de Santa Mafalda. Distrito de Aveiro.
Documento/Processo, [1939] – [1939]
Pormenor da fonte gótica de Atouguia da Baleia, situada entre a Rua da Fonte e a Rua de Nossa Senhora da Conceição. Distrito de Leiria.
Documento/Processo, [1944] – [1944]
Pormenor do claustro com colunas toscanas e chafariz ao centro, da Casa dos Biscainhos, situada na Rua dos Biscainhos. Distrito de Braga.
Documento/Processo, 1934 – [1934]
Pormenor da taça central da Fonte do Pelicano, situada em 1944, no Parque de São João da Ponte. Atualmente ao centro da Praça do Município.
Documento/Processo, [1960] – [1960]
Aspeto do claustro do Mosteiro de Bustelo, vendo-se o chafariz central. Situado no Caminho Municipal 1283. Distrito do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, [1954] – [1954]
Vista geral da fachada sul da Casa dos Andresen e do jardim do roseiral, com o chafariz no meio.
Documento/Processo, (Cerca de) [192?] – [192?]
Vista do Chafariz e nas traseiras o Mosteiro em ruina e sem telhado, provavelmente devido ao incêndio ocorrido em 1927.
Documento/Processo, [198?] – [198?]
Vista geral do claustro.
Documento/Processo, 1960/10/14 – 1960/10/14
Reprodução fotográfica de um desenho da zona do Castelo do Queijo: jardins, fonte e bar sazonal.
Documento/Processo, 1488/11/21 – 1488/11/21
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes, ataqueiro e a Isabel Pires, sua mulher, dois pequenos chãos “que ora jazem perdidos em monturos”: fica um atrás do chafariz da ponte de S. Domingos e o outro está em frente dele, no outro lado do rio da Vila. Pagarão de renda anual 35 reais (pelo maior dos chãos 20 reais e pelo mais pequeno 15 – S. Miguel de Setembro). No verso do pergaminho encontra-se um registo em muito mau estado de conservação. Das partes legíveis do texto podemos deduzir tratar-se de uma escritura na qual João Anes resolve uma contenda que trazia com a Câmara sobre a utilização dos seus chãos e, para além disso, pede aos oficiais autorização para alargar um dos referidos chãos. Fez este registo Nicolau Fernandes, escrivão da Câmara.
Documento/Processo, 1489/06/22 – 1489/06/22
A Câmara do Porto empraza, por três vidas, a João Pires, tanoeiro e a Maria Fernanda, sua mulher, a metade de umas casas com seu alpendre na rua dos Banhos, atrás do chafariz, pela renda anual de 34 libras da moeda antiga (S. Miguel de Setembro). O anterior enfiteuta fora Pedro Anes, tanoeiro, pai de João Pires, que doara o prazo a seu filho. Como a outra metade das casas pertenciam ao Bispo e Cabido, a renda era dividida em duas partes iguais: 17 libras para cada senhorio. Por último, os novos foreiros pagariam ainda 1 maravedi por ano à Câmara pelo alpendre, que era propriedade exclusiva da Cidade. Em sessão camarária de 20 de Junho do mesmo ano, foi acordado pelos oficiais concelhios de fazerem o referido prazo a João Pires (Livro 6 de Vereações, fl. 50v-51)
Documento/Processo, 1960 – 1962/04/02
Desenhos de estudos para arranjo da Praça da Trindade, da autoria do arquiteto Luís Cunha.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Mulher bebendo água de uma fonte milagrosa Fátima , com um terço pendurado no braço.