Documento/Processo, 1941 – 1941
Pormenor de uma mitra, (escultura encimada na portadada dos edifícios que eram foreiros à Mitra do Porto).
Documento subordinado/Ato informacional, 1998/07/14 – 1998/07/14
Inauguração da Exposição de escultura, "À descoberta de um jardim".
Documento/Processo, 1950 – 1950
Pormenor do remate da fachada principal da Igreja do Carmo.
Documento/Processo, 1946 – 1946
Pormenor de um pilar com uma imagem feminina, em talha dourada.
Documento/Processo, [1934] – [1934]
Vista geral de uma porta e pormenor de uma mitra que encima a porta, marca de propriedade do bispo, numa casa demolida com o n.º 59.
Documento/Processo, (Cerca de) [1970] – [1970]
Responsabilidade: FISA [fotogr.] Local de Edição: Porto Editor: Lifer Colorido Estampilha: Não (Nº 12)
Documento/Processo, (Cerca de) [1970] – [1970]
Responsabilidade: FISA [fotogr.] Local de Edição: Porto Editor: Lifer Colorido Estampilha: Não (Nº 367)
Documento/Processo, 1933 – 1933
Pormenor de pequena escultura representando o Arcanjo São Miguel.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Vista deral do busto. Autoria de Soares dos Reis.
Documento/Processo, 1964 – 1964
Pormenor do jardim entre a Praça da Liberdade e a Avenida dos Aliados, destacando-se a escultura de Henrique Moreira e manuel Marques: "Juventude" ou "Menina Nua". Tendo como pano de fundo o edifício do Banco Totta-Aliança.
Documento/Processo, 1950/01/23 – 1952/11/10
Projeto para o arranjo da Praça de Dom João I, apresentado à Câmara Municipal do Porto pela empresa Edifícios Atlântico, SARL, da autoria do arquiteto Fernando da Cunha Leão, incluindo historial e desenhos relativos à urbanização da praça e zona envolvente; aditamento ao mesmo projeto; pareceres sobre o projeto e correspondência. Inclui fotografias de maqueta e álbum com fotomontagens, com os motivos escultóricos propostos pelo arquiteto.
Documento/Processo, [196?] – [196?]
Várias perspectivas do monumento. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, [196?] – [196?]
Pormenor da estátua, no topo do monumento.
Documento subordinado/Ato informacional, [196?] – [196?]
Pormenor da escultura na base, da parte da frente do monumento, que representa a «Glória».
Documento subordinado/Ato informacional, [196?] – [196?]
Aspecto da parte de trás do monumento ao Infante D. Henrique, destacando-se a escultura que representa a «Fé». Ao fundo vêem-se alguns edifícios da praça, incluindo a Casa do Infante.
Documento/Processo, 1954/12 – 1955/01/22
Processo relativo à aquisição ao escultor Dario do grupo escultórico "A menina e a foca" para ornamentar o Jardim do Passeio Alegre, por proposta do vereador Manuel de Figueiredo.
Documento/Processo, 1898 – 1898
Ganimedes: Jovem raptado por Zeus, que se terá apaixonado por ele. O Rapto de Ganimedes da Cidade do Porto é da autoria de Fernandes de Sá, um discípulo de Teixeira Lopes. Esta estátua encontra-se no jardim da Praça da República e foi alvo de uma menção honrosa no Salon de Paris em 1898 e no Salão da Sociedade Nacional de Belas Artes em 1902. Chegou inclusive a obter uma medalha de bronze na Exposição Universal de 1900. Representante do ecletismo do final do século XVIII, António Fernandes de Sá teve uma obra de valia irregular. O Rapto de Ganimedes conta-se entre os seus melhores trabalhos em conjunto com A Vaga (gesso) que se encontra no Museu Nacional Soares dos Reis. António Fernandes de Sá nasceu em Avintes, Vila Nova de Gaia, a 7 de Novembro de 1874. Na infância acompanhava o pai até à oficina de marmorista e fundidor de trabalhos em gesso na antiga Rua dos Lavadouros, no Porto, rua que veio a dar lugar à Avenida dos Aliados. Em 1888 inscreveu-se na Escola de Belas Artes do Porto onde frequentou os cursos de Arquitetura, Pintura, Escultura e Desenho Histórico. Em 1895, com Tomás Alberto de Moura, Eduardo da Costa Alves Júnior e Abel de Vasconcelos Cardoso concorreu ao pensionato do Estado no estrangeiro, na classe de Escultura. Depois de classificado em primeiro lugar, Fernandes de Sá seguiu até Paris em 1896. Terminado o pensionato regressou a Portugal, em 1901. No Porto, montou um atelier, na Rua Álvares Cabral. Em 1902 enviou trabalhos para a Exposição de Belas Artes de Lisboa, sendo, de novo, premiado. No ano seguinte foi eleito Académico de Mérito da Academia de Belas-Artes do Porto. Anos depois, em 1917, transferiu o seu atelier para a Rua da Constituição, localização mais próxima do Colégio Araújo Lima, propriedade da família da mulher. Nesta escola, participou na formação artística dos seus alunos e, após a morte da companheira, assumiu a direção do estabelecimento de ensino. A viuvez e a morte de Álvaro, o seu filho mais novo, isolaram-no do mundo. Morreu na sua casa do Largo de Magarão, em Vila Nova de Gaia, a 26 de Novembro de 1959.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto das ruínas do Convento do Carmo em Lisboa, destruída durante o terramoto de 1755.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Escultura em barro, possível autoria do escultor Joaquim Machado de Castro.
Documento/Processo, [190?] – [190?]