Documento/Processo, [1996] – [1996]
Escultura representando a Flora, no Jardim da Cordoaria
Documento/Processo, [1903] – [1904]
Molde para o monumento consagrado ao pintor e floricultor Marques Loureiro, figura de mulher do campo, juvenil e pensativa, esbelta e forte, junto de uma árvore, no sopé de um tronco. António Teixeira Lopes, nasceu em Vila Nova de Gaia, em 27 de Outubro de 1866. Era filho do escultor José Joaquim Teixeira Lopes e D. Raquel Pereira Meireles Teixeira Lopes, irmão do arquiteto José Teixeira Lopes, seu colaborador em muitos trabalhos. Na oficina de seu pai, decorreram os seus primeiros anos, que o fizeram um grande e notável artista. Seu pai, apercebendo-se da sua tendência para a Arte, encorajou-o e deu-lhe os primeiros ensinamentos de modelação do barro. No ano de 1882, deu entrada na Academia de Belas Artes, onde teve como professores o conhecido Mestre estatuário Soares dos Reis e o pintor Marques de Oliveira.
Documento/Processo, 1964 – 1964
Estátua de bronze criada por Charters de Almeida, para ornamentar um pequeno jardim da Rua de Sá da Bandeira, em 1965.
Documento/Processo, 1964 – 1964
Esultura de bronze da autoria de Sousa Caldas, colocada no jardim do pavilhão dos desportos em 1965.
Documento subordinado/Ato informacional, 1937/10/09 – 1937/10/09
Vários aspetos do Palácio de Cristal: fachada principal, vendo-se o Monumento ao Esforço Colonizador Português (atualmente na Praça do Império); fachada principal, decorada para a exposição.
Documento/Processo, [1941] – [1941]
Aspeto geral da Capela do Divino Espírito Santo e do pelourinho, vendo-se uma mulher e sacos nos degraus do pelourinho. Situados, entre a Rua da Câmara e a Rua do Espírito Santo. Distrito de Castelo Branco.
Documento/Processo, 1934 – [1934]
Pormenor da taça central da Fonte do Pelicano, situada em 1944, no Parque de São João da Ponte. Atualmente ao centro da Praça do Município.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Pormenor do topo de um edifício (forte?), com vasos e uma escultura (flora?). Não identificado.
Documento/Processo, 1942 – 1942
Local de edição: Porto Editor: Bazar Foto-Amador Preto e branco Estampilha: não
Documento/Processo, [1924] – [1930]
Vista geral da tampa da sepultura de João Vasques da Granja, na Igreja de São Pedro de Ferreira, situada entre a Avenida do Mosteiro e a Rua do Centro Paroquial. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Aspecto geral da estátua, da autoria de Soares dos Reis, inaugurada em 1877, nos jardins da Alameda de São Dâmaso em Guimarães.
Documento/Processo, [1942] – [1942]
Pormenor do frontão do Palácio Castelo Melhor, ou Palácio Foz, situado na Praça dos Restauradores, destacando-se o brasão dos Marqueses da Foz e três esculturas alegóricas de meninos nus. Distrito de Lisboa.
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Pormenor de empena duma casa encimada por escultura de pequeno touro em cantaria. Distrito de Bragança.
Documento/Processo, 2007/03 – 2007/03
Aspecto geral do monumento.
Documento/Processo, [196?] – [196?]
Pormenor escultórico do Monumento da Guerra Peninsular, situado na Rotunda da Boavista (Praça Mouzinho de Albuquerque).
Documento subordinado/Ato informacional, 1973/11/10 – 1973/11/10
Pormenor de uma escultura de jardim, representando o Inverno, da (também denominada) Quinta de São Gens, na Senhora da Hora (Matosinhos).
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Pormenor da réplica do Cavaleiro de Oliveira, sobre uma mísula ao centro das arcas tumulares dos fundadores da Capela dos Ferreiros, adossada à fachada lateral esquerda da Igreja Paroquial de Oliveira do Hospital, situada no Largo do Conselheiro Cabral Metelo. Distrito de Coimbra.
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Pormenor da Capela dos Ferreiros, adossada à fachada esquerda da Igreja Paroquial de Oliveira do Hospital, destacando-se as arcas tumulares dos fundadores e a mísula com o Cavaleiro de Oliveira. Situada no Largo do Conselheiro Cabral Metelo. Distrito de Coimbra.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Aspecto de uma escultura, situada nos jardins do Museu do Louvre. No século XII foi neste local construído um castelo para Filipe Augusto. Em 1546, Francisco I, grande coleccionador de arte, demoliu o velho castelo e construiu uma residência real. O Louvre deixou de ser residência dos monarcas quando Luís XIV se mudou para o Palácio de Versalhes, em 1682. A ideia de transformar o Louvre em museu nacional surgiu no século XVIII. Em 1793 o governo revolucionário abriu ao público o Museu Central de Artes neste espaço.
Documento/Processo, 192? – 192?
O Jardim do Luxemburgo é o maior parque público da cidade de Paris, actualmente pertence ao Senado da França, que está sediado no famoso Palácio do Luxemburgo. O jardim possui um enorme parterre decorado com uma coleção exuberante de estátuas e também com pequenos lagos destinados ao lazer infantil.