Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Aspecto parcial do jardim e da fachada da Casa do Alto, em Nespereira, na data da morte do escritor.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Reprodução de um desenho de Silva Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Duas imagens numa prova fotográfica: o escritor com a sua mulher e a família de Pascoaes em Amarante. E Raúl Brandão com alguns elementos da Seara Nova. Sentados: Jaime Cortesão, Aquilino Ribeiro e Raúl Brandão. De pé, em segundo plano: Pároco de Pedrogão, Dr. Teixeira de Vasconcelos, Raúl Proença e Câmara Reis.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Fotografia do casal de partida para os Açores.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução de um retrato de Raúl Brandão, desenhado por Tagaro.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Retrato de Raúl Brandão, fardado.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Raúl Brandão na Quinta da Nespereira, em 1929. Na mesma data com o Dr. Santana Dionísio.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Retrato de Raúl Brandão com a mulher.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Raúl Brandão a pintar uma tela.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução de um desenho de Columbano.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Reproduções de um desenho a óleo por Columbano.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução de um desenho de Martinho da Fonseca, para ilustrar a obra de Raúl Brandão.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968 – 1968
Fotografia de um barco com os respectivos pescadores. Fotografia de João Martins.
Documento/Processo, 1947 – 1947
Reproduções de desenho dos escritores, Ramalho Ortigão, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós e Oliveira Martins.
Documento/Processo, 1941 – 1941
Fotografia dos autores da revista fantasia «Aleluia».
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Emanuel Ribeiro, arquitecto, escritor e professor, era filho do Pintor portuense, Joaquim Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Fotografia de Heitor de Campos Monteiro, com dedicatória a Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Retrato do Dr. Campos Monteiro.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [1941] – [1941]
Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.