Documento/Processo, 1956 – 1956
Retratos de Antero de Figueiredo e de Júlio Dantas em finais do século XIX.
Documento subordinado/Ato informacional, 1956 – 1956
Antero de Figueiredo sentado num banco de jardim em sua casa, Lanhelas, em 21.09.1897.
Documento subordinado/Ato informacional, 1956 – 1956
Retrato de Júlio Dantas, com uma dedicatória sua a Antero de Figueiredo, no ano de 1899.
Documento/Processo, 1940 – 1941
Desenho a lápis para publicar em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
Documento/Processo, 1941 – 1942
Desenho a tinta da china para publicar em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
Documento/Processo, 1969 – 1969
Esboço a lápis e aguarela do escritor, aficionado por tauromaquia, Roberto Fernandes, conhecido também por "D. Paco", por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1933/05/20 – 1934/08/04
Primeiras páginas do jornal humorístico "Maria Rita", da autoria de Cruz Caldas, e ainda algumas páginas interiores e pequenos recortes. Os principais temas dos cartoons e caricaturas são a critica política, nacional e internacional, e social. Destacam-se ainda, o Futebol, o Verão, o São João, a Feira do Livro, o Casino de Espinho, o Teatro, a Exposição Colonial Portuguesa. Entre as pessoas caricaturadas podemos referenciar Salazar, Hitler, Betriz Costa e várias personalidades portuenses. Existem os estudos e originais dos diferentes desenhos. A peça número 66 é uma pauta musical chamada "Maria Rita: one-step humorístico", com música de Manuel J. Neves e letra de José Soares da Silva.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Retrato do Dr. Campos Monteiro. Esboço para cartaz, por Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1924 – 1969
Reprodução de quatro desenhos do escritor, aficionado por tauromaquia, Roberto Fernandes, desde 1924 a 1969, por António Cruz Caldas.
Documento/Processo, 1954 – 1954
Pormenor da escultura de pedra lioz da autoria do mestre Leopoldo de Almeida, inaugurada em 21.08.1954, no Jardim de João Chagas.
Documento/Processo, 1910/04 – 1910/04
Retrato de Alexandre Herculano, escritor, historiador, jornalista e poeta português da era do romantismo, sentado num cesto, na sua quinta de Vale de Lobos.
Documento/Processo, 2005/12/10 – 2005/12/10
Momento musical no lançamento da obra literária de Hélder Pacheco: "Porto : o Sentimento da História", no Ateneu Comercial do Porto.
Documento/Processo, 1970 – 1970
Documento subordinado/Ato informacional, 1970 – 1970
Reprodução de uma gravura com várias perspectivas da casa onde viveu Camilo com Ana Plácido e com os filhos, em São Miguel de Seide. Desenho original de A. Lopes Mendes, gravura em madeira de Caetano Alberto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1970 – 1970
Reprodução de uma carta de Camilo, após a sua polémica com o ilustre que foi Alexandre da Conceição, em 1881.
Documento subordinado/Ato informacional, 1970 – 1970
Camilo nos últimos anos de vida. Original de um desenho de Manuel de Macedo, de uma gravura em madeira de carlos Alberto.
Documento/Processo, 1957 – 1957
Várias reproduções fotográficas e uma vista da igreja dos Grilos, relacionadas com Camilo Castelo Branco, quando estudante no Seminário Maior do Porto. Fotografias de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1957 – 1957
Reprodução de um manuscrito de 1850-1851, onde se vê que Camilo perdeu o ano. Reprodução fotográfica de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1957 – 1957
Reprodução de uma gravura de Pastor. Reprodução fotográfica de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1957 – 1957
Reprodução de um fresco de Dórdio Gomes. Ao fundo à direita, vê-se a frontaria da Igreja dos Grilos (do actual seminário maior) e, mais atrás, o antigo Paço dos Bispos onde funcionou o Curso Bienal de Ciências Teológicas. Reprodução fotográfica de Teófilo Rego.