Documento/Processo, [196?] – [196?]
Vista geral das embarcações atracadas no Cais das Pedras, tendo como pano de fundo a Ponte da Arrábida.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor do cais dos Guindais, vendo-se embarcações ancoradas e vendedeiras. Ao fundo a ponte Maria Pia.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Vista geral da Casa Torre de Lanhelas, à face da Estrada Nacional 13, cujos primeiros donos foram, Gil Vasques Bacelar e Afonso Vaz Bacelar.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Vista parcial da praça no centro de Caminha, destacando-se a torre do relógio (estilo românico)
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Três perspetivas duma casa de campo em Campeã, perto do cruzeiro do Senhor dos Aflitos. Vendo-se crianças sentadas no muro, um homem na escadaria e um grupo de senhoras sentadas à sombra. Distrito de Vila Real.
Documento/Processo, 1485/03/19 – 1485/03/19
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Eanes Bentes e a Beatriz Gonçalves, sua mulher, um chão que está junto à muralha da cidade, entre "a torre da erra e o postigo de Belmonte junto do caminho que vai para a Cordoaria do Olival", pela renda anual de 12 reais (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1485/01/27 – 1485/01/27
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Pedro Álvares, forneiro, e a Senhorinha Anes, sua mulher, um pedaço de chão junto à Porta de Cimo de Vila, pela renda anual de 40 reais brancos (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1423/08/29 – 1423/08/29
João Geraldes concede a João Domingues Lobo e a João, Margarida e Catarina Vicente, irmãos, um pardieiro em Rio Frio em troca de umas casas em Miragaia, pondo assim termo ao conflito decorrente da posse destas.
Documento/Processo, 1408/04/20 – 1408/04/20
D. João I, a pedido do concelho do Porto, manda abrir a porta da Rua de Carros, por dois anos, a fim de facilitar a reconstrução das casas destruídas no incêndio da Rua Chã.
Documento/Processo, 1425/09/18 – 1425/09/18
João Rodrigues Taborda, cavaleiro, e João da Maia, mercador, com suas mulheres, "come senhorios (...) de permeyo", emprazam por três vidas a Estaço Lourenço, criado que foi de D. João Afonso Aranha, e a Catarina Vasques, sua mulher, umas casas acima da Praça da Ribeira. A renda anual será de tanto dinheiro quanto ao tempo do pagamento da renda valerem 3 coroas de ouro da moeda do rei de França (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1499/08/06 – 1499/08/06
D. Manuel I confirma o aforamento perpétuo com que ficaram Gonçalo Vaz Pessoa e Catarina de Coiros, sua mulher, em virtude de terem comprado umas casas foreiras ao rei, na Rua Nova, a Catarina Dias, mulher de João Dias, pelo preço de vinte mil reais. Os novos foreiros ficam obrigados a pagar o foro de mil trezentos e oitenta e seis reais brancos e sete reais pretos devido pelas casas ao monarca. No presente documento vem transcrita a carta da referida venda (datada de 1498, Abril, 27, Porto) redigida por Pedro Cão, escrivão da Fazenda e Contos do rei. No verso do pergaminho está um registo (1502, Dezembro, 1) no qual Gonçalo Vaz Pessoa solicita a Pedro de Andrade, almoxarife e juiz dos reguengos e direitos reais que dê cumprimento ao estipulado na carta régia.
Documento/Processo, [1954] – [1954]
Várias perspetivas da Quinta dos Andresen, Jardim Botânico do Porto, inaugurado em 1954 com o descerramento do busto de Gonçalo Sampaio, professor de Botânica da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e director do Gabinete de Botânica.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Vista geral da fachada principal dum aplacete brasonado (não identificado).
Documento/Processo
Casal, não identificado, sentado em cadeirões num jardim duma casa de campo.
Documento/Processo, (Cerca de) [192?] – [192?]
Casa em pedra com telhado em colmo: mulher e criança sentadas em frente à casa.
Documento/Processo, [1946] – [1948]
Vista geral de uma casa rural (lugar não identificado)
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Envelope com identificação: Interior de Casa
Documento/Processo, 1997 – 1997
Pormenor da Rua do Comércio do Porto, gaveto com a Rua de São João Novo, vendo-se mulher à janela, e um varal com roupa a secar, típico da cidade do burgo Portuense..
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Pormenor de um edifício com o n.º 94.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969/09/27 – 1969/09/27
Conjunto de edifícios com os n.ºs 15-17, 18-20, 23-25, 26-28, da Praça da República, demolidos para construção de novo prédio comercial e habitacional (AG-LO N.º: 785/1971(1-2)). Tabuletas e montras dos estabelecimentos: N.º 22 - Farmácia Porto; N.º 26 - Consultório Médico, Dr. José Deleure; N.º 28 - A. da Costa Moreira (modas e miudezas).