Documento/Processo, [194?] – [195?]
Custódia de prata dourada - séc. XV-XVI - de Dom Diogo de Sousa, Bispo do Porto e Arcebispo-Primaz de Braga. Ofereceu em 1517 à Sé do Porto. esta custódia, tendo custado 96.000 reis. Tem na base o escudo das armas do prelado; na haste ostenta esmaltes. Existente no Cabido da Sé do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1972/05/05 – 1972/06/27
Várias custódias que figuraram na exposição documental e artística, realizada na Casa do Infante e promovida pela Câmara Municipal do Porto, por intermédio do Gabinete de História da Cidade
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Estilo gótico-manuelino.
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Custódia de prata dourada. As pedras brancas e de côr são imitações, tem na base 3 escudos iguais (com flores de Liz). Foi mandada fazer por Frei João Dornelas, abade de Alcobaça. Pertence ao Museu de Arte Antiga, em Lisboa
Documento/Processo, [1914] – [1915]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [1914] – [1915]
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Documento/Processo, [191?] – [191?]
Custódia do século XVI, ficou pronta em 1534. Pertence ao tesouro da colegiada.