Documento/Processo, 1940 – 1941
Desenho a lápis para publicar em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
Documento/Processo, 1941 – 1942
Desenho a tinta da china para publicar em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
Documento/Processo, 1372/07/29 – 1372/07/29
D. Fernando resolve a contenda entre os mercadores moradores na cidade do Porto e os mestres e senhores das naus e navios acerca do quantitativo dos fretes.
Documento/Processo, 1410/08/05 – 1410/08/05
D. João I isenta os mercadores do Porto do pagamento da dízima sobre penas para vestuário que esporadicamente tragam à cidade do Porto.
Documento/Processo, 1363/11/30 – 1363/11/30
D. Pedro I, atendendo a um pedido da cidade no sentido de anular uma ordenação pela qual não se podiam fazer empréstimos sobre o pescado, concede ao concelho do Porto permissão para que os pescadores recebam dos regatões dinheiro sob certas condições.
Documento/Processo, 1390/03/02 – 1390/03/02
D. João I, a pedido do concelho, estabelece várias disposições acerca dos abusos cometidos sobre mercadores portuenses na Flandres e em Inglaterra.
Documento/Processo, 1389/03/17 – 1389/03/17
D. João I, em resposta a uns artigos especiais apresentados pelos procuradores do Porto nas Cortes de Lisboa, determina que o pescado que chegar à cidade por terra ou mar seja levado, de imediato, para a Praça da Ribeira, onde deverá ser vendido
Documento/Processo, 1426/07/31 – 1426/07/31
Traslado de carta de D. João I em resposta a capítulo especial apresentado pelos procuradores do Porto nas Cortes de Lisboa, no qual se queixavam que os moradores de Algarve faziam posturas que atrasavam o carregamento dos navios. Mandava o Rei que a venda da fruta no Reino do Algarve se faça sem corretor, livremente. Este traslado foi solicitado por João Álvares Barba Meia, mercador, a Afonso André, juiz.
Documento/Processo, 1462/03/01 – 1462/03/01
D. Afonso V estabelece que se respeitem os usos consignados no foral da Alfândega sobre o comércio de mercadorias para fora do reino por parte dos mercadores da cidade e estrangeiros, anulando assim uma recente alteração por si introduzida e posta em práctica pelo almoxarife (datado de 1462, Fevereiro, 15. Santarém). Este traslado foi solicitado pelo procurador do Concelho ao Juíz do Porto.
Documento/Processo, 1390/03/30 – 1390/03/30
Traslado em pública forma de uma sentença de D. João I (datada de 1390, Fevereiro, 28, Coimbra) na qual estabelece várias disposições sobre a aposentadoria dos que acompanham o rei nas suas estâncias na cidade. Este traslado foi solicitado por Luís Pires, dito do Sal, mercador, ao juiz.
Documento/Processo, 1758/05/27 – 1758/05/27
Treslado de escritura de emprazamento de um chão da quinta das Virtudes, sito no caminho que vai para a Bandeirinha, que faz Manuel Pinto Cardoso a Amaro Alves Ribeiro, mercador e mulher, Mariana Rosa da Silva.
Documento/Processo, 1758/05/08 – 1758/05/08
Traslado de escritura de emprazamento de um chão para construção de casas, pertencente à quinta das Virtudes, sito no caminho que vai para a Bandeirinha, que faz Manuel Pinto Cardoso a Amaro Alves Ribeiro, mercador e mulher, Mariana Rosa da Silva.
Documento/Processo, 1758/03/29 – 1758/03/29
Treslado de escritura de emprazamento de um chão da quinta das Virtudes, junto ao caminho que vai para a Bandeirinha, que faz Manuel Pinto Cardoso a António Francisco Soares, mercador e mulher, Maria Rosa de Jesus.
Documento/Processo, [1960] – [1960]
Desenho representando um burguês da época dos Descobrimentos, da autoria de J. Cramês.
Documento/Processo, 1941 – 1942
Ilustração publicada em jornal de Carlos Sombrío, por António Cruz Caldas. António Augusto Esteves nasceu na Figueira da Foz em 29-7-1894 e faleceu em 25-3-1949. Teve um estabelecimento de ourivesaria e relojoaria na Praça Nova, tendo iniciado a sua atividade literária em “A Voz da Justiça”. Deu abundante colaboração à imprensa portuguesa desde 1920 até quase à hora da morte, dispersa por dezenas de periódicos de norte a sul do país, com destaque para a “Gazeta de Coimbra” e “Notícias de Gouveia” onde manteve páginas literárias. Foi colecionador de bilhetes-postais, ilustrados, ex-libris, livros, autógrafos e pintura, cujo abundante espólio, por sua morte, foi enriquecer a Biblioteca e Museu Municipais. Proferiu inúmeras conferências e organizou saraus artísticos que ficaram memoráveis, alguns dos quais foram transmitidos pela extinta Emissora Nacional. Mereceram-lhe também especial atenção os ranchos folclóricos locais que algumas vezes acompanhou para fora da Figueira da Foz e para os quais chegou a escrever diversas letras. Escreveu “Sombras”, “Aguarelas da Beira”, “Cartas Perdidas”, “Os Nossos Pintores – João Reis”, “Diálogos”, “O Meu Romance”, o poemeto dramático “Rumo ao Mar”, além de diversas conferências, ensaios, crónicas, novelas e contos, tendo sido premiados alguns dos seus livros. Usava o pseudónimo literário de “Carlos Sombrio”.
Documento/Processo, [1808/02/01] – [1808]
Relação de pessoas da cidade e termo, que têm lojas abertas e lugares de venda, com indicação do nome, profissão, morada e pagamento da contribuição lançada por decreto do Governador de Paris, general em chefe do exército francês em Portugal.
Documento/Processo, 1996 – 1997
Pormenor da feira, destacando-se um vendedor de calçado.
Documento/Processo, 1996 – 1997
Pormenor da feira, destacando-se a tenda de venda de calçado.
Documento/Processo, 1996/08/25 – 1996/08/25
Pormenor de uma barraca de enchidos.
Documento/Processo, 1997/08/25 – 1997/08/25
Vista parcial da feira em frente à praia, destacando-se as barracas dos doces e louças.