Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial, comercial e empresarial da Sé e de Santo Ildefonso, desde o Coliseu do Porto (em construção, Nordeste), na Rua Passos Manuel, ao Palácio Pensão (Escola Comercial Oliveira Martins a partir de 1941, n.º 29, Sul), na Rua do Sol. Identificando-se, além destes dois edifícios, o Teatro Rivoli, na Praça D. João I (em construção); o Tribunal da Relação do Porto (n.º 111-131), e a Tipografia Imprensa Portuguesa (n.º 108-113), na Rua Formosa; a Garagem Auto-Águia (n.º 45) e a Litografia Nacional (n.º 22), na Rua Dr. Alves da Veiga; o Ateneu Comercial do Porto (n.º 44), os Grandes Armazéns Nascimento (n.º 80), o Cinema Olimpia (n.º 121-133) e a Garagem Passos Manuel (n. 174-178), na Rua Passos Manuel; a Igreja de Santo Ildefonso, o Hotel Sul-Americano (n.º 125), o Grande Hotel da Batalha (n.º 115-116), o Teatro de S. João, Os Correios e Telégrafos do Porto (n.º 62), o Cinema Batalha (n.º 60) e o Teatro Águia D'Ouro (n.º 30), na Praça da Batalha; as traseiras da Estação de S. Bento; a Igreja e Ordem do Terço, na Rua Cimo de Vila; a Real Companhia Vinícola do Norte de Portugal (n.º 44), na Rua de Entreparedes; a Junta de Freguesia da Sé e Corregedoria (n.º 198), a Garagem Batalha (n.º 385), a garagem Central "Éden" (n.º 348), o Bairro Herculano e as Oficinas de S. José (n.º 123), na Rua Alexandre Herculano; a Fábrica Calçado Porto (95) e o campo de basquete do Clube Fluvial Portuense, na Rua Duque de Loulé; o Recolhimentos das Órfãs de Nossa Senhora da Esperança (n.º 349) e a Sociedade Anónima Elétrica do Lima e União Elétrica Portuguesa (n.º 240), na Avenida Rodrigues de Freitas; a Companhia Nacional Mercantil (n.º 22), na Rua da Porta do Sol; o Palácio dos Condes de Azevedo, a Direção das Finanças, o Dispensário Rainha D. Amélia para Crianças Pobres e capela, na Rua Saraiva de Carvalho; a muralha fernandina com as suas torres de menagem, no Jardim Arnaldo Gama; o Edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento da Porta do Sol, na Rua Augusto Rosa; a Capela dos Alfaiates e a Escola primária feminina, n.º 66 (n.º 14), na Rua do Sol.
Documento/Processo, [1982] – [1982]
Vários aspetos das obras de beneficiação da Praça da Batalha e zona envolvente.
Documento/Processo, [199?] – [199?]
Fachada principal.
Documento/Processo, 1951/10 – 1951/10
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Jezebel, a insubmissa e, para breve, o filme português Saltimbancos. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1952/8 – 1952/8
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Eu vi um crime. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1952/8 – 1952/8
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Agente secreto. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1952/8 – 1952/8
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Noivo insuportável. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1952/9 – 1952/9
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Luz nas trevas. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1952/9 – 1952/9
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme O anjo do Amazonas. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1952/10 – 1952/10
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Chamada de um desconhecido. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1947/05/29 – 1947/05/30
Bilhetes para o cinema Batalha, sendo um deles para a inauguração.
Documento/Processo, 1950/7 – 1950/7
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme A grande valsa. Inclui publicidade.
Documento/Processo, 1955/8 – 1955/8
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Amar foi a minha perdição. Inclui publicidade. Edição: Belarte.
Documento/Processo, 1955/7 – 1955/7
Programa do Cinema Batalha, anunciando o filme Após a tempestade. Inclui publicidade. Edição: Belarte.
Documento/Processo, [198?] – [198?]
Local de Edição: [Porto] Editor: Le Temps Perdu Preto e branco Estampilha: Não (Colecção: Porto Desaparecido, 26)
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral do antigo edifício dos Correios, na praça da Batalha. Este edifício brasonado foi mandado construir nos fins do século XVIII por José Anastácio da Silva da Fonseca, cavaleiro da Casa Real. Na altura do Cerco do Porto os proprietários pró-miguelistas abandonaram o palacete, o que fez com que o governo liberal lá se instalasse, usando-o para várias instituições públicas e hospital de sangue. Em 1842, foi restituído aos antigos donos e, em 1861, quando a câmara mandou terraplanar o largo, o palácio ficou cerca de um metro mais alto que o pavimento da praça. A câmara deu ao proprietário 800 mil réis de indemnização, dinheiro usado para rebaixar o pavimento do palácio. Estação central dos Correios, Telégrafos e Telefones ao longo de grande parte do século XX. Ao lado do palácio dos Correios, situava-se o Cinema Salão High-Life que em 29 de Fevereiro de 1908 se mudou para a sua morada definitiva na Praça da Batalha. O novo edifício de pedra e cal com uma magnífica fachada tournou-se de imediato um sucesso, passando a ser considerado um cinema de prestígio. Com os seus 1082 lugares, dispostos entre plateia, tribuna e balcão, foi durante muitos anos um dos maiores cinemas do Porto. Em 1913 tomará o nome definitivo de Cinema Batalha.
Documento/Processo, 1944/09/30 – 2007
Folhas desenhadas: 60. Edifício a construir no local do antigo Cinema High-Life. Existe CD de reconstituição a partir do processo existente nas Águas do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1962 – 1962
Aspecto geral da Praça da Batalha, destacando-se a estátua de D. Pedro V.
Documento/Processo, [1946] – [1947]
Várias perspetivas das obras de pavimentação da Praça da Liberdade, destacando-se a grande afluência de pessoas numa das mais movimentadas artérias da cidade, o monumento a D. Pedro V, o carro eléctrico, o Cinema Batalha em construção, o Teatro S. João e o Palácio dos Correios
Documento/Processo, 2001 – 2001
Aspeto da obras, vendo-se o Cine Batalha e o Palácio dos Correiros.