Documento/Processo, 195? – 195?
Várias perpetivas da Fortaleza da Póvoa de Varzim, e da fachada principal da Capela de Nossa Senhora da Conceição.
Documento/Processo, 1985 – 1985
Reprodução de desenho representando o castelo da Póvoa de Lanhoso e a sua planta. Editor: Museu Militar do Porto. (Comemorações dos 800 anos da morte do nosso fundador, n.º 2).
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto de uma praça, vendo-se ao fundo um castelo.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica do castelo. Fortificação raiana, em posição dominante sobre o chamado monte do Castelo, defendia aquele ponto de travessia sobre a margem direita da foz do rio Guadiana, fronteiro ao Castelo de Ayamonte na margem oposta, hoje em Espanha. Ex-libris da vila, é considerado pelos estudiosos como um dos mais significativos monumentos da Idade Média portuguesa na paisagem da região.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista panorâmica do Castelo e da Vila de Castro Marim.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor do Castelo de Castro Marim.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
O Castelo de Mogadouro, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia, povoação e concelho de Mogadouro, no distrito de Bragança, em Portugal. Na vertente norte da serra de Mogadouro, a antiga vila e seu castelo constituíram, nos alvores da nacionalidade, um importante ponto estratégico sobre a linha lindeira. Comenda da Ordem dos Templários, posteriormente sucedida pela Ordem de Cristo, actualmente inclui-se na Área Turístico-Promocional das Montanhas. Exemplo característico da arquitectura militar medieval, em parelho de granito e xisto argamassado com barro, conservam-se dois panos de muralha, ligando um deles a torre quadrada a um cubelo. A torre apresenta planta quadrangular, em aparelho incertum. Vizinha a esta, uma outra torre de construção mais recente, também de planta quadrada (Torre do Relógio?), ergue-se apresentando cantaria nos vértices e aparelho incertum a meio. É dividida internamente em três pavimentos, o último preparado para receber sinos, rematado em pirâmide. É encimada, nos vértices, por quatro pináculos de granito.
Documento/Processo, [1902] – [1908]
Vista geral da fachada principal do Palácio da Giela, em Arcos de Valdevez. É constituído por dois corpos distintos, ambos denticulados de ameias: o torreão medieval (séc. XIV), da construção primitiva, e a residência paçã, de estrutura quinhentista. A torre, de planta quadrangular, é provida de seteiras e de um balcão de mata-cães. A residência senhorial, forma uma vasto rectângulo com quatro fachadas. Está arrimada ao torreão e tem um andar graciosamente rústico e acolhedor.0 Paço de Giela (monumento nacional), teve, em 1662, importante função histórica quando o governador de armas de Castela, D. Baltazar de Roxas Pantoja, ali estabeleceu o seu quartel-general, numa enérgica ofensiva sobre o Minho. Ainda na paróquia de Giela, a Casa do Requeijo, residência palaciana setecentista (meados do séc. XVIII), com duas torres coroadas com ornatos escultóricos.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Habitações dentro da cerca do castelo de Castelo de Vide, vendo-se uma aldeã e galinhas. Distrito de Portalegre.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Pormenor do Largo Frederico Laranjo, destacando-se o casarío da Rua da Fonte, da Rua Açário e a torre de menagem do castelo. Distrito de Portalegre.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Vista geral da Rua das Espinhosas, tendo como pano de fundo a torre de menagem do castelo. Distrito de Portalegre.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Vista parcial da feira do gado, no jardim do Tabolado em Chaves, vendo-se ao fundo a torre de menagem do castelo, mandado edificar no reinado de D. Dinis para proteger a cidade das invasões mouriscas.
Documento/Processo, 1972 – 1972
Vista geral da Igreja da Misericórdia e da Provedoria da Santa Casa, com vista parcial do antigo Quartel da Guarda Principal - Paços dos Duques de Bragança - e da torre de menagem do Castelo de Chaves.
Documento/Processo, 1985 – 1985
Reprodução de desenho representando a tomada do castelo de Santarém, em 1147. Editor: Museu Militar do Porto. (Comemorações dos 800 anos da morte do nosso fundador, n.º 7).
Documento/Processo, [197?] – [198?]
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Aspecto geral de uma das fachadas do castelo, localizado em Chantilly, Oise, no Norte da França. O castelo pertencia, primitivamente, a Guy de Senlis, encarregado da cave do Rei Luís VI, no final do século XI. A família tomou o sobrenome Bouteiller, em ligação directa com o cargo desempenhado por Guy, e conservou o palácio até ao século XIV. Pilhado em 1358 pelos Jacques, a fortaleza foi vendida, em 1386, por Guy de Laval, herdeiro dos Bouteiller, a Pierre d'Orgemont, antigo chanceler de Carlos V. Este fez reconstruir o castelo entre 1386 e 1394. A família de Orgemont possuiu o edifício durante três gerações entre os séculos XIV e XV. Em 1484, Pierre d'Orgemont, sem filhos, deixou Chantilly ao seu sobrinho, Guillaume de Montmorency, que veio a falecer em 1531). O filho do Grande Condé, Henri Jules de Bourbon-Condé (1643-1709), chamado de "Condé, o Louco", fez modernizar o palácio com a ajuda de Jules Hardouin-Mansart. Os trabalhos foram terminados por Jean Aubert. De 1723 a 1726.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Vista geral da Torre do Galo, do Castelo de Freixo de Espada à Cinta, situada em plano elevado, integrada no centro histórico, entre a Rua do Carril de Cima e a Rua de Trás do Adro,
Documento/Processo, 1946 – 1946
Pormenor da Torre Sul do Castelo.
Documento/Processo, 1931 – 1931
Vista parcial da Torre da Forca e da Torre Sul do Castelo.