Documento/Processo, [1934] – [1934]
Esboço a lápis para cartaz de propaganda, para expor na sede da Comissão Municipal do Porto da União Nacional, idealizado e criado por António Cruz Caldas. Uma caravela velejando afama, sobre um mar alterado - "certa de Chegar!"
Documento/Processo, 1964 – 1964
Caravela em filigrana.
Documento/Processo, 1964 – 1964
Caravela em miniatura, feita em filigrana.
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Pormenor de uma caravela incrustada numa pedra armoriada, do século XVI, exposta na sala dos descobrimentos. Pertence ao Museu-Biblioteca Municipal de Viana do Castelo.
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Pormenor de miniatura duma embarcação de três mastros, séc. XVIII, exposta na sala dos descobrimentos. Coleção de Daniel Amador e Pinho.
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Pormenor de miniatura duma embarcação de três mastros, séc. XVIII, exposta na sala dos descobrimentos. Coleção de Daniel Amador e Pinho.
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Aspeto parcial da sala dos descobrimentos, vendo-se a escultura de S. Pedro Gonçalves Telmo, advogado dos mareantes (séc. XVI), a escultura do Infante D. Henrique, de Bordalo Pinheiro (séc. XIX) e uma caravela em pedra armoriada (séc. XVI).
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Aspeto da sala dos descobrimentos com um painel pintado dos estaleiros de Miragaia. Vendo-se um globo terrestre, uma caravela em miniatura e vários objetos da época.
Documento/Processo, [1934/03] – [1934/03]
Reprodução em fotografia do cartaz de propaganda, "Caravela". Encomendado pela Comissão Municipal do Porto da União Nacional, para expor na sua sede. Produzido pela Empresa Gráfica Apolinio - Gaia. O cartaz traduz perfeitamente um alto pensamento nacionalista. Cruz Caldas criou uma caravela velejando afama, sobre um mar alterado - "certa de Chegar!"
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Pormenor de duas embarcações esculpidas em pedra, na fachada duma casa em Lisboa (local não identificado). Distrito de Lisboa.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Pormenor da pedra heráldica municipal de Viana do Castelo, de granito, século XVI. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Caravela reconstituída pelas Oficinas e Armazéns Gerais da Câmara Municipal do Porto, para o Festival do Rio Douro. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Pormenor de uma caravela em miniatura. Construída pelo artista Francisco Ferreira, sob o desenho do pintor de marinha, Artur Guimarães, 1960. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
A melhor representação pintada que temos duma caravela latina até ao primeiro quartel do século XVI é de um dos painéis de Gregório Lopes com a vida de Santa Aura e existente no Museu das Janelas Verdes em Lisboa. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Reconstituição moderna mais pertinente, do Capitão T. de Albertis, feita em 1892, para o centenário de Colombo, exposto no Museu Naval de Veneza.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Caravelas latinas desenhadas em cartas geográficas, do começo do século XV, por Juan de La Cosa e Cristovão Colombo (?) e em vistas de Lisboa (de Abraão Ortelis) e ainda na «Arte de Navegar» de Pedro Molina e no «Livro das Fortalezas d eEl-Rei D. Manuel» por Duarte Darmas. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Embarcações no mar. Reprodução de uma aguarela de Artur Guimarães, 1955. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1960 – 1960
Aspecto das embarcações no rio Douro e dos testes de peso realizados, para serem usadas no festival. Fotografias de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, 1968/05 – 1968/05
Pedra em granito do século XVI. Exposição documental e bibliográfica em homenagem ao insigne navegador. Promovida pela Câmara Municipal do Porto. Realizada pelo Gabinete de História da Cidade (Casa do Infante). Colaboração do Grupo de Estudos Brasileiros.