Documento/Processo, 1910/04/05 – 1910
Folhas desenhadas: 1
Documento/Processo, 1940/09/24 – 1941/06/11
Folhas Desenhadas: 4
Documento/Processo, 1923/12/28 – 1924
Folhas desenhadas: 5
Documento/Processo, 1938/12/19 – 1941/08/08
Folhas desenhadas: 5. Barracão e tanques para curtumes. Licença concedida a título precário.
Documento/Processo, 1921/06/08 – 1921
Folhas desenhadas: 5
Documento/Processo, 1810 – 1810
Planta do lugar de Fradelos com o traçado das ruas e becos que o compõem, mandado fazer por Manuel António da Fonseca e Gouveia para regularizar as artérias desalinhadas, levantado por Luís Inácio de Barros Lima. Escala: ca. 1:870.
Documento/Processo, 1915/06/07 – 1915/06/07
Levantamento da zona entre a Rua de São Vítor, o Cemitério Oriental e a linha de caminho-de-ferro da Alfândega, com a localização do edifício do Colégio dos Órfãos, de uma fábrica de curtumes e das linhas de caminho-de-ferro. Escala: 1:500.
Documento/Processo, [190?] – 1947/05/12
Várias plantas do Monte do Seminário; requerimento de Joaquim Riobom dos Santos, proprietário de uma fábrica de curtumes, para aquisição de parte do terreno inculto pertencente a Câmara Municipal, situado no Monte do Seminário; projeto do plano de melhoramentos a executar neste Monte, aprovado em 1915-09-08; projeto de cobertura em cimento armado, da autoria do engenheiro Mário José Filgueiras; cópia de escritura de venda de terreno no Monte do Seminário de Eugéne Léon Reynaud e Luísa Fernanda da Torre do Vale de Lacerda Reynaud a Margarida Rosa Teixeira e Maria Marques da Cruz; correspondência sobre o desvio dos traçados de telecomunicação Porto-Vila Real e Porto-Braga, nos terrenos que circundam o edifício do Colégio dos Órfãos.
Documento/Processo, 1925/12/8 – 1925/12/8
Carta do Administrador da Nova Empresa Industrial de Curtumes, a Paulo da Silva Ranito, relativamente ao seu pedido sobre qualidades e larguras das correias da sua fábrica.
Documento/Processo, (Antes de) 1854/03/30 – 1854/03/30
Escala: ca. 1: 3300
Documento/Processo, (Antes de) 1861/05/29 – 1861/06/20
Planta para o alinhamento da Rua de Fradelos, aprovada em Câmara em 1861-05-29, indicando a localização das propriedades a expropriar a João Gomes da Silva, Manuel da Cruz Magalhães, António de Sousa Cambiasso, Luís Martins, Joaquim da Silva Ferro Barbosa, Domingos Teixeira da Silva, Domingos António Ferreira, Luís Marques da Silva, Manuel Policarpo, José de Almeida Trapa e herdeiros de Domingos Chaves Lameiro, e ainda de um terreno municipal, de duas fábricas, e da Capela de Fradelos. Escala: ca. 1:750.
Documento subordinado/Ato informacional, 1883 – [1892]
Folha da planta da cidade do Porto, à escala 1:500, levantada sob direção de Augusto Gerardo Teles Ferreira.
Documento/Processo, 1865/05/30 – 1865/05/30
Registo de alvará de licença concedida a Inácio Pinto da Fonseca, morador no Lugar do Esteiro, Freguesia de Campanhã para instalar máquina a vapor com doze cavalos na sua fábrica de curtumes sita na sua propriedade e já licenciada. Esta Indústria era considerada perigosa de 2ª classe, conforme a tabela anexa ao Decreto de 3 de Outubro de 1860.
Documento/Processo, 1864/10/15 – 1864/10/15
Registo de alvará de licença concedida a Henrique Louviere, morador na Rua de Santo António, para conservação de uma fábrica de curtumes de pelicas para luvas, sita na Praça das Flores, Freguesia do Bonfim.
Documento/Processo, 1864/11/12 – 1864/11/12
Registo de alvará de licença concedida a Josefa Paes, moradora na Rua do Wellesley, para conservação de uma fábrica de curtumes de peles, sita na encosta ao sudoeste da Rua do Wellesley, Freguesia do Bonfim.
Documento/Processo, 1866/09/26 – 1866/09/26
Registo de alvará de licença concedida a Francisco José da Silva para conservação de uma fábrica de curtumes de peles de carneiro e cabrito, sita no Monte das Fontainhas, Freguesia do Bonfim. Esta fábrica era considerada uma indústria incómoda de 2ª classe, de acordo com a legislação em vigor à época.