Documento/Processo, [192?] – [192?]
O arqueólogo e etnógrafo José Leite de Vasconcelos com um grupo de homens, observando pedras de ruínas da Igreja de São Pedro de Lourosa. Concelho de Oliveira do Hospital.
Documento/Processo, (Cerca de) [1960] – [1960]
Responsabilidade: António Carneiro (il.) Local de edição: Póvoa de Varzim Editor: Comissão Municipal de Turismo da Póvoa de Varzim Impressor: Tipografia Camões Preto e branco Estampilha: sim
Documento/Processo, [192?] – [192?]
O arqueólogo José Leite de Vasconcelos com um grupo de homens, dentro de uma igreja em ruínas.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Retrato do médico, militar e historiador portuense Pedro Vitorino.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Retrato do médico, militar e historiador portuense Pedro Vitorino.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Dr. Pedro Vitorino fardado. Joaquim Pedro Vitorino Ribeiro era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Retrato de Pedro Vitorino, durante a sua actividade como militar do exército português. Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Retrato de Pedro Vitorino, durante a sua actividade como militar do exército português. Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [1941] – [1941]
Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) Deste estabelecimento de ensino transitou para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pedro Vitorino era o mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [193?] – [193?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e coleccionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Electroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras actividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino em sua casa. Filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino enquanto militar. Filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pedro Vitorino, filho mais velho dos três filhos do pintor e colecionador Joaquim Vitorino Ribeiro. Frequentou a Academia Politécnica do Porto (1902-1905) e a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, onde, em 1919, concluiu o curso de Medicina com a defesa da tese "Socorros de urgência - Breves Notas". De seguida, partiu para Paris, onde se especializou em Radiologia. Regressou ao Porto em 1911. Em 1919, foi nomeado clínico auxiliar da Santa Casa da Misericórdia e chefe do Laboratório de Radiologia e Fotografia da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, onde, desde 1913, exercia as funções de chefe do Gabinete de Fotografia e Eletroterapia. Em paralelo com a formação académica e a carreira médica, desenvolveu muitas outras atividades humanitárias e culturais. Foi militar (voluntário de Infantaria em 1901, alferes em 1911, tenente-médico em 1915 e capitão em 1918), tendo chegado a participar na I Guerra Mundial, pois integrou como capitão-médico miliciano o Corpo Expedicionário Português que partiu para Paris em Abril de 1918. Participou em jornadas arqueológicas e artísticas pelo país, desenhando, pintando e tirando fotografias. Possuidor de um vasto património iconográfico e de uma extensa biblioteca, a qual se encontra conservada pela Biblioteca Pública Municipal do Porto, Pedro Vitorino viveu com o irmão, em Contumil, na casa que pertencera ao pai e que acabou por se converter na Casa-Museu Vitorino Ribeiro.