Documento/Processo, 1880 – 1880
Folha n.º 7 do mapa de Portugal levantado pela Direção Geral dos Trabalhos Geodésicos do Reino, à escala 1:100000.
Documento/Processo, [1960] – [1960]
Várias perspetivas da da loggia da capela lateral da Igreja de São Tomé de Negrelos, voltada para a Rua Patrício Alves Carneiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1960] – [1960]
Pormenor da janela de canto da loggia da capela lateral da Igreja de São Tomé de Negrelos, voltada para a Rua Patrício Alves Carneiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1960] – [1960]
Pormenor da janela de canto e da pedra de armas da loggia da capela lateral da Igreja de São Tomé de Negrelos, voltada para a Rua Patrício Alves Carneiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Vista parcial do segundo claustro do Mosteiro de Santo Tirso, pertencente à Escola Profissional Agrícola Conde de São Bento, situado no no Largo Abade Pedrosa. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Senhora a dirigir-se à igreja de Roriz, no concelho de Santo Tirso. A igreja foi classificada como monumento nacional em 1910. Desde a expulsão dos Jesuítas, os bens do mosteiro e da igreja passam por vários proprietários, sendo sucessivamente bens da coroa (1759-1774), da Universidade de Coimbra (1774-1775) e de vários particulares. No século XIX a propriedade é adquirida pelo visconde de Roriz, ficando a igreja, desde essa altura aberta à comunidade local.
Documento/Processo, 1977 – 1977
Folha da carta corográfica de Portugal, à escala 1:50.000, abrangendo Penafiel e outros concelhos envolventes, editada pelo Instituto Geográfico e Cadastral.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Duas senhoras, um homem e o padre da paróquia ao lado da igreja de Roriz, no concelho de Santo Tirso. A igreja foi classificada como monumento nacional em 1910. Desde a expulsão dos Jesuítas, os bens do mosteiro e da igreja passam por vários proprietários, sendo sucessivamente bens da coroa (1759-1774), da Universidade de Coimbra (1774-1775) e de vários particulares. No século XIX a propriedade é adquirida pelo visconde de Roriz, ficando a igreja, desde essa altura aberta à comunidade local.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Criança encostada à portada principal da igreja de Roriz, no concelho de Santo Tirso. A igreja foi classificada como monumento nacional em 1910. Desde a expulsão dos Jesuítas, os bens do mosteiro e da igreja passam por vários proprietários, sendo sucessivamente bens da coroa (1759-1774), da Universidade de Coimbra (1774-1775) e de vários particulares. No século XIX a propriedade é adquirida pelo visconde de Roriz, ficando a igreja, desde essa altura aberta à comunidade local.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Vista geral da igreja de Roriz, no concelho de Santo Tirso. A igreja foi classificada como monumento nacional em 1910. Desde a expulsão dos Jesuítas, os bens do mosteiro e da igreja passam por vários proprietários, sendo sucessivamente bens da coroa (1759-1774), da Universidade de Coimbra (1774-1775) e de vários particulares. No século XIX a propriedade é adquirida pelo visconde de Roriz, ficando a igreja, desde essa altura aberta à comunidade local.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Homem encostado à fachada lateral da igreja de Roriz, no concelho de Santo Tirso. A igreja foi classificada como monumento nacional em 1910. Desde a expulsão dos Jesuítas, os bens do mosteiro e da igreja passam por vários proprietários, sendo sucessivamente bens da coroa (1759-1774), da Universidade de Coimbra (1774-1775) e de vários particulares. No século XIX a propriedade é adquirida pelo visconde de Roriz, ficando a igreja, desde essa altura aberta à comunidade local.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Mulher do concelho de Santo Tirso, distrito do Porto. Reprodução de uma litografia aguarelada, do álbum «Costumes Portugueses», segundo Palhares, ca. 1850, representando trajes, costumes, hábitos e profissões do Portugal oitocentista.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Vista geral da loggia da capela lateral da Igreja de São Tomé de Negrelos, voltada para a Rua Patrício Alves Carneiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1960 – 1960
Duas perspetivas da loggia da capela lateral da Igreja de São Tomé de Negrelos, voltada para a Rua Patrício Alves Carneiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Pormenor da janela de canto, com grade em ferro forjado, da Loggia quinhentista da Igreja de São Tomé de Negrelos, concelho de Santo Tirso, distrito do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, 1966/07/20 – 1966/07/20
Vista geral do painel referente ao município de Santo Tirso.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Traje popular do século XIX. Reprodução de um desenho da colecção de estampas de trajes, usos e costumes portugueses de Palhares.
Documento/Processo, 1954/07/31 – 1946/02/06
Correspondência, minuta de ata, plantas, etc. relativas à participação do Engenheiro A. Nascimento Fonseca Júnior na comissão para demarcação da divisória entre os concelhos de Santo Tirso e Vila do Conde, em representação do Governo Civil do Porto.
Documento/Processo, 1886/03/10
Passaporte de António Pereira Machado, natural de Santo Tirso, fogueteiro, para se deslocar ao Rio de Janeiro, via Lisboa, emitido pelo Governador Civil do Porto, Albino Montenegro.