Documento/Processo, [19??] – [19??]
Local de edição: [Penafiel] Editor: [Arquivo Municipal de Penafiel] Impressor: Penagráfica Preto e branco Estampilha: não
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Local de edição: [Penafiel] Editor: [Arquivo Municipal de Penafiel] Impressor: Penagráfica Preto e branco Estampilha: não
Documento/Processo, 1935 – 1935
Pormenor dos cachorros e da cornija da fachada setentrional da Igreja românica de São Gens de Boelhe, situada no Largo da Igreja à Estrada Nacional 312. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1935 – 1935
Vista geral da portada da fachada principal da Igreja românica de São Gens de Boelhe, situada no Largo da Igreja à Estrada Nacional 312. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1950 – 1950
Vista parcial do claustro do Mosteiro de Bustelo, situado no Caminho Municipal 1283. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1977 – 1977
Folha da carta corográfica de Portugal, à escala 1:50.000, abrangendo Penafiel e outros concelhos envolventes, editada pelo Instituto Geográfico e Cadastral.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Local de edição: [Penafiel] Editor: [Arquivo Municipal de Penafiel] Impressor: Penagráfica Preto e branco Estampilha: não
Documento/Processo, [193?] – [194?]
Vista parcial do claustro do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, destacando-se o chafariz. Distrito do Porto. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Grupo de rapazes sentados no passeio da travessa da Matriz, ao lado da igreja matriz de Penafiel.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Local de edição: [Penafiel] Editor: [Arquivo Municipal de Penafiel] Impressor: Penagráfica Preto e branco Estampilha: não
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Pormenor de um canhão do Regimento de Artilharia Ligeira nº. 5 de Penafiel, exposto no átrio do Quartel de Santo Ovídio.
Documento/Processo, 1614/05/15 – 1614/05/15
Certidão datada de 15 de Maio de 1614, dos forais de Penafiel e da Maia dados, respectivamente em 1 de Jul. de 1519 e em 15 de Dez. de 1519, por D. Manuel I e passada a pedido da Câmara do Porto, em carta de 22 de Fev. de 1614. Inclui a certidão dos dois forais com tít. próprios: "Foral da Terra e Concelho de Penafiel, Termo da cidade do Porto, onde entra o foral de Entre Ambos os Rios do Mosteiro de Santa Clara do Porto..."; "Foral da terra e concelho da Maia dado pelas inquirições".
Documento/Processo, 18?? – 18??
Cópia da certidão de 15 de Maio de 1614, dos forais de Penafiel e da Maia dados, respetivamente, em 1 de Julho de 1519 e 15 de Dezembro de 1519, por D. Manuel I e passada a pedido da Câmara do Porto.
Documento/Processo, 1923 – 1923
Vista geral do absídiolo setentrional e do transepto da igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, tirada do cemitério, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1929 – 1929
Vista geral da igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa e do cruzeiro, que existia em frente à fachada norte, antes da obras de restauro, destacando-se a fachada com motivos barrocos, que foram posteriormente apeados. Igreja e Mosteiro, situados entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1923] – [1923]
Vista geral da fachada meridional, do claustro e do chafariz da Igreja e do Mosteiro do Slavador de Paço de Sousa, situados entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1923 – 1923
Pormenor da imposta decorada com cabeça humana e capitel da portada principal da Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 191? – 191?
Fachada principal da igreja do mosteiro, situado em Paço de Sousa, no concelho de Penafiel, Distrito do Porto. Este Mosteiro medieval apresenta um estilo arquitectónico na transição entre o estilo românico e o estilo gótico. Faz parte do mosteiro uma igreja românica de três naves de apreciáveis proporções. Foi assim que este templo resistiu até aos nossos dias, tornando-se monumento nacional (português). É célebre a sua igreja românica, com bela rosácea na sua harmoniosa fachada. A sua traça teve influência sobre toda a região de Penafiel. De ajustadas proporções e com belos capitéis, conserva graça e harmonia. Os danos e as alterações que sofreu no decurso dos séculos, bem como os estragos causados pelo incêndio que, em 1927, devorou os seus tectos de madeira, representam perdas irreparáveis. Mas, ainda assim, restaurado há largos anos, este monumento constitui uma preciosidade da arquitectura românica, com profundo interesse para a História da Arte.
Documento/Processo, 1929 – 1929
Vista parcial do claustro e da fonte do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, situado entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Frontaria da igreja românica de três naves de apreciáveis proporções, com bela rosácea na sua harmoniosa fachada. A sua traça teve influência sobre toda a região de Penafiel. De ajustadas proporções e com belos capitéis, conserva graça e harmonia. Os danos e as alterações que sofreu no decurso dos séculos, bem como os estragos causados pelo incêndio que, em 1927, devorou os seus tectos de madeira, representam perdas irreparáveis. Mas, ainda assim, restaurado há largos anos, este monumento constitui uma preciosidade da arquitectura românica, com profundo interesse para a História da Arte. Foi assim que este templo resistiu até aos nossos dias, tornando-se monumento nacional (português). situado em Paço de Sousa, no concelho de Penafiel, Distrito do Porto.