Documento/Processo, (Cerca de) [192?] – [192?]
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Vista geral do Memorial da Ermida, situado junto à Estrada Velha que atravessava a freguesia de Paço de Sousa na freguesia de Irivo, posteriormente alterado devido às transformações da rede viária. Atualmente no Lugar da Ermida, freguesia de Paço de Sousa. A função deste tipo de monumentos, deverá estar relacionada, tanto com a colocação de túmulos, como com a evocação da memória de alguém, como ainda com a passagem de cortejos fúnebres, e estará ligado ao cortejo fúnebre de Dona Mafalda, filha de Dom Sancho I Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1935] – [1935]
Vista geral do Memorial da Ermida, situado junto à Estrada Velha que atravessava a freguesia de Paço de Sousa na freguesia de Irivo, posteriormente alterado devido às transformações da rede viária. Atualmente no Lugar da Ermida, freguesia de Paço de Sousa. A função deste tipo de monumentos, deverá estar relacionada, tanto com a colocação de túmulos, como com a evocação da memória de alguém, como ainda com a passagem de cortejos fúnebres, e estará ligado ao cortejo fúnebre de Dona Mafalda, filha de Dom Sancho I Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Vista geral do Memorial da Ermida, situado junto à Estrada Velha que atravessava a freguesia de Paço de Sousa na freguesia de Irivo, posteriormente alterado devido às transformações da rede viária. Atualmente no Lugar da Ermida, freguesia de Paço de Sousa. A função deste tipo de monumentos, deverá estar relacionada, tanto com a colocação de túmulos, como com a evocação da memória de alguém, como ainda com a passagem de cortejos fúnebres, e estará ligado ao cortejo fúnebre de Dona Mafalda, filha de Dom Sancho I. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Vista geral ad fachada principal da Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, durante as obras de restauro, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [193?] – [194?]
Vista parcial do interior, lado do evangelho, da Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1940] – [1940]
Pormenor da imposta decorada com cabeça humana e capitel da portada principal da Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor do alto-relevo (cavaleiros), do túmulo de Egas Moniz, na Igreja de Paço de Sousa, concelho de Penafiel.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor do alto-relevo (cavaleiros), no túmulo de Egas Moniz, na Igreja de Paço de Sousa, concelho de Penafiel.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Túmulo de Egas Moniz, com altos-relevos de cavaleiros, na Igreja de Paço de Sousa, concelho de Penafiel.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Túmulo de Egas Moniz, com inscrição, na Igreja de Paço de Sousa, concelho de Penafiel.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Aspecto do chafariz e do claustro do convento de Paço de Sousa. Criado no século X, por D. Godo Trutesindo Galindes, serviu de refúgio ao abade Radulfo, aquando das invasões de Almançor (994). Era uma comunidade beneditina. D. Godo Trutesindo Galindes, Cavaleiro nobre mediavel era ascendente de Egas Moniz, o aio ergueu neste local o seu paço. Este mosteiro desocupado muitos anos depois da sua ocupação inicial caiu num estado de degradação, só tendo sido alvo de algumas obras de manutenção no século XI, tendo sido no entanto recuperado, reconstruído e completamente recuperado em meados do século XIII. Nesta mesma altura foi feita a ampliação da Igreja anexa. Novamente, no século XVIII e mais tarde no século XX, foi algo de obras de restauro.
Documento/Processo, [193?] – [194?]
Vista parcial do claustro do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, destacando-se o chafariz. Distrito do Porto. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro.
Documento/Processo, 1923 – 1923
Vista geral do absídiolo setentrional e do transepto da igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, tirada do cemitério, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1929 – 1929
Vista geral da igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa e do cruzeiro, que existia em frente à fachada norte, antes da obras de restauro, destacando-se a fachada com motivos barrocos, que foram posteriormente apeados. Igreja e Mosteiro, situados entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1923] – [1923]
Vista geral da fachada meridional, do claustro e do chafariz da Igreja e do Mosteiro do Slavador de Paço de Sousa, situados entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Cruz de empena, da Ordem de Malta com a figura de anjo, da Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa. Situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1923 – 1923
Pormenor da imposta decorada com cabeça humana e capitel da portada principal da Igreja do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, situada entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 191? – 191?
Fachada principal da igreja do mosteiro, situado em Paço de Sousa, no concelho de Penafiel, Distrito do Porto. Este Mosteiro medieval apresenta um estilo arquitectónico na transição entre o estilo românico e o estilo gótico. Faz parte do mosteiro uma igreja românica de três naves de apreciáveis proporções. Foi assim que este templo resistiu até aos nossos dias, tornando-se monumento nacional (português). É célebre a sua igreja românica, com bela rosácea na sua harmoniosa fachada. A sua traça teve influência sobre toda a região de Penafiel. De ajustadas proporções e com belos capitéis, conserva graça e harmonia. Os danos e as alterações que sofreu no decurso dos séculos, bem como os estragos causados pelo incêndio que, em 1927, devorou os seus tectos de madeira, representam perdas irreparáveis. Mas, ainda assim, restaurado há largos anos, este monumento constitui uma preciosidade da arquitectura românica, com profundo interesse para a História da Arte.
Documento/Processo, 1929 – 1929
Vista parcial do claustro e da fonte do Mosteiro do Salvador de Paço de Sousa, situado entre a Rua de Nossa Senhora de Lurdes, Avenida do Padre Amério e a Avenida do Eng. Duarte Pacheco. O conde D. Henrique doa o Mosteiro como cabeça de um couto ligado à família Ribadouro, uma das mais importantes do Entre-Douro-e-Minho, e da qual provém Egas Moniz, (onde está sepultado) que, segundo a tradição, terá fundado este Mosteiro. Distrito do Porto.