Documento/Processo, 1921/10/05 – 1921/10/05
Auto de descerramento de uma lápide contendo a inscrição: Rua Militão Barbedo.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial, comercial e industrial de Santo Ildefonso e do Bonfim, desde a Travessa dos Campos (Norte), à Rua das Musas (Sul). Identificando-se, o Hospital de Santa Maria, na Rua de São Brás; a Escola primária masculina n.º 61, na Travessa de Antero de Quental; a Sociedade de Calçado "Minerva", LTD. (n.º 190) e a Sociedade Industrial de Varetas, LTD. (n.º 190), na Travessa dos Campos; a refinaria de açúcar Sociedade Mercantil e Industrial (n.º 232), na Rua Faria Guimarães; a Fábrica de tecelagem Guilherme Barbosa (n.º 1135), a Fábrica de lenços, cintos e botões Teixeira Machado & C.ª, LTD. (n.º 1043), e a escola primária feminina n.º 62 (n.º 1062), na Rua do Bonjardim; e a Fábrica Social (de chapéus) Gonçalves & Sobrinhos, nas Ruas Bela da Fontinha e Fábrica Social; o Bairro do Leal, a Escola infantil n.º 3 e o Bairro da Fábrica Social, na Rua das Musas; o Colégio Luso-Britânico (n.º 1580), o Colégio Mouzinho de Albuquerque (n.º 1500), a Casa de Saúde de Santa Catarina (n.º 1489-1491), a Sociedade de Esmaltagem (n.º 1088-1098) e a Fábrica de calçado "Rivoli" (n.º 1604), na Rua de Santa Catarina; as Oficinas Chevrolet (n.º 1), na Rua Gil Vicente; e os Laboratórios BIAL (n.º 87), na Rua João de Oliveira Ramos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial, comercial e industrial de Santo Ildefonso, Paranhos e Bonfim, desde a Rua de António Cândido (Noroeste), à Travessa dos Campos (Sul). Identificando-se, a Fábrica Nacional de Passamanarias (n.º 166), na Rua de António Cândido; o Horto Dias Ferreira (n.º 926), e o campo de jogos do Futebol Clube do Porto, na Rua da Constituição; a Companhia Fabril de Louça Esmaltada (n.º 166), a Escola primária feminina, n.º40 (n.º 169) e vários aglomerados de "ilhas", na Rua Visconde de Setúbal; a Fábrica de formas para calçado "A Mundial" (n.º 113) e a empresa de vinhos Rodrigues (n.º 17), na Rua do Lindo Vale; o Quartel Militar de S. Brás, a fábrica de ferragens Floriano Barandela (n.º 923-931) e o Hospital de Santa Maria, na Rua de S. Brás; a Igreja do Marquês (em construção) e o Asilo Profissional do Terço (n.º 87-103), na Praça do Marquês de Pombal; a Junta Provincial do Douro Litoral, a Casa Paterna (Escola Rosa Santos, n.º 785) e a Fábrica de móveis, Alfredo Francisco da Costa & Filhos (n.º 701), na Rua João Pedro Ribeiro; a Fábrica de tecelagem Guilherme Barbosa (n.º 1135), na Rua do Bonjardim; o Colégio Luso-Britânico (n.º 1580), na Rua de Santa Catarina; a Escola primária masculina, n.º 61, na Rua Faria Guimarães (n.º 325); e a Sociedade de Calçado "Minerva" (n.º 190), na Travessa dos Campos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea de zona residencial, comercial e empresarial de Santo Ildefonso, Bonfim e Paranhos, desde a Rua de Costa Cabral (Norte), à Rua das 12 Casas (Sul). Identificando-se, vários aglomerados de "ilhas" à face das artérias envolventes; a "Mundial", fábrica de formas para calçado (n.º 113) e a empresa de vinhos Rodrigues, Ltd. Armazenistas (n.º 17), na Rua do Lindo Vale; o Académico Sport Clube, o Estádio do Lima e a Companhia Anglo-Portuguese Telephone (n.º 23-27), na Rua de Costa Cabral; a estância de serração de madeiras Barbosa & Costa (n.º 595), a Igreja de Nossa Senhora da Conceição (n.º 379), o Colégio Araújo Lima (n.º 352), a Fábrica de artigos de metal Virgílio A. Ribeiro & C.ª (n.º 302) e a Garagem Renault (n.º 219-215), na Rua da Constituição; o Campo de futebol do Luso, a Industrial de Tecidos da Bela Vista (n.º 1001) e o Horto Alegria (n.º 952), na Rua da Alegria; a Igreja do Marquês (em construção), o Asilo Profissional do Terço (n.º 113), e a Casa do arquiteto Marques da Silva, na Praça Marquês de Pombal; a Fábrica de tecelagem Guilherme Barbosa (n.º 435), na Rua do Bonjardim; o Laboratório farmacêutico Bial (n.º 87), na Rua João de Oliveira Ramos; a Casa de Saúde de Santa Catarina (n.º 1489-1491), o Colégio Mouzinho de Albuquerque (n.º 1500) e o Colégio Luso-Britânico (n.º 1580), na Rua de Santa Catarina; a Garagem Chevrolet (n.º 1), na Rua Gil Vicente.
Documento/Processo, 1892/01/21 – 1892/02/15
Processo de concurso para arrematação do empedramento a paralelipípedos da Rua de Santa Catarina, entre o Largo da Fontinha e a Praça Marquês de Pombal, até à entrada da Rua de Costa Cabral, adjudicado a António Ferreira da Silva.
Documento/Processo, 1882/08/17 – 1882/11/22
Processo do concurso para execução da tarefa de construção de dois pequenos mercados cobertos iguais, um para o Campo 24 de Agosto e outro para a Praça do Marquês de Pombal, adjudicada à Empresa Industrial Portuguesa.
Documento/Processo, 1888/04/18 – 1889
Processo de concurso para execução da tarefa de construção de aquedutos na Praça do Marquês de Pombal e Rua do Lindo Vale, até à Rua da Lealdade, adjudicada a José Ferreira da Silva.
Documento/Processo, [189?] – 189?
Projeto de jardim na Praça Marquês de Pombal, da autoria de Jerónimo Monteiro da Costa.
Documento/Processo, 1901/01/07 – 1901/01/07
Orçamento e planta relativa a expropriação a realizar num prédio da Rua da Constituição e Praça do Marquês de Pombal, devido ao novo alinhamento previsto.
Documento/Processo, 1951/03 – 1951/03
Fotografias da maquete da igreja; elementos para o arranjo da zona circundante, da autoria de Fernando Távora.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Aspecto exterior do edifício do asilo, visto da praça do Marquês de Pombal. O asilo foi fundado em 1891 por Delfim Lima, Provedor da Ordem do Terço e comerciante de elevada reputação, usando as suas influências, tomou em mãos a tarefa de concretizar os anseios do juiz, Dr. Francisco Augusto da Silva Leal, de recolher os jovens desprotegidos em situações de abandono e miséria que, frequentemente passavam pela barra do tribunal e, em relação aos quais, “era imperioso proporcionar-lhes instrução e educação adequadas, a par da aprendizagem de uma arte ou ofício, perspectivando-lhes um futuro digno e corrigindo as injustiças sociais de que eram alvo”. Em 1919 foi inaugurado o actual edifício na praça do Marquês de Pombal.
Documento/Processo, 1937 – 1937
A banda filarmónica do asilo na praça do Marquês de Pombal, preparada para uma saida. O asilo foi fundado em 1891 por Delfim Lima, Provedor da Ordem do Terço e comerciante de elevada reputação, usando as suas influências, tomou em mãos a tarefa de concretizar os anseios do juiz, Dr. Francisco Augusto da Silva Leal, de recolher os jovens desprotegidos em situações de abandono e miséria que, frequentemente passavam pela barra do tribunal e, em relação aos quais, “era imperioso proporcionar-lhes instrução e educação adequadas, a par da aprendizagem de uma arte ou ofício, perspectivando-lhes um futuro digno e corrigindo as injustiças sociais de que eram alvo”. Em 1919 foi inaugurado o actual edifício na praça do Marquês de Pombal.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Vista geral da fachada do Asilo Profissional do Terço, fundado em 1891 por Delfim Lima, Provedor da Ordem do Terço e comerciante de elevada reputação, usando as suas influências, tomou em mãos a tarefa de concretizar os anseios do juiz, Dr. Francisco Augusto da Silva Leal, de recolher os jovens desprotegidos em situações de abandono e miséria que, frequentemente passavam pela barra do tribunal e, em relação aos quais, “era imperioso proporcionar-lhes instrução e educação adequadas, a par da aprendizagem de uma arte ou ofício, perspectivando-lhes um futuro digno e corrigindo as injustiças sociais de que eram alvo”. Em 1919 foi inaugurado o actual edifício na praça do Marquês de Pombal.
Documento subordinado/Ato informacional, [195?] – [195?]
Vista geral e pormenores das portas e batentes (de ferro forjado) da casa nº. 169, na Praça do Marquês de Pombal.
Documento/Processo, 1945/05/18 – 1947/01
Estudos para uma pequena biblioteca ao ar livre a construir nos jardim da Praça do Marquês de Pombal, do arquiteto B. Fabião.
Documento/Processo, 1945/05 – 1950/03
Desenhos do projeto para a construção da Biblioteca Popular de Pedro Ivo; projetos de mobiliário (estantes, mesa e cadeira destinadas à sala de leitura, móvel a integrar nas estantes existentes); planta da disposição das estantes.
Documento/Processo, 1970/02/04 – 1970/02/04
Alçado mostrando a disposição das letras a afixar na fachada da Biblioteca de Pedro Ivo.
Documento/Processo, 1946/05/11 – 1946/06/11
Projeto para uma bilbioteca popular a construir no Jardim da Praça do Marquês de Pombal, da autoria do arquiteto Bernardino Basto Fabião; notificação e informações sobre a construção.
Documento subordinado/Ato informacional, 1961 – 1961
Pormenor da casa com o n.º 178, na praça do Marquês de Pombal. Construção do século XIX.
Documento subordinado/Ato informacional, 1958 – 1958
Fotografia aérea da zona entre a Rua da Carvalhosa (a poente), a Constituição (a norte) e a Rua de Santos Pousada (a nascente). Escala: 1:2500. Execução: Artop.