Documento/Processo, 1859 – 1859
Cópia de planta topográfica da zona limitada pelo Largo de São Domingos, Rua Ferreira Borges, Travessa de São Nicolau, Cais da Alfândega, Praça da Ribeira e Rua de São João, incluindo o edifício e cerca do Convento de São Domingos e a Rua das Congostas, levantada por V.J. Correia.
Documento/Processo, 1439/02/17 – 1439/02/17
Carta de D. Afonso V com o traslado de capítulos especiais apresentados pelo Porto e sua resposta. 1. Acerca das multas impostas pelos rendeiros das sisas aos pescadores; 2. Acerca da isenção do pagamento dos 10 reais de Ceuta por parte dos pobres; 3. Acerca da jurisdição do almoxarife da Alfândega do Porto sobre as terras honradas do termo da cidade; 4. Acerca da obrigatoriedade de todos os moradores do concelho, incluindo os de Baião, pagarem para a obra da Rua Nova; 5. Acerca da nomeação do alcaide voltar a pertencer ao concelho; 6. Acerca da protecção indevida dada pelos fidalgos aos moradores do termo da cidade impedindo assim que estes exerçam ofícios do concelho.
Documento/Processo, 1499/08/06 – 1499/08/06
D. Manuel I confirma o aforamento perpétuo com que ficaram Gonçalo Vaz Pessoa e Catarina de Coiros, sua mulher, em virtude de terem comprado umas casas foreiras ao rei, na Rua Nova, a Catarina Dias, mulher de João Dias, pelo preço de vinte mil reais. Os novos foreiros ficam obrigados a pagar o foro de mil trezentos e oitenta e seis reais brancos e sete reais pretos devido pelas casas ao monarca. No presente documento vem transcrita a carta da referida venda (datada de 1498, Abril, 27, Porto) redigida por Pedro Cão, escrivão da Fazenda e Contos do rei. No verso do pergaminho está um registo (1502, Dezembro, 1) no qual Gonçalo Vaz Pessoa solicita a Pedro de Andrade, almoxarife e juiz dos reguengos e direitos reais que dê cumprimento ao estipulado na carta régia.
Documento/Processo, 1488/11/21 – 1488/11/21
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes, ataqueiro e a Isabel Pires, sua mulher, dois pequenos chãos “que ora jazem perdidos em monturos”: fica um atrás do chafariz da ponte de S. Domingos e o outro está em frente dele, no outro lado do rio da Vila. Pagarão de renda anual 35 reais (pelo maior dos chãos 20 reais e pelo mais pequeno 15 – S. Miguel de Setembro). No verso do pergaminho encontra-se um registo em muito mau estado de conservação. Das partes legíveis do texto podemos deduzir tratar-se de uma escritura na qual João Anes resolve uma contenda que trazia com a Câmara sobre a utilização dos seus chãos e, para além disso, pede aos oficiais autorização para alargar um dos referidos chãos. Fez este registo Nicolau Fernandes, escrivão da Câmara.
Documento/Processo, [1470] – [1470]
Álvaro Anes, soqueiro, e Maria Anes, sua mulher, traziam aforado a título perpétuo da Câmara um chão na rua Nova pela renda anual de 1 maravedi da moeda antiga (São Miguel de Setembro). Agora doavam o dito chão a Fernão Pires, serralheiro, e a Isabel Gonçalves, sua mulher, que ficariam de igual modo com um aforamento perpétuo e a pagar a mesma renda.
Documento/Processo, 1491/10/25 – 1491/10/25
A Câmara do Porto empraza, por três vidas, a Diogo de Bustamonte, escudeiro do Rei e a Maria Álvares, sua mulher, umas casas na estrebaria da Cidade, pela renda anual de 2000 reais brancos (S. Miguel de Setembro) Para além de terem de reparar as casas, os foreiros deviam ainda dar “huã camara com sua cama limpa com todas suas pertenças pera quallquer escudeiro d’el Rey que aqui vier que aja ser apousentado per a dicta cidade peral elle e dous homens ou dous moços que comsigo trouxerem.”
Documento/Processo, 1494/02/10 – 1494/02/10
João Garcês, boticário, e Inês Martins, sua mulher, traziam duas propriedades em prazo: uma casa sobradada, na rua da Mancebia, que pertencia à Câmara; e metade de um pardieiro, propriedade do Hospital de Rocamador (este ultimo contrato era perpétuo). Entretanto, através de um escambo realizado com o consentimento da cidade, o senhorio da casa ficou para o Hospital de Rocamador (passando o pardieiro para o Concelho) pelo que agora os oficiais concelhios, em nome do hospital, faziam novo prazo da referida casa a João Garcês e a sua mulher pelo tempo de três vidas e pela renda anual de 100 reais brancos (S. Miguel de setembro).
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de Miragaia, São Nicolau e Sé, desde a Rua da Vitória (Norte), ao Cais de Gaia (Sul). Identificando-se os edifícios da Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; a Companhia de Seguros Garantia (n.º 37), a Câmara dos Provadores do Instituto do Vinho do Porto (n.º 27), o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), e o Mercado Ferreira Borges, na Rua de Ferreira Borges; a casa dos Leite Pereira Melo e Alvim (Casa de S. João Novo), a Igreja de São João Novo e o Tribunal de São João Novo, no largo com o mesmo nome; o Hospital da Ordem de São Francisco (n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Igrejas de São Francisco e Terceiros de S. Francisco, voltadas para a Rua do Infante D. Henrique; o Monumento ao Infante D. Henrique, na praça com o mesmo nome; a Igreja de São Nicolau, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; a Capela da Sra. do Ó, no Largo do Terreiro; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Dr. Pedro Vitorino; o Paço Episcopal e a Igreja da Sé, no Terreiro da Sé. E destacando-se, a linha de caminho de ferro da Alfândega; e o Rio Douro com embarcações de todos os tipos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória, São Nicolau e Sé, desde o edifício da Universidade do Porto, no Campo Mártires da Pátria (Cordoaria, Norte), às Igrejas de S. Francisco e dos Terceiros de S. Francisco, na Rua do Infante D. Henrique (Sul). Identificando-se além destes edifícios, o Mercado do Peixe, no Campo dos Mártires da Pátria; a Cadeia da Relação e o Café Chaves, no Largo Amor de Perdição; a Casa dos Azevedo de Albuquerque, a Companhia Horticola-agricola Portuense e a Fábrica Portuense de Guarda-sóis (n.º 51), no Passeio das Virtudes; a Igreja de S. José das Taipas, na Rua Dr. Barbosa de Castro; a Casa dos Sandman, o Quartel de S. Bento da Vitória (Tribunal Militar do Porto), a Escola Comercial Oliveira Martins (n.º 76) e a Casa dos Leite Pereira (n.º 74), na Rua das Taipas; a Direção Hidráulica do Douro (n.º 62) e a Escola Primária nº 129 (n.º 13), na Rua de S. Miguel; a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, na Rua de S. Bento da Vitória; o Clube Inglês (n.º 11), na Rua das Virtudes; a Casa dos Leite Pereira e Alvim, o Tribunal e Igreja de S. João Novo, no Largo com o mesmo nome; a Casa dos Pacheco Pereira, na Rua de Belomonte (n.º 49); o Hospital da Ordem de S. Francisco (e Asilo Margarida Lisboa, n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Escolas Primárias, n.º 125 e 126, na Rua Nova da Alfândega; a Companhia de Seguros Garantia n.º (37), o Instituto do Vinho do Porto (n.º 27) e o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), na Rua Ferreira Borges; a Casa dos Constantinos (n.º 2-4), Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; o Mercado Ferreira Borges e o Monumento ao Infante D. Henrique, na Praça do Infante; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; o Mercado do Anjo, a Torre e Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery; a Fábrica de Bengalas (n.º 90-98), na Rua da Vitória; a Igreja da Misericórdia, Santa Casa da Misericórdia, a Casa dos Maias (n.º 28) e a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; e a Igreja dos Grilos e Colégio de São Lourenço, no Largo Dr. Pedro Vitorino.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de S. Nicolau, Sé e Vila Nova de Gaia, desde a Catedral (Norte), ao Mosteiro da Serra do Pilar (Sudeste). Identificando-se além destes dois edifícios, a Ponte Luís I; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa Torre D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio; o Paço Episcopal e a Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a casa dos Freire de Andrade e a Casa Museu Guerra Junqueiro, na Rua D. Hugo; o Recolhimento do Ferro e a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, nas Escadas do Codeçal; o Pano de Muralha, nos Guindais; a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; e a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; a Capela da Lada, na Rua Cima do Muro; as Caves de Vinho, no Cais de Gaia; várias embarcações no Rio Douro; e aglomerados habitacionais, comerciais e empresariais à face das ruas envolventes.
Documento/Processo, [194?] – [194?]
João Recarey, um dos proprietários do restaurante, na entrada.
Documento/Processo, (Cerca de) [199?] – [200?]
Fachada principal da Igreja de São Francisco, na Rua do Infante Dom Henrique.
Documento/Processo, 1877/02/03 – 1877/02/03
Venda de uma casa situada na Rua dos Ingleses, n.º 34 e 36 (anteriormente n.º 27 e 28), feita pelo Dr. José de Andrade Gramacho e sua mulher, Maria José de Almeida Azevedo Vasconcelos Gramacho, a António Manuel de Faria Couto.
Documento/Processo, 1840/03/12 – 1840/03/12
Processo de sentença cível de arrematação de bens de raiz, extraída dos autos de execução de partilhas em que são exequentes Maria Amália de Brito, seu marido e outros, e executado José Gonçalves Guimarães; auto de posse dos bens arrematados por Cristóvão José Rebelo de Sousa Guerrido, e recibo referente ao pagamento do laudémio da casa n.° 27 e 28 da Rua Nova dos Ingleses, efetuado pelo mesmo.
Documento/Processo, (Cerca de) [1890] – [1890]
Planta indicando os aquedutos reconstruídos, entre as ruas dos Mercadores e Nova da Alfândega; planta e perfis da ligação do aqueduto da Rua dos Mercadores com o coletor da Rua de São João; perfis dos aquedutos reconstruídos; planta e perfis do aqueduto descoberto para desvio das águas do aqueduto das Fontainhas.
Documento/Processo, (Antes de) [1919/12/23] – 1919/12/23
Planta relativa à transformação da zona ribeirinha da cidade, entre a Rua Nova da Alfândega e a Ponte Luís I.
Documento/Processo, [1875] – 1881/09/20
Plantas indicando os prédios a expropriar para abertura da Rua de Mousinho da Silveira, entre a Praça de São Bento e a Praça de São Roque, e na Rua das Congostas. Indica a localização de parte do percurso do Rio da Vila, da Capela de São Roque e de uma capela dos passos na Rua das Congostas.
Documento subordinado/Ato informacional, [1919] – [1920]
Outdoors no muro da Igreja de São Francisco, produzidos pelas Propagandas Caldevilla, com publicidade às empresas: «Rayoil - lubrificantes»; e duas companhias de seguros (não se conseguindo identificar).
Documento/Processo, 1897/11/09 – 1897/12/23
Folhas desenhadas: 1 O projeto consta de planta e corte do edifício e da via pública em frente ao mesmo, com a localização do túnel do caminho de ferro.
Documento/Processo, [1960] – [1960]
Visita do presidente do Brasil, Juscelino Kubitsheck ao Porto durante as comemorações do 5.º centenário da morte do Infante Dom Henrique. Vista geral da fachada do restaurante, ornamentada com mantas, tirada do jardim do Infante. Destaque para um grande aglomerado de pessoas na praça. Ao fundo a fachada da Casa do Infante.