Documento/Processo, [191?] – [191?]
Os capitéis (lado direito) e as impostas seguem modelos adoptados na Sé de Braga e no Mosteiro de São Pedro de Rates (Póvoa do Varzim). O Mosteiro de Ferreira forte e seguro mostra a sua firmeza pela sua estrutura. Com uma forte influência, na Idade Média, no povoamento e desenvolvimento agrícola e cultural da região, a Igreja românica que chegou aos nossos dias é um testemunho impressionante da arquitetura do século XII. Nela se podem encontrar influências tão diversificadas como as da escola de Zamora, patentes no pórtico; da escola de Coimbra, visíveis nos capitéis e, ainda, de uma escola local, com paralelos a Unhão, na bela cantaria das duas portas laterais. A Igreja é de grande força e robustez, de uma só nave, com contrafortes adossados no exterior e interior. Possui um nártex exterior com campanário que, embora de época posterior, se articula harmoniosamente com a construção do séc. XII. O pórtico de entrada é de cinco arcos com colunas simples e capitéis profusamente trabalhados.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Vista geral da portal ocidental. A ornamentação das arquivoltas, singular no panorama do românico português encontra paralelos nos templos espanhóis de San Martiño de Salamanca e da Catedral de Zamora. O Mosteiro de Ferreira forte e seguro mostra a sua firmeza pela sua estrutura. Com uma forte influência, na Idade Média, no povoamento e desenvolvimento agrícola e cultural da região, a Igreja românica que chegou aos nossos dias é um testemunho impressionante da arquitetura do século XII. Nela se podem encontrar influências tão diversificadas como as da escola de Zamora, patentes no pórtico; da escola de Coimbra, visíveis nos capitéis e, ainda, de uma escola local, com paralelos a Unhão, na bela cantaria das duas portas laterais. A Igreja é de grande força e robustez, de uma só nave, com contrafortes adossados no exterior e interior. Possui um nártex exterior com campanário que, embora de época posterior, se articula harmoniosamente com a construção do séc. XII. O pórtico de entrada é de cinco arcos com colunas simples e capitéis profusamente trabalhados.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Aspecto da ruína de uma ante-igreja que faz de pequeno pátio, vê-se também a torre sineira e uma pequena portada em arco. O Mosteiro de Ferreira forte e seguro mostra a sua firmeza pela sua estrutura. Com uma forte influência, na Idade Média, no povoamento e desenvolvimento agrícola e cultural da região, a Igreja românica que chegou aos nossos dias é um testemunho impressionante da arquitetura do século XII. Nela se podem encontrar influências tão diversificadas como as da escola de Zamora, patentes no pórtico; da escola de Coimbra, visíveis nos capitéis e, ainda, de uma escola local, com paralelos a Unhão, na bela cantaria das duas portas laterais. A Igreja é de grande força e robustez, de uma só nave, com contrafortes adossados no exterior e interior. Possui um nártex exterior com campanário que, embora de época posterior, se articula harmoniosamente com a construção do séc. XII. O pórtico de entrada é de cinco arcos com colunas simples e capitéis profusamente trabalhados.
Documento/Processo, [191?] – [191?]