Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial, comercial e industrial do Bonfim, desde a Fábrica de Curtumes da Póvoa (Norte, n.º 390), na Travessa da Póvoa, à Companhia de Fiação Portuense (Sul, n.º 1), na Avenida Fernão de Magalhães. Identificando-se, os terrenos ainda por urbanizar da antiga Quinta da Póvoa de Baixo (entre a Rua da Póvoa e a Rua Fernão de Magalhães); a Cooperativa dos Pedreiros (n.º 1000), a Empresa de Calçado "Atlas" (n.º 624-640) e a Fábrica de Passamanarias "A Xafarica" (n.º 594), na Rua D. João IV; a Sociedade de Destilação, Ltd. (n.º 519), a Fábrica de fitas e atacadores Tavares & Filhos (n.º 439) e a Alpergataria do Norte (n.º 308), na Rua Anselmo Braamcamp; o Horto Primavera (n.º 751), a Fábrica de malhas César Fontes, Ltd. (n.º 459), o Asilo da Primeira Infância Desvalida (n.º 441) e a Fábrica da Companhia Aliança (n.º 340-384), na Rua de Santos Pousada; o Colégio de Nossa Senhora da Guia (n.º 178), na Rua do Moreira; a Fábrica de botões de metal Abílio Campos Tavares (n.º 367) e uma Escola particular (n.º 398), na Rua da Póvoa; a Fábrica de fechaduras e ferragens "A Portuense" (n.º 260-278), na Travessa da Póvoa; a Electro-Cromagem do Bonfim (n.º 168), a Fábrica Metalúrgica do Bonfim (n.º 168), a Fénix-Cromagem (1n.º 68), a fábrica de tecidos de seda a "Industrial Moderna" (n.º 168), a Sociedade de papéis "Hygia" papel higiénico (n.º 168), a Fábrica de prata de Francisco Ferreira Valente (n.º 176), a Fábrica de sedas de João da Fonseca Carvalho (n.º 198) e a Fábrica de prata de Joaquim Moreira dos Santos (n.º 141), na Travessa Fernão de Magalhães; a Fábrica de Fiação e Tecidos do Porto (n.º 53) e a Escola primária masculina, n.º 9 (n.º 45), na Avenida Fernão de Magalhães.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Fotografia aérea da zona residencial, comercial e industrial do Bonfim, desde a Alameda Cláudio Carneiro (Nordeste), à Rua do Heroísmo (Sul). Identificando-se vários aglomerados de "Ilhas" à face das artérias envolventes; a Companhia de Fiação Portuense (n.º 1), a Fábrica de Fiação e Tecidos do Porto (n.º 53) e a Escola primária masculina n.º 9 (n.º 45), na Avenida Fernão de Magalhães; a fábrica de artigos de prata de Joaquim Moreira dos Santos (n.º 141), na Travessa Fernão de Magalhães; a antiga Fábrica de Curtumes do Bonfim (n.º 731), na Rua de Barros Lima; o cemitério e a Igreja Paroquial do Bonfim, na Alameda Cláudio Carneiro; o Dispensário de Magalhães Lemos (lactário n.º 4, n.º 2-8), e a empresa de António Alves Pacheco Ilídio dos Santos, fabricante de prata (n.º 58-62), na Travessa do Campo 24 de Agosto; a Fábrica de Tecidos do Bonfim (n.º 326), a fábrica de acabamentos de tecidos e tinturaria A Calandra do Bonfim (n.º 266), a fábrica de chapéus de palha A Americana (n.º 205) e a fábrica de gabardinas de Guilherme Rodrigues de Lima (n.º 183), na Rua do Bonfim; a Escola primária feminina n.º 12 (n.º 597), o Colégio Silva Teixeira (n.º 595) e o Cineteatro Odéon (n.º 467), na Rua Pinto Bessa; a empresa de acessórios de automóveis Landot (n.º 150), a Porto-Garagem (n.º 72-112) e o Liceu Alexandre Herculano, na Avenida Camilo; a fábrica de cartonagem A Nova Industrial (n.º 375), o Atelier de António Carneiro (n.º 345), a fábrica de sedas LIONESA (n.º 302), a fábrica de alpergatas Barros, Irmãos & C.ª, Ltd. (n.º 97), a Garagem Grijó (n.º 39-45) e a secção do Liceu Feminino Carolina Michaelis (n.º 8), na Rua António Carneiro; a estância e serração de madeiras A. da Silva Marta (n.º 63), na Rua de Vera Cruz; o Horto da Lomba (n.º 12), na Travessa de Vera Cruz; a oficina de reparações Cincinato da Costa (n.º 669) e a Escola primária feminina n.º 2 (n.º 663), na Rua Duque de Saldanha; o Instituto de Cegos do Porto (n.º 103), na Rua Ferreira Cardoso; a fábrica de acabamentos e tinturaria de tecidos da Vitória (n.º 142), na Rua de António Granjo; a escola primária feminina n.º 4 (n.º 316), a fábrica de tecidos de João Faria de Sousa (n.º 288-294), a empresa de exportação/importação de frutas Ferraz Vilar & C.ª, Ltd. (n.º 240) e o Colégio Nun'Álvares (n.º 218), na Rua do Heroísmo; e o Bairro do Bom Retiro, na Rua com o mesmo nome.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Fotografia aérea da zona residencial e industrial do Bonfim, desde a Avenida Fernão de Magalhães (Norte), à Rua António Carneiro (Sudeste). Identificando-se, a Fábrica de Curtumes da Póvoa (n.º 390) e A Portuense, fábrica de fechaduras e ferragens (n.º 260-278), na Travessa da Póvoa; o Hospital Joaquim Urbano, na Rua Câmara Pestana; os Terrenos da antiga Quinta da Póvoa de Baixo, entre a rua dos abraços e travessa da Póvoa; a Escola primária feminina n.º 10 (n.º 842), a Fábrica de sedas de A. M. Ribeiro (n.º 803) e a antiga Fábrica de Curtumes do Bonfim (n.º 731), na Rua de Barros Lima; a Fábrica de desperdícios de algodão de João da Costa Parente (n.º 92), na Rua Gomes Leal; a Fábrica e depósito de calçado de Armando Teixeira Gomes (n.º 193), na Rua das Eirinhas; a Esmaltagem Portuense fábrica de louça esmaltada, na Rua Monte do Bonfim (s/n); o cemitério e a Igreja paroquial do Bonfim, na Alameda de Cláudio Carneiro; a fábrica de sedas de João da Fonseca Carvalho (n.º 198), a fábrica de prata de Francisco Ferreira Valente (n.º 176), a Electro Cromagem de Bonfim (n.º 168), a Fábrica Metalúrgica do Bonfim (n.º 168), a Fenix Cromagem (n.º 168), a fábrica de tecidos Industrial Moderna (n.º 168), a Sociedade de Papéis Hygia, fábrica de papel higiénico (n.º 168) e a fábrica de prata de Joaquim Moreira dos Santos (n.º 141), na Travessa de Fernão de Magalhães; a Companhia Fiação Portuense (n.º 1), a Fábrica de Fiação e Tecidos do Porto (n.º 53) e a escola primária masculina n.º 9 (n.º 45), na Avenida de Fernão de Magalhães; a fábrica de prata de António Alves Pacheco Ilídio dos Santos (n.º 58-62) e o Dispensário Magalhães Lemos (lactário n.º 4, n.º 2-8), na Travessa do Campo 24 de Agosto; a fábrica de chapéus de palha A Americana (n.º 150) e a Fábrica de Tecidos do Bonfim (n.º 326), na Rua do Bonfim; a fábrica de cartonagem A Nova Industrial (n.º 375) e a LIONESA fábrica de sedas (n.º 302), na Rua António Carneiro; a Escola primária feminina n.º 12 (n.º 597) e o Colégio Silva Teixeira (n.º 595), ambas na Rua Pinto Bessa. Vendo-se também, vários aglomerados de "Ilhas" à face das artérias envolventes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Vista aérea da zona residencial e industrial de Campanhã e Bonfim, desde a Rua de Brás Cubas (Norte), à Rua das Eirinhas (Sul). Identificando-se, a Fábrica de Curtumes da Póvoa (n.º 390) e a Fábrica de fechaduras e ferragens A Portuense (n.º 260-278), na Travessa da Póvoa; os terrenos da antiga Quinta da Póvoa de Baixo, entre a Rua dos Abraços e a Travessa da Póvoa; o Hospital Joaquim Urbano, na Rua Câmara Pestana; a Fábrica de botões de metal Abílio Campos Tavares (n.º 367), na Rua da Póvoa; a Escola primária feminina n.º 10 (n.º 842) e a Fábrica de Sedas A. M. Ribeiro (n.º 803), na Rua Barros Lima; a Fábrica de desperdícios de algodão de João da Costa Parente (n.º 92), na Rua Gomes Leal e vários aglomerados de "Ilhas" à face das artérias envolventes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Vista aérea da zona residencial do Bonfim e Campanhã, desde a Rua Carlos Malheiro Dias (Norte), à Rua da Bataria (Sul). Identificando-se, a Sociedade de Perfumes e Produtos Químicos, Ltd. (n.º 137), na Rua Nova de S. Crispim; o campo de jogos do Clube Desportivo do Porto (em construção ?), na Rua dos Navegantes; a Fábrica de rede de arame Excelso (n.º 1035-1037) e a Estação de Serviço da Peugeot (Agência Orey Antunes, n.º 1009), na Avenida Fernão de Magalhães; o Dispensário Conde de Lumbrales (Associação de tuberculosos, jardim) e o Albergue e Igreja da Irmandade de S. Crispim e S. Crispiniano (n.º 138), na Praça Rainha D. Amélia; a Companhia das Águas e Saneamento (n.º 144), na Rua de Santo Isidro, a Fábrica de Curtumes da Póvoa (n.º 390), na Travessa da Póvoa e alguns aglomerados de "Ilhas" à face das artérias envolventes.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Fotografia aérea da zona rural e residencial do Bonfim e Campanhã, desde a Travessa das Antas (Norte), à Praça das Flores (Sul). Identificando-se, a Escola Oficial Primária Feminina n.º 16 (n.º 99), na Rua Cunha Espinheira; o Horto de Nicolau Pinheiro (n.º 48), na Travessa das Antas; o Quartel da GNR da Bela Vista, na Rua do Monte Aventino; as Escolas Oficiais Primárias n.º 19 e 20 (n.º 168 e 185) e a Estância e serração de madeiras (n.º 2) de Manuel de Matos, Ltd., na Praça das Flores; a Companhia Nacional de Pneus (n.º 2181) e a casa da Quinta da Lameira (Família Calém, n.º 2092), na Rua de São Roque da Lameira; o campo de jogos do Faísca Desporto Club (s/n), na Rua da Fonte Velha; o Hospital Joaquim Urbano (n.º 342), na Rua Câmara Pestana; vários armazéns de depósito de vinhos, aguardentes e tanoaria (n.º 652), na Rua Justino Teixeira; e grandes aglomerados de "Ilhas" com maior predominância na Rua das Antas.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Fotografia aérea da zona rural e residencial do Bonfim e Campanhã, desde a Colónia Antero de Quental (Norte), na Rua do Monte Aventino, ao Quartel da GNR da Bela Vista (Sudeste). Identificando-se, além destes equipamentos, os terrenos da Quinta Amarela, na Rua Bartolomeu Dias; a Sociedade de Construção de Gasogéneos, Ltd. (n.º 1360), na Avenida Fernão de Magalhães; a Sociedade de Perfumarias e Produtos Químicos, Ltd. (n.º 137), na Rua Nova de S. Crispim; o Bairro do Comércio do Porto (Antas), na Rua com o mesmo nome; a Carvoaria de Manuel Ferreira (n.º 48), na Rua Manuel Carqueja; e vários aglomerados de "Ilhas", predominantemente entre a Rua e Travessa das Antas.
Documento subordinado/Ato informacional, 1940/03/06 – 1940/03/06
Fotografia aérea da zona rural e residencial do Bonfim e Campanhã (Antas), desde a Rua da Vigorosa (Norte), à Avenida Fernão de Magalhães (Sul). Identificando-se, a Escola Oficial Primária masculina n.º 21 (n.º 734), a Fábrica de calçado A Portugal (n.º 704) e a Fábrica das Antas, SARL de pregaria e arame farpado (n.º 654), na Rua da Vigorosa; a cripta da Paróquia de Santo António das Antas (n.º 314) e a Esquadra da PSP (n.º 206), na Rua de Naulila; a Casa e quinta dos Cepêdas (Quinta Amarela ou das Antas), na Rua Bartolomeu Dias e Avenida dos Combatentes (n.º 191); e a Colónia de Antero de Quental, à face da Rua do Monte Aventino.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Planta da Avenida de Fernão de Magalhães e da Rua de Santos Pousada, entre o Campo de 24 de Agosto e Rua de Aires de Ornelas, traçada por um operário residente numa das ilhas da zona. Inclui uma legenda com a identificação de vários edifícios e espaços (fábricas, ilhas, escolas, etc).
Documento/Processo, (Cerca de) [1880] – [1880]
Planta com o traçado do alinhamento da Travessa e da Rua do Montebelo, junto ao Campo 24 de Agosto, com a superfície de terreno a expropriar. Indica a localização de uma pedreira, a norte da Travessa do Montebelo.
Documento/Processo, [1942] – [1942]
Pormenor de um aglomerado de pequenas casas, conhecido por “ilha”, na Avenida de Fernão de Magalhães, n.º 60, vendo-se uma mulher a estender roupa.
Documento/Processo, [1952] – [1952]
Vários aspectos das obras de abertura da Avenida de Fernão de Magalhães na zona oriental da cidade.
Documento/Processo, 1897/02/03 – 1897/04/07
Processo de concurso para arrematação da tarefa de construção de um aqueduto longitudinal e seis aquedutos transversais de ligação daquele com as sargetas, incluindo as respetivas chaminés verticais e a boca da dita sargeta, assente no seu lugar, na rua de Montebelo, entre a Travessa da Póvoa e proximidade da Capela do Senhor da Boavista, adjudicada a José Ferreira da Silva.
Documento/Processo, 1906/06/07 – 1929
Planta de alinhamento da Rua das Antas, no local dos edifícios em construção de Manuel Carlos Rodrigues Alves, junto à Rua da Vigorosa, aprovada em 1906-06-07; projeto de alinhamento entre as ruas Nova de São Crispim e de Silva Tapada, aprovado em 1912-03-28; projeto de arruamentos entre o Monte Aventino e a Rua de Costa Cabral (1929).
Documento/Processo, [1952] – [1952]
Vários aspectos das obras de abertura da Avenida de Fernão de Magalhães na zona oriental da cidade.
Documento/Processo, 1902/09/29 – 1902/11/13
Requerimento dos moradores da Rua Nova do Montebelo solicitando à Câmara para apear um muro da propriedade de António da Cunha Espinheira, adquirido em hasta pública com a condição de ceder o terreno necessário de forma gratuita para conclusão da mesma rua. Segundo escritura datada de 1876-01-03, a antiga proprietária, Margarida Cândida Moreira Cunha, cedeu terreno da quinta denominada do Montebelo de forma gratuita, para alinhamento e prolongamento; planta e outras informações.
Documento/Processo, 1954/11/22 – 1954/11/22
Estudo de alinhamentos no prolongamento da Avenida Fernão de Magalhães, entre a Bairro de Costa Cabral e a Estrada da Circunvalação.
Documento/Processo, 1964 – 1964
Vista geral do armazém do mercado de Fernão de Magalhães.
Documento/Processo, 1954/02/13 – 1954/02/13
Estudo relativo ao arranjo do recanto situado entre a Avenida de Fernão de Magalhães, Praça de D. Manuel II e o lanço da antiga Rua das Cavadas.
Documento/Processo, 1950/06 – 1950/06
Plantas do arranjo junto ao início da Avenida de Fernão de Magalhães.