Documento/Processo, (Cerca de) [1871] – [1871]
Planta com o traçado do alinhamento a fazer no lado norte da Rua dos Caldeireiros, com identificação das propriedades que devem ser cortadas (de António Mendes, Domingos José de Castro, Joaquim António Gomes Machado, Francisco da Hora, D. Vitória, e Bernardo José Lopes).
Documento/Processo, 1459/02/10 – 1459/02/10
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Pedro Anes, ferreiro, e a Luzia Álvares, sua mulher, um chão na rua do Souto (contíguo à casa onde eles moram) pela renda anual de 1 libra da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1456/03/04 – 1456/03/04
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a João Anes, ferreiro e azeiteiro, e a Inês Afonso, sua mulher, um rossio na rua do Souto, junto à porta do Olival, pela renda anual de 1,5 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1456/04/03 – 1456/04/03
Afonso Anes, corujeiro, trazia aforadas, a título perpétuo, três courelas de chão junto à porta do Olival, pela renda anual de 5 libras da moeda antiga (São Miguel de Setembro). Agora, com o consentimento da Câmara, doava uma dessas courelas a João da Maia, carpinteiro, e a Maria Afonso, sua mulher, que ficariam de igual modo com um aforamento perpétuo e a pagar um terço da renda. Vem transcrito o prazo de Afonso Anes (1437, Março, 24, Porto, Casa da Câmara).
Documento/Processo, 1461/12/15 – 1461/12/15
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Fernão Gonçalves e a Maria Fernandes, sua mulher, uma courela de chão na rua do Souto, pela renda anual de 15 soldos da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1456/03/22 – 1456/03/22
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Álvaro Anes, porteiro, e a Violante Gonçalves, sua mulher, uma courela de chão na rua do Souto, junto à porta do Olival (contígua à casa e enxido do dito Álvaro Anes), pela renda anual de 25 soldos da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento/Processo, 1456/03/22 – 1456/03/22
A Câmara do Porto afora, a título perpétuo, a Aires Afonso, ferreiro, e a Maria Anes, sua mulher, uma courela de chão na rua do Souto, junto à porta do Olival (contígua a casas e enxido do dito Aires Afonso) pela renda anual de 3 libras e 12 soldos da moeda antiga (São Miguel de Setembro).
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória, São Nicolau e Sé, desde o edifício da Universidade do Porto, no Campo Mártires da Pátria (Cordoaria, Norte), às Igrejas de S. Francisco e dos Terceiros de S. Francisco, na Rua do Infante D. Henrique (Sul). Identificando-se além destes edifícios, o Mercado do Peixe, no Campo dos Mártires da Pátria; a Cadeia da Relação e o Café Chaves, no Largo Amor de Perdição; a Casa dos Azevedo de Albuquerque, a Companhia Horticola-agricola Portuense e a Fábrica Portuense de Guarda-sóis (n.º 51), no Passeio das Virtudes; a Igreja de S. José das Taipas, na Rua Dr. Barbosa de Castro; a Casa dos Sandman, o Quartel de S. Bento da Vitória (Tribunal Militar do Porto), a Escola Comercial Oliveira Martins (n.º 76) e a Casa dos Leite Pereira (n.º 74), na Rua das Taipas; a Direção Hidráulica do Douro (n.º 62) e a Escola Primária nº 129 (n.º 13), na Rua de S. Miguel; a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, na Rua de S. Bento da Vitória; o Clube Inglês (n.º 11), na Rua das Virtudes; a Casa dos Leite Pereira e Alvim, o Tribunal e Igreja de S. João Novo, no Largo com o mesmo nome; a Casa dos Pacheco Pereira, na Rua de Belomonte (n.º 49); o Hospital da Ordem de S. Francisco (e Asilo Margarida Lisboa, n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Escolas Primárias, n.º 125 e 126, na Rua Nova da Alfândega; a Companhia de Seguros Garantia n.º (37), o Instituto do Vinho do Porto (n.º 27) e o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), na Rua Ferreira Borges; a Casa dos Constantinos (n.º 2-4), Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; o Mercado Ferreira Borges e o Monumento ao Infante D. Henrique, na Praça do Infante; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; o Mercado do Anjo, a Torre e Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery; a Fábrica de Bengalas (n.º 90-98), na Rua da Vitória; a Igreja da Misericórdia, Santa Casa da Misericórdia, a Casa dos Maias (n.º 28) e a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; e a Igreja dos Grilos e Colégio de São Lourenço, no Largo Dr. Pedro Vitorino.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória e Cedofeita, com grandes aglomerados habitacionais e de estabelecimentos comerciais, desde a Rua de Cedofeita (Norte), ao Campo Mártires da Pátria (Sul). Identificando-se, a Casa de Chaufeurs, garagem e estação de serviço (n.º 192) e a Fábrica de Mosaicos Henrique José Rebelo de Lima (n.º 131), na Rua Miguel Bombarda; casa e capela do Visconde de Vilarinho (Conservatório de Música do Porto, n.º 81-87), na Travessa do Carregal; o Bazar dos Três Vinténs (n.º 96) e a Sapataria Atlas (n.º 46), na Rua de Cedofeita; a Livraria Figueirinhas (n.º 87) e o Teatro Carlos Alberto, na Rua General Silveira; a capela do Pinheiro e a Escola Académica do Porto (Quinta do Pinheiro), no Largo Mompilher; a Sociedade de Anilinas (n.º 199 casa árabe), na Rua José Falcão; a Galvanizadora Fábrica de artigos de metal (n.º 97-101), a Telephone Company (n.º 5) e a Fábrica de Malhas Exteriores (n.º 6), na Rua da Picaria; o Hospital da Ordem 3.ª de Nossa Senhora do Carmo (n.º 32), o Monumento ao soldado desconhecido (jardim); e a Casa dos Viscondes de Balsemão (n.º 71, Serviços Municipalizados de Gás e Eletricidade), na Praça Carlos Alberto; o Hospital Geral de Santo António, na Rua do Professor Vicente José de Carvalho; a Faculdade de Medicina, o Quartel da GNR, a Igreja dos Carmelitas e a Igreja do Carmo, na Rua do Carmo; o Chafariz dos Leões, a Faculdade de Ciências; os Armazéns dos Leões (n.º 1-7), os Armazéns Cunhas (n.º 14-22), o Chiadinho (n.º 28), e os Grandes Armazéns do Chiado (s/n), na Praça Gomes Teixeira; os Armazéns do Anjo (n.º 152-158), a Livraria Lello & Irmão (n.º 144), os Armazéns do Norte (n.º 102-106), e os Armazéns da Capela (n.º 70-76), na Rua dos Carmelitas; a Casa dos Azevedo de Albuquerque e a Companhia Hortícola, na Rua Azevedo de Albuquerque; o Mercado do Peixe e o Café Chaves (jardim), no Campo dos Mártires da Pátria; o Mercado do Anjo, a Torre e a Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial da Sé e Santo Ildefonso, desde a Praça da Liberdade (Norte), ao Paço Episcopal (Sul). Identificando-se, um grande aglomerado habitacional, comercial e empresarial nas artérias envolventes; o Monumento a D. Pedro IV, a Igreja dos Congregados e a Casa das Cardosas; na Praça da Liberdade; o Teatro de Sá da Bandeira (n.º 108), na Rua com o mesmo nome; a Estação de S. Bento, na Praça Almeida Garrett; a Capela de Nossa Senhora da Silva (n.º 102-104), na Rua dos Caldeireiros; a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Escola Primária n.º 64, no desaparecido Largo da Cividade; a Igreja e Hospital da Ordem do Terço (n.º 19), na Rua e Travessa Cimo de Vila; o Teatro S. João, na Praça da Batalha; o edifício do Governo Civil (antiga Casa Pia) e o Recolhimento de Nossa Senhora das Dores e S. José das Meninas Desamparadas (n.º 24), na Rua Augusto Rosa; o Palácio dos Condes de Azevedo, na Rua Saraiva de Carvalho; o Dispensário para Crianças Pobres Rainha D. Amélia e a Igreja e Convento de Santa Clara, no Largo 1.º de Dezembro; a Casa do Ascensor dos Guindais, na Rua Arnaldo Gama; o pano de Muralha, nos Guindais; a Casa Museu Guerra Junqueiro, e a Casa dos Freire de Andrade, na Rua D. Hugo; a Igreja da Sé e Casa do Cabido, no Terreiro da Sé; a Casa de D. Pedro Pitões, no Largo Dr. Pedro Vitorino; e a Igreja dos Grilos e Colégio de S. Lourenço, no Largo do Colégio.
Documento/Processo, 1840/11/28 – 1840/12/4
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1887/09/15 – 1888/05/30
Folhas desenhadas: 2 (condutas elétricas; secções dos tubos para condutores elétricos). Obra destinada a ensaiar novos sistemas de iluminação elétrica.
Documento/Processo, 1881/02/22 – 1881/03/21
Processo do concurso para execução da tarefa de corte e reconstrução de parte dos prédios n.º 6, 8, 10 e 12 da Rua dos Caldeireiros, adjudicada a Joaquim Costa Gomes.
Documento/Processo, (Antes de) [1799/10/09] – 1799/10/09
Escala: ca. 1:430
Documento/Processo, 1800/12/12 – 1800/12/12
Planta com o traçado dos alinhamentos na zona da Calçada dos Clérigos, por José Pedro Ribeiro, aprovada pela Junta das Obras Públicas em 1800-12-12. Escala: ca. 1:880.
Documento/Processo, (Antes de) 1799/10/09 – 1799/10/09
Planta com o traçado do alinhamento para a Calçada dos Clérigos, por Teodoro de Sousa Maldonado. Escala: ca. 1:860.
Documento/Processo, (Antes de) 1871/06/07 – 1871/06/07
Planta da Rua dos Caldeireiros com indicação dos prédios a cortar para o seu alinhamento, sendo proprietários António Mendes, Domingos José de Castro, Joaquim António Gomes Machado, Francisco da Hora, D. Vitória e Bernardo José Lopes, aprovada em câmara em 1871-06-07. Escala: ca. 1: 500.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Projeto para novos arruamentos e alinhamentos no Campo dos Mártires da Pátria e zona envolvente, até à Rua dos Clérigos, com indicação de não estar aprovado.
Documento subordinado/Ato informacional, 1933 – 1933
Pormenor de pequena escultura representando o Arcanjo São Miguel, que se encontra na fachada do edifício n.º 106, da rua dos Caldeireiros. Fotografia de Guilherme Bomfim Barreiros.
Documento/Processo, [1993] – [1993]
Reprodução fotográfica da fachada principal da Capela de Nossa Senhora da Silva, na Rua dos Caldeireiros, de Teófilo Rego, usada para ilustrar a obra, Porto a património mundial.