Documento/Processo, [1933] – [1933]
Aspeto geral da fachada principal e da torre sineira da Igreja do Mosteiro de São Salvador de Travanca. Vendo-se um grupo de pessoas em frente à igreja, na Rua do Mosteiro A igreja foi construída no século XIII, destaque para a torre, que na Idade Média, era entendida como símbolo de segurança e, na ausência de castelos, a Igreja era a melhor fortaleza. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Vista geral da portada principal da Igreja de São Salvador de Travanca, situada na Rua do Mosteiro. A fundação do Mosteiro atribui-se a Garcia Moniz, filho de Moninho Viegas, o Gasco, na segunda metade do século XI. No século XIII foi construída a igreja. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Vista geral da portada principal da Igreja do Mosteiro de São Salvador de Travanca, edificada no século XIII. Situada na Rua do Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1942] – [1942]
Dois aspetos de um relógio de sol do jardim da Casa das Figueiras. Da casa que foi do pintor Acácio Lino. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Pormenor da torre sineira e da empena, cruz terminal, da fachada principal da igreja do Mosteiro de São Salvador de Travanca, construída no século XIII. Situada na Rua do Mosteiro. Distrito do Porto.
Documento/Processo, [1933] – [1933]
Vista panorâmica da fachada sul do Mosteiro de São Salvador de Travanca e da fachada principal da igreja. Situados na Rua do Mosteiro. A fundação do Mosteiro atribui-se a Garcia Moniz, filho de Moninho Viegas, o Gasco, na segunda metade do século XI. Destaque também, para a torre, que na Idade Média, era entendida como símbolo de segurança e, na ausência de castelos, a Igreja era a melhor fortaleza. A igreja foi construída no século XIII. Distrito do Porto.
Documento subordinado/Ato informacional, [1969/04/20] – [1969/04/20]
Vários aspetos do desfile de trajes regionais do norte de Portugal: Afife; Ovar; Paços de Brandão; Oliveira de Azemeis; Monção; Vila do Conde (Guilhabreu, Rio Mau e Junqueira); Grupo Folclórico da Corredoura (Guimarães), Murtosa; Arouca; Amarante; São Torcato (Guimarães), entre outros, nos jardins do Palácio de Cristal.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor de um altar na sacristia da igreja de São Gonçalo, representando a crucificação de Cristo.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral da casa onde viveu António Cândido (advogado e político português), num pequeno largo com um cruzeiro.
Documento/Processo, 1940 – 1940
Vista geral do chafariz, situado no pátio do Claustro Velho do Convento de São Gonçalo. Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1943 – 1943
Vista geral da galeria do claustro velho do Convento de São Gonçalo, autoria do mestre pedreiro Mateus Lopes. Situado me frente ao Rio Tâmega, entre o Largo de São Gonçalo e a Alameda Teixeira de Pascoaes. Atualmente Igreja, Museu Amadeu de Souza Cardoso e Câmara Municipal. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1931 – 1931
Vista parcial da galeria do Claustro Velho do Convento de São Gonçalo. Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1931 – 1931
Vista do Claustro Velho e do chafariz do Convento de São Gonçalo. Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1931 – 1931
Vista parcial da galeria e do "Claustro Maior", do Convento de São Gonçalo. Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1931 – 1931
Vista parcial do "Claustro Maior" do Convento de São Gonçalo. Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Vista geral da fachada meridional da Igreja de São Gonçalo e da praça envolvente (Largo de são Gonçalo), com várias pessoas. Igreja do Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1932 – 1932
Imagem de Nossa Senhora da Piedade em pedra, na janela da capela-mor da Igreja de São Gonçalo; esta escultura, esteve no meio da ponte, onde serviu de cruzeiro e baliza dos concelhos de Amarante e Gouveia. Igreja do Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Pormenor da janela da Igreja e Convento de S. Gonçalo, em Amarante, distrito do Porto.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Pormenor da fachada meridional da Igreja de São Gonçalo, voltada para o Largo de São Gonçalo. Igreja do Convento Dominicano mandado construir pelo Rei D. João III e sua mulher D. Catarina, no ano de 1540. As obras tiveram início em 1543, no local onde se situava a ermida erigida pelo Beato Gonçalo, do séc. XIII. A edificação terá sido terminada antes de 1600. Distrito do Porto.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Vista geral do Solar dos Magalhães, situado no Largo de Santa Luzia. Distrito do Porto. O Solar dos Magalhães pertenceu aos Magalhães de Alvellos. No dia 18 de abril de 1809, no âmbito da passagem de uma coluna do exército das tropas napoleónicas proveniente do Porto, em direção a Trás-os-Montes, o Solar foi a primeira casa senhorial a ser incendiada, após uma batalha com as forças anglo-portuguesas. Depois do incendio, a casa jamais seria habitada, sendo, atualmente, um símbolo da resistência de Amarante face a Napoleão Bonaparte. Sendo adquirido no século XX, pela Câmara Municipal.