Documento/Processo, 1490/07/06 – 1490/07/06
Apresentação de capítulos gerais levados às cortes de Évora de 1490: 1- Acerca da proibição dos judeus serem rendeiros, nomeadamente das sisas, ou serem titulares de ofícios; 2- Acerca da proibição dos corregedores e ouvidores levarem consigo os presos de uma vila ou lugar quando acabam a sua visita a esses mesmos sítios; 3- Acerca do preço da carne praticado pelos rendeiros quando não há carniceiros nos lugares; 4- Acerca do respeito pelas cartas de segurança; 5- Acerca dos abusos perpetrados pelos juízes dos resíduos, capelas e órfãos; 6- Acerca da responsabilidade de apelação no caso das rixas; 7- Acerca dos abusos cometidos pelos corregedores nas comarcas que visitam; 8- Acerca da livre venda dos vinhos pelos moradores nos locais onde o Rei tem relego; 9- Acerca da aposentadoria dos corregedores, em virtude dos abusos que estes praticavam quando andavam em correição; 10- Acerca do perfil do memposteiro; 11- Acerca da proibição das apelações que envolvem quantias inferiores a 540 reais; 12- Acerca da necessidade dos corregedores serem letrados e que se encarreguem dos resíduos; 13- Acerca das medidas de pão e de vinho: que as comarcas de Entre Douro e Minho, Beira e Trás-os-Montes adotem o padrão do Porto e os outros lugares, o das respetivas cabeças do almoxarifado; 14- Acerca da proibição dos mesteres participarem nas reuniões camarárias; 15- Acerca da forma como se deve entregar e pagar a moagem do pão; 16- Acerca do cumprimento dos capítulos de cortes; 17- Acerca das inquirições – devassas feitas a tabelião e juízes 18- Acerca das competências do almotacé mor 19- Acerca dos abusos perpetrados pelos almotaces mores Seguem-se vários capítulos ilegíveis
Documento/Processo, [1937] – [1937]
Pormenor duma varanda em ferro forjado duma casa em Évora.
Documento/Processo, [193?] – [195?]
Pormenor duma varanda em ferro forjado, dum prédio em Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspecto do aqueduto de água da Prata em Évora, vendo-se um homem montado num burro.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Vista geral da fachada manuelina da Casa da Sempre Noiva, situada à Estrada Nacional 370, numa herdade entre Évora e Arraiolos. Distrito de Évora.
Documento/Processo, 1937 – 1937
Vista geral da fachada manuelina da Casa da Sempre Noiva, situada à Estrada Nacional 370, numa herdade entre Évora e Arraiolos. Distrito de Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Perspectiva exterior do teatro de Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor do interior da capela dos Ossos, na cidade de Évora.
Documento/Processo, [1902] – [1908]
Vista geral da fachada principal da igreja da Cartuxa em Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral de uma casa na cidade de Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor do claustro da Universidade de Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento subordinado/Ato informacional, [1955] – [1958]
Reprodução de um desenho, de fardamento militar do «Regimento de Cavalaria da Cidade de Évora».
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral do interior da igreja de São Francisco de Évora.
Documento/Processo, 1959 – 1959
Informação sobre o Congresso Comemorativo do IV Centenário da Universidade de Évora.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Reprodução de uma gravura alusiva à Revolta do Manuelino, também referida como as "Alterações de Évora", foi um movimento de cunho popular ocorrido no Alentejo, em Portugal, no contexto da Dinastia Filipina. Questionava o aumento de impostos e as difíceis condições de vida da população provocadas pela governação Filipina. As revoltas contra o domínio castelhano tiveram como antecedentes, entre outros, o "Motim das Maçarocas", que eclodiu no Porto em 1628 contra o imposto do linho fiado, mas a Revolta do Manuelinho foi o antecedente mais importante da Guerra da Restauração da Independência. O movimento iniciou-se na cidade de Évora, a 21 de agosto de 1637, quando o povo se amotinou contra o aumento de impostos decretado pelo governo em Lisboa. A elevação do imposto do real de água e a sua generalização a todo o Reino de Portugal, bem como o aumento das antigas sisas, fez aumentar a indignação geral, explodindo em protestos e violências. O povo de Évora deixou de obedecer aos fidalgos e desrespeitou o Arcebispo.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de uma porta de um edifício em Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Pormenor do portal do Convento dos Lóios de Évora.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Vista geral do largo de Portas de Moura em Évora, com crianças à volta do chafariz quinhentista.