Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor da rosácea românica. Na posse dos Hospitalários, o primitivo mosteiro recebeu mais ampliações e reformas que lhe deram feições de natureza militar em estilo românico, cujo elemento mais marcante foi a construção de uma sólida torre ameada. A época em que os hospitalários tomaram posse do couto terá sido riquíssima para o mosteiro, uma vez que a ele pertenciam inúmeras igrejas do atual concelho de Matosinhos. O mosteiro foi reedificado por D. Gualdim Paes de Marecos, em 1180 e dedicado a Santa Maria. O atual templo, síntese do estilo românico e gótico, remonta a uma grande campanha construtiva iniciada pelo prior da Ordem, D. Frei Estevão Vasques Pimentel, entre 1330 e 1336, quando foram renovados ainda os edifícios monacais e o claustro, dos quais vários elementos chegaram até aos nossos dias. A igreja, renovada a partir do início do século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar, com o interior votado a Deus, mas externamente exibindo sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Na posse dos Hospitalários, o primitivo mosteiro recebeu mais ampliações e reformas que lhe deram feições de natureza militar em estilo românico, cujo elemento mais marcante foi a construção de uma sólida torre ameada. A época em que os hospitalários tomaram posse do couto terá sido riquíssima para o mosteiro, uma vez que a ele pertenciam inúmeras igrejas do atual concelho de Matosinhos. O mosteiro foi reedificado por D. Gualdim Paes de Marecos, em 1180 e dedicado a Santa Maria. O atual templo, síntese do estilo românico e gótico, remonta a uma grande campanha construtiva iniciada pelo prior da Ordem, D. Frei Estevão Vasques Pimentel, entre 1330 e 1336, quando foram renovados ainda os edifícios monacais e o claustro, dos quais vários elementos chegaram até aos nossos dias. A igreja, renovada a partir do início do século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar, com o interior votado a Deus, mas externamente exibindo sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Na posse dos Hospitalários, o primitivo mosteiro recebeu mais ampliações e reformas que lhe deram feições de natureza militar em estilo românico, cujo elemento mais marcante foi a construção de uma sólida torre ameada. A época em que os hospitalários tomaram posse do couto terá sido riquíssima para o mosteiro, uma vez que a ele pertenciam inúmeras igrejas do atual concelho de Matosinhos. O mosteiro foi reedificado por D. Gualdim Paes de Marecos, em 1180 e dedicado a Santa Maria. O atual templo, síntese do estilo românico e gótico, remonta a uma grande campanha construtiva iniciada pelo prior da Ordem, D. Frei Estevão Vasques Pimentel, entre 1330 e 1336, quando foram renovados ainda os edifícios monacais e o claustro, dos quais vários elementos chegaram até aos nossos dias. A igreja, renovada a partir do início do século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar, com o interior votado a Deus, mas externamente exibindo sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Na posse dos Hospitalários, o primitivo mosteiro recebeu mais ampliações e reformas que lhe deram feições de natureza militar em estilo românico, cujo elemento mais marcante foi a construção de uma sólida torre ameada. A época em que os hospitalários tomaram posse do couto terá sido riquíssima para o mosteiro, uma vez que a ele pertenciam inúmeras igrejas do atual concelho de Matosinhos. O mosteiro foi reedificado por D. Gualdim Paes de Marecos, em 1180 e dedicado a Santa Maria. O atual templo, síntese do estilo românico e gótico, remonta a uma grande campanha construtiva iniciada pelo prior da Ordem, D. Frei Estevão Vasques Pimentel, entre 1330 e 1336, quando foram renovados ainda os edifícios monacais e o claustro, dos quais vários elementos chegaram até aos nossos dias. A igreja, renovada a partir do início do século XIV, de matriz românica mas transacionado para o gótico, reflete um misto de espírito religioso e militar, com o interior votado a Deus, mas externamente exibindo sólidos muros coroados por ameias e sustentados por contrafortes, destacando-se uma varanda também ameada e com matacães defendendo, como o adarve de um castelo, a porta principal.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de um túmulo.
Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
Aspecto geral e pormenor do cruzeiro. Obra de Diogo-Pires-o-Moço, mandada executar por Frei João Coelho. Esculpidos, a imagem de Cristo crucificado, o escudo de armas do balio, a cruz de Malta e a inscrição: «O prior do Crato do frey Johã Coelho o mandou na era de mil DCXIII».
Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
O Porto e a Europa do renascimento, exposição paralela à XVII exposição europeia de arte, ciência e cultura, realizada pelos serviços culturais da Câmara Municipal do Porto, Casa do Infante, em 1983. Aspecto da pia baptismal, obra de Diogo-Pires-o-Moço, mandada executar por Frei João Coelho. Bacia de recorte octogonal, vendo-se, entre outra decoração, anjos segurando escudos com as armas do Balio, e uma inscriçaõ: «O prior do crato / do frei jo Coelho / a mãdou fazer / era: 1514».
Documento subordinado/Ato informacional, 1983 – 1983
Pormenor do túmulo, obra de Diogo-Pires-o-Moço. Dentro de um arco sólido, na capela de Nossa Senhora do Rosário, vulgarmente conhecida por capela do Ferro, da igreja do Mosteiro de Leça do Balio. Estátua jacente, e arca decorada com anjo sustendo uma placa com inscrição, ladeada pelo escudo de armas dos Coelhos. Cliché da colecção Vitorino Ribeiro. Perspectiva sobre a estátua jacente: cabeça, de cabelos compridos cortados ao nível do pescoço, coberta com gorro, repousando sobre almofada; fronte larga e barba grande e ponteaguda; mães erguidas sobre o peito, vestido com o hábito dos Cavaleiros Hospitalários de S. João de Jerusalém.
Documento subordinado/Ato informacional, 1967/04/18 – 1967/04/18
Varandim em pedra da casa da Quinta do Chantre, século XVIII.