Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor duma inscrição na Igreja do Mosteiro de Águas Santas, concelho da Maia.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona rural de Águas Santas (Maia), desde a Quinta da Ribeira (Norte), à Rua das Laranjeiras (Sul).
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/23 – 1939/11/23
Fotografia aérea da zona rural de Águas Santas (Maia) e Rio Tinto (Gondomar), desde a Rua dos Coriscos (Maia, Noroeste), à Rua de João Vieira (Gondomar, Sudoeste), com pequenos aglomerados habitacionais. Identificando-se a Linha de Cintura (ou Linha de Leixões).
Documento/Processo, 1985/8/30 – 1985/8/30
Cartaz para divulgação do programa da festa.
Documento/Processo, 1985 – 1985
Programa de atividades religiosas e musicais para os festejos a decorrer em Ardegães, Águas Santas, Maia.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Porta da fachada oeste da igreja do antigo Mosteiro de Águas Santas, na Maia. A Igreja é, segundo o Padre Agostinho de Azevedo, Monumento Nacional desde 1884. Até fins do Séc. XX, esta igreja granítica de estilo Românico apresentava-nos uma ampla fachada ladeada á esquerda, por uma imponente e arrogante torre sineira, cujo campanário inclui um sino que data de 1886, coroada por merlões com cúpula granítica piramidal, e à direita por uma parede ameada. Hoje, essa parede ameada já não existe.
Documento/Processo, 1989/04/28 – 1989/04/28
Hélder Pacheco numa sessão "O Escritor Apresenta-se", no Clube de Leitura da Escola.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Vista geral da fachada lateral e da torre sineira da igreja de Águas Santas, no concelho da Maia. É um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Vista geral da fachada principal da igreja de Águas Santas, no concelho da Maia, com crianças no adro. É um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Vista geral da fachada principal da igreja de Águas Santas, no concelho da Maia, com crianças no adro. É um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [192?] – [192?]
Pormenor das janelas da fachada lateral da igreja de Águas Santas, no concelho da Maia. Raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [192?] – 192?
Pormenor da porta principal da igreja de Águas Santas, no concelho da Maia, com duas crianças sentadas nas escadas. Raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Aspecto da portada lateral da igreja de Águas Santas, vendo-se um homem sentado num banco de pedra. A igreja no concelho da Maia, é um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de um capitel figurativo românico no interior da igreja de Águas Santas: é um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de um capitel figurativo românico no interior da igreja de Águas Santas: é um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Igreja do concelho da Maia, raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor de coluna, capitel e mísulas no interior da igreja de Águas Santas, no concelho da Maia. É um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.
Documento/Processo, [191?] – [191?]
Pormenor da parede interior da igreja. A igreja de Águas Santas, no concelho da Maia, é um raro exemplar de arte românica, classificado como Monumento Nacional desde 1910. Datada de 1120, é o que resta do vetusto mosteiro. Contudo, data de 974, a referência documental mais antiga à Paróquia de Águas Santas, que aparece citada no Livro Preto da Sé de Coimbra como sanctam mariam de aquas sanctas. Este mosteiro dúplice, ficava a sul da Igreja de Santa Maria de Águas Santas e, mesmo em pobres condições, manteve-se até meados do século XIX. Ainda com relação ao seu couto, encontrou-se em casa particular, um marco secular que se julga datar de entre o século XIII e o século XIV. Interessantes ainda, são os cinco sarcófagos monolíticos, que datam dos princípios da Idade Média, e que se encontram no adro da igreja, junto ao muro do cemitério. Um deles, cuja arca de uma só face é levemente abaulada, tem esculpidos um brasão e uma cruz circular.