Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução de planta da autoria do cônsul de Inglaterra no Porto, com o traçado de uma pequena praça entre a Rua de Belmonte e a Rua da Biquinha, e uma outra praça alternativa, de maiores dimensões, entre a Rua das Flores, a Rua de Belomonte e a Rua de São João, 1774.
Documento/Processo, 1774 – 1774
Planta da autoria do cônsul de Inglaterra no Porto, com o traçado de uma pequena praça entre a Rua de Belmonte e a Rua da Biquinha, e uma outra praça alternativa, de maiores dimensões, entre a Rua das Flores, a Rua de Belomonte e a Rua de São João.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de Miragaia, São Nicolau e Sé, desde a Rua da Vitória (Norte), ao Cais de Gaia (Sul). Identificando-se os edifícios da Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; a Companhia de Seguros Garantia (n.º 37), a Câmara dos Provadores do Instituto do Vinho do Porto (n.º 27), o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), e o Mercado Ferreira Borges, na Rua de Ferreira Borges; a casa dos Leite Pereira Melo e Alvim (Casa de S. João Novo), a Igreja de São João Novo e o Tribunal de São João Novo, no largo com o mesmo nome; o Hospital da Ordem de São Francisco (n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Igrejas de São Francisco e Terceiros de S. Francisco, voltadas para a Rua do Infante D. Henrique; o Monumento ao Infante D. Henrique, na praça com o mesmo nome; a Igreja de São Nicolau, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; a Capela da Sra. do Ó, no Largo do Terreiro; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Dr. Pedro Vitorino; o Paço Episcopal e a Igreja da Sé, no Terreiro da Sé. E destacando-se, a linha de caminho de ferro da Alfândega; e o Rio Douro com embarcações de todos os tipos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória, São Nicolau e Sé, desde o edifício da Universidade do Porto, no Campo Mártires da Pátria (Cordoaria, Norte), às Igrejas de S. Francisco e dos Terceiros de S. Francisco, na Rua do Infante D. Henrique (Sul). Identificando-se além destes edifícios, o Mercado do Peixe, no Campo dos Mártires da Pátria; a Cadeia da Relação e o Café Chaves, no Largo Amor de Perdição; a Casa dos Azevedo de Albuquerque, a Companhia Horticola-agricola Portuense e a Fábrica Portuense de Guarda-sóis (n.º 51), no Passeio das Virtudes; a Igreja de S. José das Taipas, na Rua Dr. Barbosa de Castro; a Casa dos Sandman, o Quartel de S. Bento da Vitória (Tribunal Militar do Porto), a Escola Comercial Oliveira Martins (n.º 76) e a Casa dos Leite Pereira (n.º 74), na Rua das Taipas; a Direção Hidráulica do Douro (n.º 62) e a Escola Primária nº 129 (n.º 13), na Rua de S. Miguel; a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, na Rua de S. Bento da Vitória; o Clube Inglês (n.º 11), na Rua das Virtudes; a Casa dos Leite Pereira e Alvim, o Tribunal e Igreja de S. João Novo, no Largo com o mesmo nome; a Casa dos Pacheco Pereira, na Rua de Belomonte (n.º 49); o Hospital da Ordem de S. Francisco (e Asilo Margarida Lisboa, n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Escolas Primárias, n.º 125 e 126, na Rua Nova da Alfândega; a Companhia de Seguros Garantia n.º (37), o Instituto do Vinho do Porto (n.º 27) e o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), na Rua Ferreira Borges; a Casa dos Constantinos (n.º 2-4), Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; o Mercado Ferreira Borges e o Monumento ao Infante D. Henrique, na Praça do Infante; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; o Mercado do Anjo, a Torre e Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery; a Fábrica de Bengalas (n.º 90-98), na Rua da Vitória; a Igreja da Misericórdia, Santa Casa da Misericórdia, a Casa dos Maias (n.º 28) e a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; e a Igreja dos Grilos e Colégio de São Lourenço, no Largo Dr. Pedro Vitorino.
Documento/Processo, 1840/3/4 – 1840/8/25
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1794/7/13 – 1803/8/25
Folhas desenhadas: 3
Documento/Processo, 1872/08/29 – 1875/06/22
Projeto de alargamento da Rua das Congostas, para ligação da Rua Nova da Alfândega com a Rua de Mousinho da Silveira, aprovado em Câmara em 1872-08-??, e projeto de abertura da Rua de Mousinho da Silveira com indicação do seu alargamento, aprovado em 1875-06-16.
Documento subordinado/Ato informacional, 1969 – 1969
Reprodução da planta da zona do Largo de São Domingos, com o traçado da continuação da Rua Nova de São João, [por John Whitehead?], 1774.
Documento/Processo, 1774 – 1774
Planta da zona do Largo de São Domingos, com o traçado da continuação da Rua Nova de São João, [por John Whitehead?].
Documento/Processo, [1914/06/08] – [1914/06/08]
Folheto publicitário da firma A. Fonseca Moura & Ferreira, Sucessor, com armazém de produtos químicos, farmacêuticos, e objetos para tintureiros, douradores e fogueteiros, situada no Largo de São Domingos, 97 - 101. Inclui apontamentos manuscritos na frente e verso.
Documento/Processo, (Antes de) 1871/07/13 – 1871/07/27
Planta com o traçado do alinhamento da Rua de Ferreira Borges e da Rua das Congostas, entre o Largo de São Domingos e a Rua dos Ingleses, aprovada em Câmara em 1871-07-13. Indica a localização da Caixa Filial do Banco de Portugal, no Largo de São Domingos, do Banco Comercial, Tribunal e Associação Comercial, na Rua de Ferreira Borges, das Igrejas de São Francisco e São Nicolau, e de uma capela dos passos, na Rua das Congostas. Escala: ca. 1: 520.
Documento/Processo, (Cerca de) [1900] – [1900]
Brinde publicitário da Tipografia Artur J. de Sousa e Irmão, localizada no Largo de São Domingos, 67. Caderno com 12 folhas, incluindo calendário e informações úteis, nomeadamente lei do selo, portes do correio, tabela de preços dos trens de praça; capa impressa em relevo, com motivos arte nova, tendo no centro retrato de uma jovem com chapéu.
Documento subordinado/Ato informacional, 1961 – 1961
Aspecto geral do edifício da antiga Companhia de Seguros «Douro», fundada em 1875, onde anteriormente funcionou a filial do Banco de Lisboa (depois Banco de Portugal). A este banco foi cedida pelo Governo uma parte do Convento de São Domingos, após a vitória dos Liberais na guerra civil. Do antigo edifício foi aproveitada a fachada que dava para o Largo de São Domingos, aqual havia sido pupada pelo incêndio de 1832.. Construção do século XVIII.
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Fachadas do ângulo do largo de São Domingos com a rua de Ferreira Borges, do antigo edifício da Companhia de Seguros do Alto Douro. Uma das zonas mais movimentadas da cidade do Porto, com várias pessoas, automóveis e carro eléctrico. Ao fundo, além de alguns edíficios, vê-se uma das torres sineiras da igreja da Sé. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento subordinado/Ato informacional, [196?] – [196?]
Aspecto geral da fachada principal da igreja da Misericórdia, em 1833. Desenho de Joaquim Cardoso Vitória Vilanova.
Documento/Processo, [19??] – [19??]
Desdobrável com informação sobre especialidades farmacêuticas do laboratório da Farmácia Moreno, ou Farmácia de São Domingos.
Documento/Processo, (Antes de) 1845/07/30 – 1845/07/30
Alçado e plantas para a Fonte de São Domingos, aprovada em Câmara em 1845-07-30. Indica a localização de uma botica e de uma loja de papel. Escala: ca. 1: 85.
Documento subordinado/Ato informacional, [195?] – [195?]
Vários aspectos da fachada da Igreja da Santa Casa da Misericórdia, na rua das Flores. Fotografia de Teófilo Rego.
Documento/Processo, 1964 – 1967/08/30
Vista geral da igreja, tirada do Largo de São Domingos.
Documento/Processo, [197?] – [197?]
Vista parcial da Rua das Flores, destacando-se a Igreja da Misericórdia.