Documento/Processo, 1901/04/11 – 1901/04/11
Consulta à Câmara, pelo engenheiro do Município, João Carlos de Almeida Machado, relativa a um pedido de licenciamento de Bonifácio Soares, para construção de edifício para habitação, café e bilhar, no Passeio da Graça, n.º 27 - 31.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/21 – 1939/11/21
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de Miragaia e Vitória, desde o edifício do Museu Nacional de Soares dos Reis (n.º 50), na Rua D. Manuel II (Norte), à Alfândega do Porto, na Rua Nova da Alfândega (Sul), identificando-se, além destes dois edifícios, o Quartel do Batalhão de Caçadores 3 (Regimento de Infantaria), na Rua de D. Manuel II; a Fábrica de atacadores e cordões Sociedade de Representações Nieport, SARL (n.º 67), e a Garagem Benz (n.º 26-40), na Rua de Alberto Aires Gouveia; o Hospital Geral de Santo António e a Escola de Enfermagem de Medicina do Porto, na Rua Professor Vicente José de Carvalho; o Quartel da Guarda Nacional Republicana e a Igreja dos Carmelitas, na Rua do Carmo; a Casa do Pintor Alberto Aires de Gouveia (n.º 390), na Rua da Restauração; o Estabelecimento público de banhos e a Casa que foi de João Allen, (antigo Museu Municipal, n.º 13-17) colecionador de obras de arte, no do Largo do Viriato; a Junta de Freguesia de Miragaia (n.º 4), a Refinaria de açúcar Maurício Macedo & Faustino (n.º 60), as Escolas Primárias n.º 107 e 110 (n.º 30 e 32); o Hospital Inglês (n.º 29-45), a Fábrica de Malhas Barbosa (n.º 8), e a Casa das Sereias (n.º 27), na Rua da Bandeirinha; a Empresa Clemente Menéres (n.º 15, antigo Convento de Monchique), na Calçada de Monchique; o Jardim das Virtudes; a Companhia Hortícola Agrícola Portuense, Ltd (n.º 5), e a Casa dos Azevedo de Albuquerque (n.º 1), na Rua de Azevedo de Albuquerque; o Mercado do Peixe, no Campo dos Mártires da Pátria; a Igreja de S. José das Taipas, na Rua Dr. Barbosa de Castro; a Fábrica de Artigos de Alumínio Sandrino (n.º 27-37), nas Escadas do Monte dos Judeus; a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, na Rua de Miragaia; a Associação Recreativa e Desportiva de Miragaia (n.º 28) e a Escola da Confraria do Santíssimo Sacramento de Miragaia (n.º 6), na Rua de S. pedro de Miragaia; a Igreja de Miragaia, no Largo de S. Pedro de Miragaia; o Oporto British Club (n.º 11), na Rua das Virtudes; e a Casa dos Leite Pereira de Melo & Alvim (Museu de Etnografia, n.º 10-12), no Largo de S. João Novo.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória e Cedofeita, com grandes aglomerados habitacionais e de estabelecimentos comerciais, desde a Rua de Cedofeita (Norte), ao Campo Mártires da Pátria (Sul). Identificando-se, a Casa de Chaufeurs, garagem e estação de serviço (n.º 192) e a Fábrica de Mosaicos Henrique José Rebelo de Lima (n.º 131), na Rua Miguel Bombarda; casa e capela do Visconde de Vilarinho (Conservatório de Música do Porto, n.º 81-87), na Travessa do Carregal; o Bazar dos Três Vinténs (n.º 96) e a Sapataria Atlas (n.º 46), na Rua de Cedofeita; a Livraria Figueirinhas (n.º 87) e o Teatro Carlos Alberto, na Rua General Silveira; a capela do Pinheiro e a Escola Académica do Porto (Quinta do Pinheiro), no Largo Mompilher; a Sociedade de Anilinas (n.º 199 casa árabe), na Rua José Falcão; a Galvanizadora Fábrica de artigos de metal (n.º 97-101), a Telephone Company (n.º 5) e a Fábrica de Malhas Exteriores (n.º 6), na Rua da Picaria; o Hospital da Ordem 3.ª de Nossa Senhora do Carmo (n.º 32), o Monumento ao soldado desconhecido (jardim); e a Casa dos Viscondes de Balsemão (n.º 71, Serviços Municipalizados de Gás e Eletricidade), na Praça Carlos Alberto; o Hospital Geral de Santo António, na Rua do Professor Vicente José de Carvalho; a Faculdade de Medicina, o Quartel da GNR, a Igreja dos Carmelitas e a Igreja do Carmo, na Rua do Carmo; o Chafariz dos Leões, a Faculdade de Ciências; os Armazéns dos Leões (n.º 1-7), os Armazéns Cunhas (n.º 14-22), o Chiadinho (n.º 28), e os Grandes Armazéns do Chiado (s/n), na Praça Gomes Teixeira; os Armazéns do Anjo (n.º 152-158), a Livraria Lello & Irmão (n.º 144), os Armazéns do Norte (n.º 102-106), e os Armazéns da Capela (n.º 70-76), na Rua dos Carmelitas; a Casa dos Azevedo de Albuquerque e a Companhia Hortícola, na Rua Azevedo de Albuquerque; o Mercado do Peixe e o Café Chaves (jardim), no Campo dos Mártires da Pátria; o Mercado do Anjo, a Torre e a Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery.
Documento/Processo, (Cerca de) [1837] – [1837]
Escala: ca. 1:570.
Documento/Processo, 1901/04/11 – 1913/05/08
Planta, medições e mapa das expropriações relativos ao plano dos arruamentos adjacentes aos edificios da Academia Politécnica do Porto; projetos dos passeios em volta do edifício da Academia, aprovado em 1905-11-23, no Largo de Sousa Avides, e em frente das Igrejas do Carmo e dos Terceiros, aprovado em 1913-05-08.
Documento/Processo, (Antes de) 1855/12/13 – 1855/12/20
Planta de projeto de modificação dos arruamentos junto ao edifício da Academia Politécnica, com a localização das propriedades de Francisco de Assis Sousa Vaz e de Francisco José Fernandes da Costa, aprovada em Câmara em 1855-12-13.
Documento/Processo, 1901/04/11 – 1948/09/09
Projeto de transformação e embelezamento da zona compreendida entre o Largo da Escola Médica, Rua do Carmo, Praça de Parada Leitão, Campo dos Mártires da Pátria e Praça de Gomes Teixeira; plano de arruamentos adjacentes ao edifício da Academia Politécnica do Porto, aprovado em 1901-05-30; requerimentos e informações relativas às expropriações, avaliações dos terrenos, medições; requerimentos com pedidos de licenciamento para os nºs 39, 41, 43 da Rua da Cordoaria e nºs 61, 62, 63 do Largo do Carmo (com desenhos); cópias de termos e ofícios diversos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1958 – 1958
Fotografia aérea da zona central da cidade, entre a Rua da Restauração (a poente) e a Rua do Duque da Terceira (a nascente). Escala: 1:2500. Execução: Artop.
Documento subordinado/Ato informacional, 1951 – 1951
Aspecto geral do antigo largo do Carmo, (actual praça de Parada Leitão) e da igreja com o mesmo nome. Desenho de palmira Mourão (1948). Reprodução fotográfica de Teófilo Rego.
Documento/Processo, [1825] – 1825/12/02
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Fachada principal da Escola Médico-Cirúrgica do Porto, venso-se dois jovens operários a descansar, um deles com uma marmita na mão. A Escola Médico-Cirúrgica do Porto (1836-1911) foi um estabelecimento de ensino superior, na área médica e farmacêutica, criado na cidade do Porto no âmbito da reforma educativa de Passos Manuel. Sucedeu à Régia Escola de Cirurgia do Porto, uma instituição criada em 1825 por D. João VI de Portugal, que funcionava em ligação com o Hospital da Misericórdia do Porto. Em 1837, é estabelecido um novo plano geral de estudos, que, além de alargar o número de cadeiras, as dividia em cadeiras médicas e cadeiras cirúrgicas. A Escola Médico-Cirúrgica tinha o seu assento no Hospital de Santo António, anexando uma Escola de Farmácia que compreendia cursos teóricos e cursos práticos. Na reforma educativa que se seguiu à implantação da República Portuguesa, a Escola Médico-Cirúrgica do Porto foi elevada a Faculdade de Medicina do Porto pelo Decreto com Força de Lei de 22 de Fevereiro de 1911 que promulgou a reforma do ensino médico, tendo sido já com este novo estatuto que por Decreto de 22 de Março de 1911, a Escola Médico-Cirúrgica foi integrada na então criada Universidade do Porto, constituindo o embrião dos atuais Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia daquela Universidade.
Documento/Processo, 1904/04/25 – 1906/09/27
Plano dos arruamentos adjacentes ao edifício da Academia Politécnica (aprovado pela Câmara em 1901-05-30), plano dos arruamentos no Bairro das Carmelitas, projetos de retificação do Largo do Correio (aprovado em 1903-04-17), de prolongamento da galeria que se projeta abrir no Bairro das Carmelitas, de ampliação e transformação do Mercado do Anjo, de alinhamento da Rua da Rainha D. Amélia e da Praça de Santa Teresa (aprovado em Câmara em 1906-09-13), e documentação relativa às expropriações das parcelas necessárias para a realização das obras.
Documento/Processo, (Cerca de) [1910] – [1910]
Local de edição: [S.l.] Editor: [s.n.] Preto e branco Estampilha: sim
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Aspeto das fachadas principais das igrejas do Carmo e dos Carmelitas, vistas da praça de Parada Leitão, destacando-se um grande aglomerado de pessoas e vendo-se ao fundo o Hospital Privado do Carmo, voltado para a praça de Carlos Alberto.
Documento/Processo, (Antes de) [1910] – [1910]
Local de Edição: Porto Editor: [João Monteiro Pereira] Preto e Branco Estampilha: Não (Glória)
Documento/Processo, 1888/03/05 – 1888/03/10
Folhas desenhadas: 1
Documento/Processo, 1882/10/23 – 1882
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1925/07/20 – 1925
Folhas desenhadas: 1
Documento/Processo, 1911/08/04 – 1911
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1910/09/29 – 1910
Folhas desenhadas: 1. Prédio ocupado por um hotel e restaurante.