Documento/Processo, 1859 – 1859
Cópia de planta topográfica da zona limitada pelo Largo de São Domingos, Rua Ferreira Borges, Travessa de São Nicolau, Cais da Alfândega, Praça da Ribeira e Rua de São João, incluindo o edifício e cerca do Convento de São Domingos e a Rua das Congostas, levantada por V.J. Correia.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona ribeirinha, residencial e comercial de Miragaia, São Nicolau e Sé, desde a Rua da Vitória (Norte), ao Cais de Gaia (Sul). Identificando-se os edifícios da Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; a Companhia de Seguros Garantia (n.º 37), a Câmara dos Provadores do Instituto do Vinho do Porto (n.º 27), o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), e o Mercado Ferreira Borges, na Rua de Ferreira Borges; a casa dos Leite Pereira Melo e Alvim (Casa de S. João Novo), a Igreja de São João Novo e o Tribunal de São João Novo, no largo com o mesmo nome; o Hospital da Ordem de São Francisco (n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Igrejas de São Francisco e Terceiros de S. Francisco, voltadas para a Rua do Infante D. Henrique; o Monumento ao Infante D. Henrique, na praça com o mesmo nome; a Igreja de São Nicolau, na Rua do Infante D. Henrique; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; a Capela da Sra. do Ó, no Largo do Terreiro; a Igreja dos Grilos e o Colégio de S. Lourenço, no Largo do Dr. Pedro Vitorino; o Paço Episcopal e a Igreja da Sé, no Terreiro da Sé. E destacando-se, a linha de caminho de ferro da Alfândega; e o Rio Douro com embarcações de todos os tipos.
Documento subordinado/Ato informacional, 1939/11/22 – 1939/11/22
Vista aérea da zona residencial e comercial de Miragaia, Vitória, São Nicolau e Sé, desde o edifício da Universidade do Porto, no Campo Mártires da Pátria (Cordoaria, Norte), às Igrejas de S. Francisco e dos Terceiros de S. Francisco, na Rua do Infante D. Henrique (Sul). Identificando-se além destes edifícios, o Mercado do Peixe, no Campo dos Mártires da Pátria; a Cadeia da Relação e o Café Chaves, no Largo Amor de Perdição; a Casa dos Azevedo de Albuquerque, a Companhia Horticola-agricola Portuense e a Fábrica Portuense de Guarda-sóis (n.º 51), no Passeio das Virtudes; a Igreja de S. José das Taipas, na Rua Dr. Barbosa de Castro; a Casa dos Sandman, o Quartel de S. Bento da Vitória (Tribunal Militar do Porto), a Escola Comercial Oliveira Martins (n.º 76) e a Casa dos Leite Pereira (n.º 74), na Rua das Taipas; a Direção Hidráulica do Douro (n.º 62) e a Escola Primária nº 129 (n.º 13), na Rua de S. Miguel; a Igreja de Nossa Senhora da Vitória, na Rua de S. Bento da Vitória; o Clube Inglês (n.º 11), na Rua das Virtudes; a Casa dos Leite Pereira e Alvim, o Tribunal e Igreja de S. João Novo, no Largo com o mesmo nome; a Casa dos Pacheco Pereira, na Rua de Belomonte (n.º 49); o Hospital da Ordem de S. Francisco (e Asilo Margarida Lisboa, n.º 100), na Rua do Comércio do Porto; as Escolas Primárias, n.º 125 e 126, na Rua Nova da Alfândega; a Companhia de Seguros Garantia n.º (37), o Instituto do Vinho do Porto (n.º 27) e o Palácio da Bolsa (Associação Comercial do Porto), na Rua Ferreira Borges; a Casa dos Constantinos (n.º 2-4), Papelaria Araújo & Sobrinho (n.º 50) e a Companhia de Seguros Douro (n.º 16-22), no Largo de S. Domingos; o Mercado Ferreira Borges e o Monumento ao Infante D. Henrique, na Praça do Infante; a Casa do Infante (Centro Agrícola Industrial, n.º 8-10), na Rua da Alfândega; o Mercado do Anjo, a Torre e Igreja dos Clérigos, na Rua S. Filipe Nery; a Fábrica de Bengalas (n.º 90-98), na Rua da Vitória; a Igreja da Misericórdia, Santa Casa da Misericórdia, a Casa dos Maias (n.º 28) e a Casa da Companhia Velha (n.º 69), na Rua das Flores; a Feitoria Inglesa, na Rua do Infante D. Henrique; e a Igreja dos Grilos e Colégio de São Lourenço, no Largo Dr. Pedro Vitorino.
Documento/Processo, 1835/10/05 – 1835/10/05
Parecer de Joaquim da Costa Lima Sampaio, defendendo o projeto aprovado pela Câmara para a abertura da Rua Ferreira Borges, em linha reta, julgando-o preferível ao apresentado pelo Brigadeiro António José da Silva Paulet.
Documento/Processo, 1888/05/19 – 1889
Processo de concurso para execução da tarefa de construção de passeios a betonilha e guias de laje em volta do Mercado de Ferreira Borges, nas ruas de Mousinho da Silveira, Dom Fernando e Ferreira Borges, adjudicada a Manuel Gomes da Silva e João Gomes da Silva Guerra.
Documento/Processo, 1888/05/19 – 1889
Processo de concurso para execução da tarefa de empedramento a paralelipípedos da Rua de Ferreira Borges, entre as ruas de Belomonte e Dom Fernando, adjudicada a José Ferreira da Silva.
Documento/Processo, (Cerca de) [1845] – [1845]
Planta da área entre a Rua das Flores e a Rua dos Ingleses, por J. C. Lima Júnior, com o traçado para abertura da Rua de D. Fernando, entre a Rua de Ferreira Borges e a das Congostas: legenda da planta, identificando a localização do Chafariz de São Domingos e da fonte recentemente projetada, do edifício da filial do Banco de Lisboa, das igrejas, torre, sacristia, dormitórios e armazéns do Convento de São Domingos, do seu claustro, destinado a mercado coberto, da cerca, destinada a mercado descoberto, dos edifícios do Banco Comercial do Porto e Palácio do Comércio, da capela dos passos e fonte da Rua das Congostas.
Documento/Processo, (Antes de) 1871/07/13 – 1871/07/27
Planta com o traçado do alinhamento da Rua de Ferreira Borges e da Rua das Congostas, entre o Largo de São Domingos e a Rua dos Ingleses, aprovada em Câmara em 1871-07-13. Indica a localização da Caixa Filial do Banco de Portugal, no Largo de São Domingos, do Banco Comercial, Tribunal e Associação Comercial, na Rua de Ferreira Borges, das Igrejas de São Francisco e São Nicolau, e de uma capela dos passos, na Rua das Congostas. Escala: ca. 1: 520.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Instituto do Vinho do Porto.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente à Associação Comercial do Porto (Palácio da Bolsa).
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento/Processo, [1905] – [1906]
Carro alegórico descendo a rua Ferreira Borges, em frente ao Mercado de Ferreira Borges.
Documento subordinado/Ato informacional, 1958 – 1958
Fotografia aérea da zona central da cidade, entre a Rua da Restauração (a poente) e a Rua do Duque da Terceira (a nascente). Escala: 1:2500. Execução: Artop.
Documento/Processo, [1894] – [1894]
Fotografia produzida por " Fotografia Portuense", proprietário Fulgêncio da Costa Guimarães na Rua do Almada, nº 140, Porto. Fulgêncio da Costa Guimarães era sócio de duas casas fotográficas do Porto, a Guimarães & Guedes e a Fotografia Universal, o que não o impedia de ir ainda a outras localidades prestar serviços no âmbito da fotografia, por exemplo em Lamego em Março de 1888 como refere " o Progresso" (Lamego), 3º ano, nº 142, 2/3/1888, p. 2.
Documento/Processo, [195?] – [195?]
Fachadas do ângulo do largo de São Domingos com a rua de Ferreira Borges, do antigo edifício da Companhia de Seguros do Alto Douro. Uma das zonas mais movimentadas da cidade do Porto, com várias pessoas, automóveis e carro eléctrico. Ao fundo, além de alguns edíficios, vê-se uma das torres sineiras da igreja da Sé. Fotografia de Teófilo Rego.