Documento/Processo, 1880/07/02 – 1880
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1944/11/10 – 1945
Folhas desenhadas: 2.
Documento/Processo, 1875/12/03 – 1875
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1877/05/19 – 1877
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1880/01/15 – 1880
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1909/05/29 – 1909
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1916/11/21 – 1916
Folhas desenhadas: 0
Documento/Processo, 1921/06/14 – 1921
Folhas desenhadas: 1
Documento subordinado/Ato informacional, 1884 – [1892]
Folha da planta da cidade do Porto, à escala 1:500, levantada sob direção de Augusto Gerardo Teles Ferreira.
Documento/Processo, 1938/10/11 – 1938/11/17
Processo de expropriação amigável que fez a Câmara Municipal do Porto a Manuel Xavier Mendes e mulher Ludovina Rosa Mendes, de uma superfície de terreno para alinhamento da Rua de Bolama e esquina de Bento Júnior.
Documento/Processo, 1938/11/17 – 1938/12/12
Processo de expropriação que fez a Câmara Municipal do Porto a José de Sousa Ferreira Júnior e mulher, de uma superfície de terreno para alinhamento da Rua de Bolama.
Documento/Processo, 1986/10 – 1986/10
Vários aspetos das condições da Quinta do Covelo, desde a fachada principal voltada para a Rua do Bolama, à casa do "caseiro" e plantações deste, ao arvoredo denso e lixo despejado nas imediações da quinta.
Documento/Processo, [190?] – [190?]
Casa e capela da Quinta do Covelo, em ruínas desde os conflitos do Cerco do Porto, voltadas para a rua do Bolama. No século XVIII, a quinta do Covelo, então chamada do Lindo Vale ou da Boa Vista, pertencia a um fidalgo chamado Pais de Andrade. Suas duas filhas venderam a um negociante chamado Manuel José do Covelo, após a morte do proprietário. No século XIX, entre 1829 e 1830, a quinta foi vendida, pelos descendentes do Covelo, a Manuel Pereira da Rocha Paranhos e passou a ser conhecida, também, por Quinta do Paranhos. Atualmente os terrenos da quinta e o que resta dela pertencem à Câmara do Porto que onde instalou um parque público e um horto.