Documento/Processo, 1938 – 1938
Vista geral da desaparecida Casa da Fábrica, no ângulo da Rua de Avis com a Rua da Fábrica.
Documento/Processo, 1938 – 1938
Vista parcial da desaparecida Casa da Fábrica, no ângulo da Rua de Avis com a Rua da Fábrica.
Documento/Processo, 1933 – 1933
Pormenor do brasão (século XVIII), da extinta Casa da Fábrica, ou Casa dos Fidalgos da Fábrica. Heráldica de família: I Souto; II Tavares.
Documento/Processo, 1937/12/11 – 1938/03/30
Processo de expropriação amigável a Cristina Luísa Ribeiro Fontes, de uma casa composta de cave, rés-do-chão, 2.º andar, com os n.ºs 46 - 48 e de um terreno de páteo, na Travessa da Fábrica, para prolongamento das Ruas Elísio de Melo e Ramalho Ortigão.
Documento/Processo, 1937/11/05 – 1939/06/09
Processo de expropriação amigável a Elvira Abreu Malheiro de uma casa com os n.ºs 34-38, na Travessa da Fábrica composta por cave, rés-do-chão, dois andares e águas furtadas e um terreno de quintal, para prolongamento da Rua Elísio de Melo.
Documento/Processo, 1937/08/04 – 1938/03/30
Processo de expropriação que fez a Câmara Municipal do Porto a José Lourenço Inês e mulher Custódia Maria da Cunha, de uma casa composta de rés-do-chão, dois andares, águas furtadas, um barracão e terreno de pátio, na Travessa da Fábrica n.º 18 a 20, para prolongamento das ruas de Ramalho Ortigão e Elísio de Melo.
Documento/Processo, 1938/03/30 – 1940/01/18
Processo de expropriação amigável que fez a Câmara Municipal do Porto a Manuel Lourenço Pinto e mulher Olinda Ferreira Pinto, de uma casa composta de rés-do-chão e um andar, com os n.ºs 56 para a Travessa da Fábrica e 31 a 35 para a Travessa da Picaria, para prolongamento das Ruas Ramalho Ortigão e de Elísio de Melo.
Documento/Processo, 1939/04/11 – 1941/01/25
Processo expropriação amigável que fez a Câmara Municipal do Porto a Manuel da Silva Campos e mulher Andreza Pereira da Silva, de uma casa com terreno de pátio e quintal, na Travessa da Fábrica, n.ºs 26-28, para prolongamento das Ruas Ramalho Ortigão e Elísio de Melo.
Documento/Processo, 1936/12/21 – 1940/02/01
Processo de expropriação judicial que fez a Câmara Municipal do Porto a Maria da Coração Jesus Paredes e marido Armando Augusto Pereira Dias, de uma casa da Travessa da Fábrica para prolongamento das ruas de Elísio de Melo e Ramalho Ortigão.
Documento/Processo, 1939/11/13 – 1939/11/13
Processo expropriação judicial que fez a Câmara Municipal do Porto a Maria Nicolaça Ballesteros, de um prédio da Travessa da Fábrica, n.º 50-52A, ocupado pela livraria Moreira da Costa & filha.
Documento/Processo, 1937/03/05 – 1938/11/22
Processo de expropriação amigável que fez a Câmara Municipal do Porto a Mariana Inês de Jesus de Melo da Silva Fonseca Sampaio, de uma casa com rés-do-chão, um andar e águas furtadas na Trravessa da Fábrica n.º 15, para prolongamento das Ruas Elísio de Melo e Ramalho Ortigão.
Documento/Processo, 1934/07/12 – 1934/07/12
Planta com identificação das áreas sobrantes das expropriações; lista das propriedades a expropriar, seus proprietários e orçamento para as expropriações, de acordo com um projeto não concretizado.
Documento/Processo, 1934/07/07 – 1934/08/27
Requerimento de Elísio Pereira da Silva que, tendo sido intimado para fazer obras no seu talho, sito à Travessa da Fábrica, solicita que seja dispensado de as fazer, argumentando que no local onde se encontra o estabelecimento está projetada uma nova rua e que o referido talho será demolido.
Documento/Processo, 1936/06/12 – 1936/06/25
Requerimento de Cristina Luísa Ribeiro Fontes solicitando dispensa das obras de saneamento no seu prédio da Travessa da Fábrica, n.º 46 a 48, por o mesmo se encontrar abrangido pelas expropriações a realizar em breve.
Documento subordinado/Ato informacional, 1933 – 1933
Pormenor da pedra de armas (século XVIII), da extinta Casa da Fábrica, ou Casa dos Fidalgos da Fábrica, na Rua da Fábrica com a Rua de Avis..
Documento/Processo, 2004 – 2004
Aspecto parcial da rua da Fábrica e rua de Avis, em 1941, destacando-se uma tipografia e a Casa da Fábrica, antes da sua demolição.